quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

SEM PUDOR


  • O PT, agora descaradamente, mostra mesmo que não tem pudores quando o assunto é defender suas causas pessoais ou políticas e tem dado, através dos seus principais líderes nacionais, o pior exemplo que se pode presenciar num Brasil que tenta há anos consolidar sua democracia para fortalecer, principalmente, as gerações futuras, visando melhor convivência social dos nossos netos, bisnetos e gerações subsequentes. O PMDB, outro partido fuleiro, que para permanecer no poder, sem as responsabilidades decisórias, omite-se diante de tudo o que acontece e permite agressões aos seus membros, quando adotam medidas que contrariam a vontade de Lula, Fui Falcão, etc, que representam o lado podre do PT. Perde, em todas as eleições, como maior partido, a oportunidade de comandar e mudar este país. Tudo em troca de apoio que envolve cargos (com objetivos eleitoreiros) que são preenchidos por apaniguados e incompetentes na gestão, o que além dos custos financeiros e da corrupção, quase sempre elevados, nada trazem em benefício real da qualidade de vida da população. Nota-se que inaugurações somente se apresentam nas épocas de campanhas, e, muitas vezes, obras incompletas que não têm a continuidade pelos sucessores (do mesmo ou de outros partidos). A democracia, como o poder, pode tudo, mas em tudo que seja imoral o resultado será o seu crescente enfraquecimento, quando cometido pelos seus detentores. O prejuízo maior sempre será o social. A impunidade está ficando banalizada pela própria ação desses líderes que são muito ruins para com o seu povo. A propaganda oficial, agora tem mais uma patrocinadora que é a Eletrobrás, aquela dos apagões. Asseguram espaços generosos na mídia tanto quanto aos bolsos dos seus marqueteiros comissão de 20 por cento que por lei os órgãos divulgadores são obrigados a pagar aos agentes publicitários, além de outro percentual, também legal, sobre os serviços materiais realizados pelas empresas de publicidade. Nada contra. Mas quando se produz o engodo, quem sofre é o contribuinte ou acionista que vê sua instituição pública penar com essas despesas (vide Petrobrás). O Governo brasileiro, cada vez mais, mostra que não tem pudor.
    Carlos Esteves
    Rio Branco - AC


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