José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Dia 31 de março próximo temos o dever de tomar algumas medidas que possam restaurar a dignidade das Forças Armadas brasileiras e de suas co-irmãs, Forças Auxiliares. Poderemos começar retirando a placa colocada no Curso Básico da AMAN e dando o destino que ela merece. Que seja queimada e os restos despachados para o gabinete da terrorista Maria do Rosário Nunes, em Brasília. Que se reponham as citações das participações das FFAA e Auxiliares na Contra-revolução de 1964, em seus respectivos sites.
Os marginais que governam o país não pensem que têm as Forças Armadas e Auxiliares sob o seu comando, transformando-as em guardas pretorianas. Se no próximo dia 31 de março se repetir a insanidade mental do comandante do Exército, que vedou em 2012 manifestações militares que lembravam a data histórica, enquanto em diversos pontos do país os esquerdistas aproveitavam o momento para inaugurar salas e exposições fotográficas difamatórias contra as FFAA, taxando-as de golpistas e assassinas, a instituição militar tem todo o direito de dar uma resposta aos detratores. Sugiro que as FFAA entrem de prontidão na véspera do dia 31 de março e aguardem o desenrolar das ações dos comuno-petistas.
Se os comunistas forem às ruas manifestarem-se com inaugurações de eventos que denigram a imagem das FFAA, aí estará dado o sinal verde para uma série de ações que poderão ficar sem controle pelos que acham que comandam as FFAA, mas apenas desfilam como figurantes de escola de samba do terceiro grupo e não aparecem. A própria presidente da república permite e, ou por iniciativa própria, faz acontecer ações que desmoralizam a instituição militar.
Devemos reagir com igual vigor. ‘A toda ação corresponde uma reação.’ (3a Lei de Newton-Galileo). O Corpo de Pára-quedistas do Exército deverá ser empenhado em saltos nas cercanias de Brasília. Os fuzileiros navais pratiquem ações comunitárias nos moldes das que vêem realizando nos morros cariocas, destruindo barricadas e ajudando a policia a desmantelar os feudos dos traficantes ‘pés de chinelo’, que infernizam as populações de baixa renda. E para completar a ação das Forças Armadas em Brasília, aviões de caça da Aeronáutica, munidos com bombas Exocet, sobrevoem a Praça dos Três Poderes da República e realizem uma limpeza étnica nas duas casas do Congresso Nacional e no Palácio do Planalto.
Vamos torcer para que nesse dia a ‘Comissão da Calúnia’ esteja reunida em uma das casas do Congresso, assim nos livraremos desses marginais que pensam que por estarem imbuídos de uma falsa autoridade, podem pisar nas FFAA impunemente.
Poderemos partir para uma segunda opção, mais abrangente. Marcarmos presença em todo o território nacional. Em todas cidades que abriguem unidades militares, realizarmos desfiles e palestras, convidando autoridades civis e alunos dos estabelecimentos de ensino da região. Mostraremos o outro lado da história, desmistificando a mentira que vem sendo impingida às novas gerações.
Não será a proibição sem sentido das autoridades que deixaremos de cultuar a data histórica do dia 31 de março de 1964. Não se exclui da História, por decreto, um evento que aconteceu na vida do país. Somos uma nação livre, até que se prove o contrário. Que viva o DIA 31 DE MARÇO DE 1964 em nossos corações!
Estamos de olhos abertos.
Eles que venham. Por aqui não passarão!
Rio de janeiro, 21 de março de 2012.
Acompanhem o Especial “DIA 31 DE MARÇO DE 1964”.
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