O EDITOR
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Corinthians empata em 1 a 1 com Boca Juniors, diante da torcida, e acaba eliminado da Taça Libertadores. Jogo foi marcado por lances polêmicos
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Não faltaram lances polêmicos na partida que decretou a eliminação do Corinthians, na noite desta quarta-feira, no Pacaembu. O Timão empatou em 1 a 1 com o Boca Juniors, mas o resultado não foi suficiente porque o time de Tite tinha perdido na Bombonera por 1 a 0. Os argentinos saíram na frente, ainda no primeiro tempo, depois de dois lances que geraram polêmica. Imagens mostram que o árbitro Carlos Amarilla errou nas situações reclamadas pelos corintianos, um pênalti e um impedimento em gol de Romarinho (assista ao vídeo).
O primeiro aconteceu aos nove minutos do primeiro tempo, quando o lateral direito Marín colocou a mão na bola dentro da área, enquanto marcava Emerson. O paraguaio não marcou e puniu o atacante com cartão amarelo, por reclamação.
- O Marín dá um tapa na bola - afirmou o narrador Milton Leite.
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Ele destaca que o posicionamento do árbitro não permitiu que ele determinasse o pênalti, baseado em uma imagem que mostra o lance sob o ponto de vista de Amarilla. O comentarista doSporTV Beletti também acredita que a presença de um jogador do Timão atrapalhou a visão do árbitro na jogada, mas não tem dúvidas em relação ao toque do argentino.
- Para o árbitro ficou duvidoso apitar o pênalti. O pênalti existiu, foi escancarado, escandaloso, realmente o jogador do Boca tenta, com a mão, atrapalhar o lance do Emerson. Mas o árbitro não ia simplesmente não dar (...) É porque ele realmente não viu, ficou encoberto - disse.
- Para o árbitro ficou duvidoso apitar o pênalti. O pênalti existiu, foi escancarado, escandaloso, realmente o jogador do Boca tenta, com a mão, atrapalhar o lance do Emerson. Mas o árbitro não ia simplesmente não dar (...) É porque ele realmente não viu, ficou encoberto - disse.
Para o comentarista, a outra decisão do árbitro contestada é mais difícil de compreender. A partida ainda estava empatada em 0 a 0 quando Romarinho balançou a rede, aos 23 minutos da primeira etapa, mas o assistente marcou impedimento. No entanto, o corintiano estava em posição legal quando recebeu a bola.
- É muito mais grave porque o bandeira está exatamente ali para isso. O Romarinho é rápido, a jogada em si é muito rápida, mas não há dúvida de que não estava impedido. Estava um passo atrás. O trabalho do bandeira é auxiliar o árbitro nesses lances, e estava fácil para decidir. Mas, na dúvida, eles preferem dar o impedimento - considerou.
O Boca Juniors acabou abrindo o placar no minuto seguinte, com um golaço de Riquelme. O Corinthians chegou ao empate aos cinco minutos do segundo tempo, com Paulinho, mas precisaria fazer mais dois gols para garantir a classificação. O volante voltou a marcar, aos 15, mas o gol foi anulado por falta no goleiro Orion, em lance não tão constestado quanto os anteriores.
- Teve um monte de falta, ele escolheu uma para marcar. Ele entendeu que o Paulinho deslocou o goleiro - avaliou o comentarista Maurício Noriega.
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