Chefe de polícia, Osvaldo Moraes, se reuniu com delegados que investigam assassinato do promotor Thiago Faria
Chefe da Polícia Civil, delegado Osvaldo Moraes que agilidade no caso
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
Dez dias depois do assassinato do promotor de Justiça de Itaíba, Thiago Faria Soares, a cúpula da Polícia Civil de Pernambuco se deslocou até o interior do Estado para avaliar os passos da investigação do crime. Na manhã de quarta-feira (23), o chefe da Polícia Civil, Osvaldo Moraes, foi até o município de Arcoverde e se reuniu com delegados responsáveis pelo caso.
Além de traçar novas estratégias e definir responsabilidades, a reunião teria tido um caráter de cobrança, já que até agora a polícia não conseguiu prender o suspeito de ser o mandante do crime, o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa, nem localizar as armas e o veículo usado no crime, peças fundamentais para a investigação. À tarde, o delegado se reuniu com promotores do Ministério Público em Águas Belas, no Agreste pernambucano.
A reunião deveria ser secreta, sem a participação da imprensa. Inicialmente, estava prevista para acontecer na Delegacia de Águas Belas, mas devido à presença dos jornalistas na cidade, foi transferida para a 19ª Delegacia de Polícia de Arcoverde. Ao verem a imprensa no local, foi visível o descontentamento dos policiais, especialmente do delegado que preside o inquérito, Rômulo Holanda, que é titular de Arcoverde. Coube a Osvaldo Moraes conversar com os jornalistas, mesmo sem dizer muito.
O chefe da Polícia Civil desconversou sobre a possibilidade de estar cobrando mais agilidade e eficiência da equipe escolhida por ele para investigar o crime. "Nossa reunião teve como objetivo organizar a investigação e definir um reordenamento de funções da equipe que está à frente dos trabalhos. O delegado Rômulo Holanda continua presidindo o inquérito, com o apoio de outros cinco delegados", disse.
SILÊNCIO - O chefe da Polícia Civil confirmou que as investigações estão correndo em sigilo desde anteontem, independentemente de um posicionamento formal da Justiça. "Houve um entendimento entre os policiais e os promotores para isso e a determinação já está valendo", afirmou. Ontem, à noite, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) informou que o juiz Caio Neto, magistrado da Comarca de Itaíba e quem recebeu o pedido de sigilo feito pela polícia, decidiu que não cabe à Justiça determiná-lo. A decisão é da polícia.
Além de traçar novas estratégias e definir responsabilidades, a reunião teria tido um caráter de cobrança, já que até agora a polícia não conseguiu prender o suspeito de ser o mandante do crime, o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa, nem localizar as armas e o veículo usado no crime, peças fundamentais para a investigação. À tarde, o delegado se reuniu com promotores do Ministério Público em Águas Belas, no Agreste pernambucano.
A reunião deveria ser secreta, sem a participação da imprensa. Inicialmente, estava prevista para acontecer na Delegacia de Águas Belas, mas devido à presença dos jornalistas na cidade, foi transferida para a 19ª Delegacia de Polícia de Arcoverde. Ao verem a imprensa no local, foi visível o descontentamento dos policiais, especialmente do delegado que preside o inquérito, Rômulo Holanda, que é titular de Arcoverde. Coube a Osvaldo Moraes conversar com os jornalistas, mesmo sem dizer muito.
O chefe da Polícia Civil desconversou sobre a possibilidade de estar cobrando mais agilidade e eficiência da equipe escolhida por ele para investigar o crime. "Nossa reunião teve como objetivo organizar a investigação e definir um reordenamento de funções da equipe que está à frente dos trabalhos. O delegado Rômulo Holanda continua presidindo o inquérito, com o apoio de outros cinco delegados", disse.
SILÊNCIO - O chefe da Polícia Civil confirmou que as investigações estão correndo em sigilo desde anteontem, independentemente de um posicionamento formal da Justiça. "Houve um entendimento entre os policiais e os promotores para isso e a determinação já está valendo", afirmou. Ontem, à noite, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) informou que o juiz Caio Neto, magistrado da Comarca de Itaíba e quem recebeu o pedido de sigilo feito pela polícia, decidiu que não cabe à Justiça determiná-lo. A decisão é da polícia.
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