terça-feira, 21 de maio de 2013

Há um complô para assassinar Álvaro Uribe



Nicolás Maduro, junto com líderes da Marcha Patriótica (FARC), têm acelerado um plano para ceifar a vida do único líder político que pode salvar a Colômbia da instauração do chavismo castrista no país.

Uma nova onda de terrorismo floresce sobre a Colômbia. Nosso país é o atual ponto conjuntural no continente que está a ponto de cair sob o peso do castro-chavismo. A importância geoestratégica da nação é vital para os planos de Castro, Maduro e seu novo melhor amigo, Juan Manuel Santos.
Há poucos dias começaram a acontecer certas estranhas coincidências que nos devem pôr a pensar. Primeiro, Nicolás Maduro anuncia que Uribe Vélez queria assassiná-lo. Depois, os meios de comunicação dão ampla cobertura a um atentado contra o jornalista Ricardo Calderón, que - e nisso a imprensa dá ênfase - acelerou investigações sobre os supostos “grampos” no governo de Uribe, e sobre as irregularidades no centro de reclusão militar de Tolemaida. Dizem-nos que os matadores dispararam com fuzil; depois dizem que não, que foi com armas curtas que lhe fizeram cinco disparos. Dizem-nos que a munição era calibre .38 e que sabem porque encontraram os cartuchos deixados pelos pistoleiros que por sorte tinham uma pontaria má que não puderam acertar no diretor de investigações da revista Semana, apesar de que o atentado tivesse ocorrido contra quem mais revelou escândalos de Álvaro Uribe.
O que ocorreu em seguida foi que se desvelou um plano para assassinar León Valencia, Ariel Ávila (ambos da Corporação Novo Arco-íris que revelou escândalos contra Álvaro Uribe) e Gonzalo Guillén, que - isso também disseram os meios de comunicação - escreveu inúmeros artigos contra o presidente Álvaro Uribe e contra os militares aos quais “acusou por inúmeros casos de falsos positivos”.
Esse esforço publicitário descomunal e dissimulado para direcionar os olhares a Uribe como autor intelectual do atentado e do plano contra os outros três, fez todo o sentido quando nos inteiramos de fontes inatacáveis de um real e macabro plano para atentar contra a vida do presidente Álvaro Uribe Vélez.
Não é segredo para ninguém que Álvaro Uribe Vélez é a muralha que tem contido o avanço do terrorismo neo-comunista, inclusive agora, desde seu papel de ex-presidente incômodo, tanto que ele encarna plenamente a oposição a este governo. É tão evidente o dano que Uribe, inclusive desde seu Twitter, segue fazendo às pretensões terroristas das FARC, que já viram que a única maneira de continuar com o caminho para a cubanização da Colômbia é assassinar o máximo opositor de Santos e deles.
Já tentaram com outro formidável contraditor: o ex-ministro e jornalista Fernando Londoño Hoyos, a quem colocaram uma bomba lapa que o etarra Asier Altuna Epelde trouxe à Colômbia, e que foi convidado de honra da Marcha Patriótica, em abril de 2012. E lembremos que assim como dias antes deste atentado, Piedad Córdoba saiu nos meios de comunicação denunciando que se havia descoberto um plano para assassiná-la, hoje León Valencia sai a dizer o mesmo. Que casualidades!!!
Asier Altuna, para quem não está lembrado, é um expert explosivista que também foi participante quase que religioso do Foro de São Paulo, e veio à Colômbia para especificar os detalhes - disso tenho segurança - para acabar com a vida do Dr. Fernando Londoño Hoyos, inaugurando a utilização deste terrível explosivo no país.
A bomba lapa entrou desde a Venezuela, graças ao corredor estratégico que Juan Manuel Santos desobstruiu para as FARC. O aterrador é que Altuna não trouxe só uma bomba lapa senão que ao menos cinco ainda sem utilizar. Pois bem, a conexão volta a se dar de novo. Temos informação muito confiável de que o Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (SEBIN) já tem na Colômbia ao menos dez espiões que se movem tranqüilamente com o beneplácito deste governo. Eles estão localizados em cidades estratégicas que o presidente Álvaro Uribe seguramente visitará apresentando os pré-candidatos de seu movimento. Os nomes desses assassinos já estão em poder das autoridades.
Porém, não são somente venezuelanos os implicados no plano. Diretores da Marcha Patriótica, cujos nomes também estão em poder dos investigadores, seriam os autores intelectuais do atentado.
O que querem aqui é assassinar Álvaro Uribe Vélez e culpar os militares ou a “extrema direita” pelo crime. Assim, conseguiriam um duplo efeito: tirar Uribe Vélez do caminho e levar ao matadouro os oficiais incômodos para as FARC e para o governo.
Tão confiável é esta informação, quanto a que Periodismo Sin Fronteras antecipou sobre os diálogos de Santos com as guerrilhas na Venezuela (meses antes de ir dialogar em Cuba), e sobre a morte de Hugo Chávez em 22 de dezembro de 2012, que não temos nenhuma vacilação em publicá-la.
Nicolás Maduro, junto com líderes da Marcha Patriótica (FARC), têm acelerado um plano para ceifar a vida do único líder político que pode salvar a Colômbia da instauração do chavismo castrista no país.
Não nos atrevemos a assegurar que o governo de Santos participa disto, pois não temos informação a respeito. Porém, casos se deram, certo, doutores Samper, Serpa e Bejarano? 


Tradução: Graça Salgueiro

Nenhum comentário:

Postar um comentário