sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Comissão Nacional da Verdade - CNV, fará exumação do Corpo de Jesus Cristo





Félix Maier





A Comissão Nacional da Vergonha (CNV), erradamente denominada Comissão Nacional da Verdade, porque se atém à meia verdade dos fatos históricos recentes, o que equivale dizer que persegue a mentira por inteiro, além da exumação dos restos mortais de Jango ("que gostava de putas e farras", segundo Márcio Moreira Alves) e de JK (o "Garanhão das Alterosas", que morreu em acidente rodoviário na Via Dutra quando ia se encontrar com a amante no Rio), tomou a decisão histórica de exumar também os restos mortais de Nosso Senhor Jesus Cristo, o JC ou Jota Cê.
A Comissão da Vergonha, cujo objetivo único é mamar dinheiro oficial fácil e sacanear as Forças Armadas, chegou à puta conclusão que não foram os judeus os culpados pela morte de JC, nem os romanos, nem os galileus, nem os fariseus, nem os filisteus, nem os sodomitas, nem os essênios, nem os samaritanos, nem os saduceus, nem os sírios, nem os persas, nem os eunucos, nem o Faraó, nem as madalenas, nem Caifás, nem Pilatos, nem Barrabás, nem Mel Gibson. A Vergonha quer provar que foi a ditadura militar brasileira a culpada pela morte de JC. Melhor dizendo, a vergonhosa começão de dinheiro público garante que foi o coronel do Exército Carlos Alberto Brilhate Ustra o único culpado pela morte de JC. Como isso pode ter ocorrido?
Simples. De acordo com o funkeiro-sambista-do-crioulo-doido que atualmente está presidindo a Vergonha (José Carlos Dias), e com base nos ensinamentos do espiritismo de Alan Kardec, a alma do soldado que transpassou o coração de JC com uma lança reencarnou-se na pessoa do coronel Ustra. Quem garantiu isso à Vergonha foi a médium contratada pela Rede Esgoto de Televisão para fazer contato com a jovem noiva morta no dia do casamento, na novela Amor à Vida.
Em suas várias reencarnações, Ustra sempre foi militar, em mais de 2.000 anos de História. Lutou na Cruzada de Ricardo Coração de Leão - até chegou a bater um papinho com Saladino. Lutou na Guerra dos Cem Anos. Lutou na Reconquista da Península Ibérica, ao lado do mítico El Cid, o Campeador. Lutou no Brasil ao lado dos farroupilhas. Ustra também lutou na Guerra da Crimeia. No ano de 2159, Ustra irá combater em Elysium, junto com Wagner Moura e Matt Damon. Nunca se viu no Sistema Solar um homem com tal vocação militar.
O funkeiro-da-vez que preside a Vergonha já solicitou ao padre franciscano que custodia o Santo Sepulcro, em Jerusalém, que cumpra decisão do Vaticano, que permitiu que a tumba seja aberta e coletada amostra do corpo de Jota Cê, para testes de DNA.
O funkeiro-da-vez também solicitou ao Cardeal de Turim, na Itália, amostras do DNA do Santo Sudário. É possível que sejam encontrados no Sudário vestígios de pele, suor, cuspe ou até sangue do soldado que torturou, esbofeteou, arranhou, colocou num pau-de-arara e furou o coração de JC. O mesmo funkeiro-da-vez também já emitiu uma Ordem de Busca, em todo o planeta, de modo que seja encontrada amostra de DNA existente no sangue coagulado no Sagrado Lenho, que podem ser de JC e também do tal militar brasileiro.
Segundo pesquisas uspianas do IPEA (Instituto Petista de Estudos Anticristãos), o Sagrado Lenho pesava cinco toneladas, tendo em vista os milhões de lascas da madeira da Cruz encontradas nos escapulários existentes durante a Idade Média, que centuplicaram na Idade Contemporânea, por conta das milhares de igrejas evangélicas que foram criadas nas últimas décadas. Como se sabe, crente não aceita a existência de estátuas, até já quebraram várias dentro de igrejas católicas, assim como uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, na TV Record, feita por um "bispo" de araque, nem de ícones em suas igrejas, mas gosta de ter em casa uma lembrancinha da Terra Santa, como garrafa de água do Rio Jordão. Por que não guardar lascas da Vera Cruz, a verdadeira Cruz de Cristo, descoberta por Helena de Constantinopla? Assim, há milhões de chances de se encontrar um exemplar do tal escapulário com restos da Cruz, ou lascas do Sagrado Lenho em jarras e sarcófagos em volta do mundo. E, obviamente, DNA de JC e de Ustra, com base nos testes comparativos feitos a partir da amostra a ser coletada no Santo Sepulcro.
Black Bloc Verde-Oliva
A Subcomissão da Vergonha, da OAB-RJ, acha que já sabe quem são os terroristas mascarados, que diariamente incendeiam ônibus e carros da polícia, dão porrada nos PMs, depredam caixas eletrônicos dos bancos e assaltam lojas no centro do Rio. Não seriam os Black Blocs, nem os Anonymous, os tais desordeiros, como afirmam os golpistas da mídia chapa branca. Tudo não passa de pura desinformação, realizada pelos militares de pijamas – o Black Bloc Verde-Oliva.
Para a Subcomissão vergonhosa, os terroristas, que já fazem parte da paisagem do Rio, para deleite dos turistas, são os malditos militares da Reserva, sob o comando do coronel Ustra, que à noite saem às escondidas do Clube Militar, para praticar atos terroristas, Clube esse onde se escondem durante o dia, para refazer o estoque de vinagre, coquetéis molotov, foguetões, cabeças-de-negro, estilingues, barras de ferro, rolos de macarrão, soco inglês, tacos de beisebol, blocos de petra e - naturalmente - máscaras negras. O fogo colocado na porta do prédio do Clube foi também um ato de desinformação dos terroristas militares, pois foram eles mesmos que provocaram o incêndio. Até Tarso Genro já foi visto nas imediações do Clube Militar, para descobrir o que está acontecendo.
Segundo a OAB da sem-vergonhice carioca, as máscaras são para esconder a idade dos militares terroristas, as rugas do rosto, os cabelos brancos, pois não há botox que faça um setentão ter a cara de um garoto de vinte e poucos anos. A OAB está desconsolada, pois apenas são presos os jovens idealistas, que usam camisas com a foto de Che Guevara, o "porco fedorento", ou seja, os tais inocentes úteis utilizados pelos maquiavélicos militares para serem massacrados pelos meganhas. Nenhum militar terrorista, até hoje, foi preso.
Quando esses jovens idiotas úteis são presos, logo em seguida são todos soltos pelos advogados de porta de cadeia que a OAB convoca às dezenas, todo dia. Militar que se preza nunca é preso. Se for abordado pela polícia, não tem documento de identidade, passa como mendigo e logo é liberado. Cobra criada, o militar terrorista sabe a hora de sair de cena, quando o pau quebra com a polícia, e sabe como ninguém jogar a culpa pelos atos terroristas nos idealistas do incêndio - os tais babacas que às vezes sangram, como JC, e comovem o terno coração de Maria "La Pecosa" do Rosário.

Exumação de Jango é marcada para 13 de novembro A coordenação da exumação é feita pela Instituto Nacional da Criminalística, da Polícia Federal
Agência Estado
Publicação: 16/10/2013 17:43 Atualização: 16/10/2013 17:49
A exumação dos restos mortais do ex-presidente João Goulart, sepultado em São Borja, no interior gaúcho, está marcada para o dia 13 de novembro. Essa definição foi tomada nesta quarta-feira, 16, em reunião na Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, em Brasília. A data de 13 de novembro já havia sido cogitada para a exumação, mas foi confirmada somente nesta quarta, após reunião entre representantes do governo e peritos do Brasil e do Exterior, em Brasília.

"Estamos em plenas condições de realizar este procedimento em busca da verdade do que ocorreu com o presidente João Goulart em 1976. Estamos preparados para o processo de exumação. E nossa referência de data é a realização desse procedimento no dia 13 de novembro", afirmou nesta quarta a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário. Os restos mortais de Jango serão encaminhados do Rio Grande do Sul para Brasília, para os trabalhos de análise técnica, com retorno a São Borja previsto para o começo de dezembro, respeitando a data da morte do ex-presidente.

A coordenação da exumação é feita pela Instituto Nacional da Criminalística, da Polícia Federal. Há peritos e observadores brasileiros e internacionais participando do processo. Maria do Rosário explicou que estrangeiros estão presentes nessa ação porque Jango morreu em solo argentino, durante a vigência da "Operação Condor". Ela classificou essa operação como um "pacto de terror e morte articulado pelas ditaduras do Brasil, da Argentina, do Uruguai, do Chile, do Paraguai, com apoio dos Estados Unidos e de várias outras nações que tinham interesses regionais, naquele momento, no nosso País". A ministra destacou que a exumação ocorre em atendimento a pedido da família do ex-presidente.

Exumação da ditadura

"A exumação do presidente João Goulart é a exumação da ditadura no Brasil", declarou Maria Rosário, em entrevista coletiva. "Consideramos que assim nos aproximamos, ao lado da Comissão da Verdade, mais e mais daquilo que devemos dar conhecimento pleno à sociedade brasileira, ainda mais quando nos aproximamos dos 50 anos do golpe militar, no próximo ano", disse a ministra. Ela disse que a exumação ocorre em busca da memória e da verdade do País.

Haverá trabalhos de caráter antropológico, de DNA e exames de caráter toxicológico. Ou seja, será feito um cruzamento dos dados obtidos após a exumação com um mapeamento de substâncias venenosas que eram usadas no Cone Sul, naquela época. Segundo Maria do Rosário, a investigação sobre o suposto uso de venenos envolverá uma rede de laboratórios internacionais que já estão sendo acionados para fazer tal análise.

Jango morreu na Argentina, em 6 de dezembro de 1976. Ele vivia em Mercedes, província de Corrientes, que é vizinha ao Rio Grande do Sul, onde mantinha-se em exílio. Na ocasião, não foi feita uma autópsia. O atestado de óbito cita somente o termo "enfermedad", ou seja, "doença", como motivo da morte. Com a exumação, o governo quer esclarecer se o ex-presidente morreu de causas naturais, ou seja, por problemas no coração - que tem sido a versão considerada oficial até hoje -, ou se foi vítima de envenenamento.

João Goulart foi presidente do Brasil entre 1961 e 1964, quando foi deposto com a chegada do regime militar. Em maio deste ano, a Comissão Nacional da Verdade (CNV) acatou o pedido da família Goulart para fazer a exumação e reabrir a apuração do caso.
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