Por Gabriel Castro, na VEJA.com:
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado rejeitou nesta quarta-feira um requerimento de convite a Romeu Tuma Junior, secretário nacional de Justiça durante parte do governo Lula. O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) queria que ele fosse ouvido a respeito das revelações de seu novo livro, “Assassinato de Reputações – Um Crime de Estado”. VEJA mostrou trechos do livro em que Tuma Junior revela, dentre outros fatos, o uso da máquina pública para montar dossiês contra adversários, o esquema de corrupção que motivou a morte do ex-prefeito de Santo André, o petista Celso Daniel, e a existência de uma conta criada nas Ilhas Cayman para movimentar recursos do mensalão.
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado rejeitou nesta quarta-feira um requerimento de convite a Romeu Tuma Junior, secretário nacional de Justiça durante parte do governo Lula. O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) queria que ele fosse ouvido a respeito das revelações de seu novo livro, “Assassinato de Reputações – Um Crime de Estado”. VEJA mostrou trechos do livro em que Tuma Junior revela, dentre outros fatos, o uso da máquina pública para montar dossiês contra adversários, o esquema de corrupção que motivou a morte do ex-prefeito de Santo André, o petista Celso Daniel, e a existência de uma conta criada nas Ilhas Cayman para movimentar recursos do mensalão.
A base aliada se mobilizou pela derrubada do requerimento. “O Senado não cumpre um de seus deveres essenciais, que é o de fiscalizar o Executivo. As denúncias são da maior gravidade: o que se denuncia é a existência de um aparelho policial marginal na estrutura da administração federal”, criticou o senador Alvaro Dias, autor do requerimento, após a sessão. A gora, Dias quer fazer um convite extra-oficial para que Tuma Junior compareça ao Senado e fale a parlamentares interessados. Também nesta quarta, a base governista conseguiu o adiamento da votação de um convite a Tuma Junior na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara. Com isso, o requerimento só voltará a ser analisado – se for – em 2014.
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