quinta-feira, 16 de maio de 2013

A GRANDEZA DE UM HOMEM – DOC- 87 - 2013



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O GRUPO GUARARAPES PEDE AO Carlos Leger Sherman Palmer PERMISSÃO PARA
ASSINAR O SEU ARTIGO ENALTECENDO O GRANDE CORONEL USTRA. ELE CUMPRIU A 
MISSÃO E POR ISSO MERECE O RESPEITO DE TODO BRASILEIRO DIGNO DESTE NOME.
Cumprir a missão é DEVER. Ele Ustra agigantou-se quando seguiu o pensamento
de TAGORE (1861 – 1941): “ADORMECI E SONHEI QUE A VIDA ERA ALEGRIA. ACORDEI
E VI QUE A VIDA ERA DEVER. AGI E CONCLUÍ QUE O DEVER ERA ALEGRIA”. 
O Leger soube exprimir o sentimento do Exército Brasileiro. USTRA não
precisa de elogios. Ele é um exemplo de patriota e de militar.
Graças a homens como USTRA DERROTAMOS A CANALHA COMUNISTA NOS 70. Ele
defendeu a LIBERDADE E A DEMOCRACIA. 
HOJE soube enfrentar o TRIBUNAL DE EXCEÇÃO CRIADO PELA canalha comunista a
qual se encontra envolvida na mais degradante corrupção governamental
implantada no País. 
USTRA. Sua dignidade é um exemplo para todos nós e o Leger soube exprimir
nossos sentimentos.
ABRAÇOS AOS GENERAIS SODRÉ E PAIVA. É A CORAGEM MORAL SENDO RESTABELECIDA
NO PAÍS. 

GRUPO GUARARAPES AO LADO DA VERDADE E A VERDADE É USTRA.


CARO AMIGO USTRA,

Senti um grande orgulho ao vê-lo esgrimir, corajosamente, com a palavra
afiada da indignação - embora com armas desiguais -, contra aquela corja de
farsantes, que o elegeram como alvo preferido para as suas desvairadas
acusações, inspiradas em obsessivo revanchismo ideológico, utilizando
artifícios e técnicas hábil e sutilmente preparadas.

Que covardia, Dr. Fonteles!!!

Creio que não é difícil reconhecer que você foi o escolhido como mártir,
mas, na verdade, você representa cada um de nós, os verdadeiros democratas,
civis e militares, que, à sua maneira e das respectivas trincheiras,
enfrentaram essa horda de incendiários comunistas no momento certo. E, mais
que isto - como você bem disse -, não era você que ali deveria estar,
sujeito àquelas destemperadas agressões circenses, adredemente ensaiadas
para atuar no picadeiro da mentira, mas, sim, a instituição que o convocou
oficialmente para enfrentar os desatinados terroristas, e, inclusive, o
condecorou, em reconhecimento ao seu brilhante e destemido desempenho, com
inexcedível bravura, no processo de impedir a cubanização do nosso país.

Ao invés de estar solitário ante aquela comissão espúria, exposto à sanha
dos comunas e da imprensa chapa branca, você deveria estar sendo
homenageado, como exemplo de profissional dotado de moral e firmeza diante
do perigo, numa luta em que a cada momento, a sua própria vida esteve
sempre ameaçada. 

Afinal, não lutamos contra amadores. Sim, não é amador quem faz curso de
terrorismo em países comunistas, particularmente em Cuba; quem assalta
bancos e trem pagador; quem sequestra aeronaves e autoridades estrangeiras;
quem rouba armas de quartéis, assalta residências e executa sumariamente,
pelo processo do "justiçamento", os próprios camaradas arrependidos; quem
lança bombas em logradouros públicos e contra quartéis, matando e mutilando
inocentes; quem assassina friamente, e depois de tudo, ainda vai receber o
seu prêmio milionário na tesouraria da comissão, apoiados pela conivência
de ocupantes de elevados postos, encastelados no poder.

Enquanto isto, os mortos deste lado da colina, mais de cem, não existem na
estatística do vingativo Cláudio Fonteles. Ao contrário, são ignorados pela
comissão e por quem a criou em meio a rasgos de exacerbada vingança.
Certamente, os que foram por eles friamente assassinados, não têm pai nem
mãe, não têm filhos e nem parentes, são verdadeiros pá rias, sem nome, sem
identidade, sem história. E, claro, sem qualquer direito às polpudas
indenizações.

Estamos, caro amigo Ustra, diante do maior blefe da nossa história
contemporânea. Ou melhor, da absurda versão de uma estória fantasiosa, por
eles criada, em que o Brasil vivia em plena paz, os trabalhadores
trabalhando, os estudantes da UNE estudando, e, então, os militares, por
simples prazer, decidiram, numa 4ª feira à tarde, desencadear uma violenta
ação contra esses pobres inocentes, perseguindo, prendendo e matando, sem
nenhuma justificativa plausível.

É curioso como ninguém pergunta o que esses mortos em combate estavam
fazendo, o que pretendiam, qual era o objetivo da organização a que
pertenciam, e estas, estavam a serviço de que causa internacional? Não se
interessam em perguntar qual era o contexto do mundo naquela época, em que
as forças marxistas estendiam os seus tentáculos em todas as direções
geográficas, sendo que no continente americano, Fidel e o sanguinário Che
Guevara, lideravam o projeto de disseminação do Movimento Comunista
Internacional-MCI. E, no Brasil, o governo Goulart, dia a dia, mais se
articula com essas forças de esquerda, com evidentes demonstrações
públicas de indisciplina e quebra da hierarquia, o que transformou o país
em alvo preferencial dos comunistas, pela fragilidade de suas instituições.


E qual será o próximo passo da CNv, especialmente agora que os comissários
estão sendo muito cobrados por sua "chefa", pela evidente falta de
resultados concretos? Certamente tentarão avançar para o grande e oculto
objetivo, que é a provocação do Judiciário no sentido de restringir a
aplicação da Lei da Anistia, para responsabilização penal e civil dos
militares e civis, anotados na Lista de Fonteles.

O que aconteceu com Ustra, foi apenas um exemplo do destempero e da sanha
dessa incompetente comissão. Para justificar a sua criação e o seu
funcionamento, com representações em todos os Estados e em todas as
Universidades Federais do país, eles precisam dar um golpe mortal, e a Lei
da Anistia, parece-nos, será o próximo item da agenda.

Se tivesse que eleger uma única expressão para motivar, tentativamente, os
clubes militares, as organizações anti-comunistas, os companheiros da
reserva e da ativa das Forças Armadas, a sociedade civil, em geral, que não
deseja ver o nosso país sob uma ditadura totalitária, e o pouco de mídia
que ainda resta a nosso favor, eu recomendaria esta expressão, com nuances
de ação: MOBILIZAÇÃO. 

Parabéns Carlos Alberto Ustra, pela coragem de expressar as suas sólidas
convicções, mesmo tendo o direito de ficar calado. Que Deus lhe dê forças e
tranquilidade para continuar enfrentando esse "tsunami" de calúnias.

Parabéns aos Generais Luiz Adolfo Sodré de Castro e Rocha Paiva, pelo
elevado espírito de camaradagem e explícita solidariedade.

"O Brasil continua esperando que cada um cumpra com o seu dever" 


Carlos Leger Sherman Palmer

Exército Brasileiro
"Braço Forte, Mão Amiga"

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