Governo leiloa nesta segunda-feira o campo de Libra no pré-sal, na bacia de Santos. Desde ontem parte da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, onde ocorrerá o leilão, tem a segurança controlada por cerca de 1.100 homens do Exército, das polícias Federal, Rodoviária Federal, da Força Nacional, além de agentes das polícias Civil e Militar do Rio. Um dos motivos do evento é que a equipe econômica precisa dos R$ 15 bilhões do bônus a ser pago pelo vencedor do leilão para fechar as contas de 2013.
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- 13h36 Em rua lateral à orla, sindicalistas se revezam em discursos em cima de um carro de som, mesmo durante o conflito. Muitos curiosos observam a ação de policiais e manifestantes.
- 13h32
- 13h26 Consideradas fortes concorrentes na disputa pelo Campo de Libra,as empresas chinesas sofrem a resistência de especialistas do país asiático, que apontam riscos e incertezas na empreitada.
- 13h21 O clima é tranquilo dentro do hotel Windsor Barra, onde está marcado para começar às 15h o leilão do campo de Libra. Há grande circulação de policiais federais pelos corredores do local.
- 13h04 A linha de frente do protesto está a cerca de 100 metros do bloqueio da Força Nacional. "Te cuida, te cuida imperialista. A América Latina vai ser toda socialista", cantam os manifestantes.
- 13h01 A espanhola Repsol desistiu de fazer lance no leilão das 15h. Inicialmente, 11 empresas se inscreveram para participar da disputa. Três são estatais chinesas: Sinopec (em parceria com a espanhola Repsol), China National Petroleum Corporation e CNOOC. Confirmaram presença a malaia Petronas, a indiana ONGC, a japonesa Mitsui, a francesa Total, a Shell e a colombiana Ecopetrol, além da Petrobras.
- 12h50 Manifestantes usam carro tombado como escudo contra Força Nacional.
- 12h48 Homens do Batalhão de Choque chegam para dar apoio à Força Nacional. Polícia está disparando balas de borracha e arremessando bombas de gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes.
- 12h41 Confronto entre manifestantes e Força Nacional.
- 12h40 As palavras de ordem são em sua maioria contra a decisão do Governo pelo leilão e a favor da adoção do socialismo no país. "Ô, Dilma, eu não me engano. Privatizar é coisa de tucano", cantam os manifestantes. "É pra lutar, é pra valer, trabalhadores no poder", dizem. "A nossa munição é o poder de parar a produção", cantam os petroleiros.
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