José Geraldo Pimentel
Cap REF EB
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Dia 31 de março próximo o país irá assistir uma de suas páginas mais gloriosas de sua história, ou lamentar a maior vergonha da instituição militar. Festeja-se ampla, geral e irrestrita a data magna de nossa história, dia em que expurgamos um inimigo que solapava as Forças Armadas, no intuito de enfraquecê-las e implantar, sem obstáculo, um regime de esquerda, semelhante ao vigente na ex poderosa URSS. Seriamos uma Cuba continental; uma república do proletariado, onde nossas convicções políticas e crenças religiosas seriam esmagadas por um movimento conduzido por maus brasileiros, que nunca honraram a terra em que nasceram. Esses renegados foram duramente massacrados e expurgados de nosso solo pátrio. Mas tivemos a generosidade de perdoá-los, permitindo que se reintegrassem à vida política do país.
Ganhamos nesse dia a guerra, mas não sustentamos a vitoria.
Resultado. Os traidores, mesmo beneficiados por uma lei que os anistiou, não esqueceram a derrota; e, uma vez voltando ao poder, liberaram todo o seu ódio e vivem denegrindo a imagem das FFAA brasileiras, querendo a todo custo levar às barras de um tribunal de inquisição, os seus oponentes, condenando-os a muitos anos de confinamentos em celas, e até, se possível, aplicando-lhes penas de prisões perpétuas, como assistimos na Argentina.
O desafio está lançado. Ou mostramos à nação brasileira que o espírito do soldado não se apagou em nossos corações, ou arrumemos a trouxa e deixamos que o inimigo transformem as FFAA em guardas pretorianas, como um comandante de uma grande unidade militar, já insinuou publicamente."Somos um instrumento do Estado brasileiro a serviço do governo eleito democraticamente" (Comandante Militar da Região Sudeste, general Adhemar da Costa Machado Filho).
Temos a obrigação moral de marcarmos presença no dia 31 de março, organizando palestras nas unidades militares, participando de concentrações em logradouros públicos, repondo nos sites das FFAA e da Defesa, e ainda no do 1º Batalhão de Polícia de Choque - Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA), a citação de suas participações no Movimento Democrático de 1964. Na Academia Militar das Agulhas Negras os cadetes devem por dever de ofício, restaurando a honra da instituição de ensino, arrancar a placa colocada no Curso Básico, em que se admite que na academia se pratique tortura contra os alunos. Não vai ser a vontade de uma ministra chefe da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, que irá ditar regras para que as FFAA cumpram, como se foram um grupamento de desocupados qualquer. Respeito é bom e se exige. Que essa ordinária, vá ditar ordens para os seus criados do Palácio do Planalto.
A nação espera atitude dos seus soldados! Não se pode assinar em baixo que capitulamos para um governo cuja ética e moral é roubar!
A covardia pode ter afetado a mente e coração de alguns chefes militares. Mas não a nossa honra. Somos soldados ontem, hoje e sempre!
Viva o DIA 31 DE MARÇO DE 1964 !!!
Ganhamos nesse dia a guerra, mas não sustentamos a vitoria.
Resultado. Os traidores, mesmo beneficiados por uma lei que os anistiou, não esqueceram a derrota; e, uma vez voltando ao poder, liberaram todo o seu ódio e vivem denegrindo a imagem das FFAA brasileiras, querendo a todo custo levar às barras de um tribunal de inquisição, os seus oponentes, condenando-os a muitos anos de confinamentos em celas, e até, se possível, aplicando-lhes penas de prisões perpétuas, como assistimos na Argentina.
O desafio está lançado. Ou mostramos à nação brasileira que o espírito do soldado não se apagou em nossos corações, ou arrumemos a trouxa e deixamos que o inimigo transformem as FFAA em guardas pretorianas, como um comandante de uma grande unidade militar, já insinuou publicamente."Somos um instrumento do Estado brasileiro a serviço do governo eleito democraticamente" (Comandante Militar da Região Sudeste, general Adhemar da Costa Machado Filho).
Temos a obrigação moral de marcarmos presença no dia 31 de março, organizando palestras nas unidades militares, participando de concentrações em logradouros públicos, repondo nos sites das FFAA e da Defesa, e ainda no do 1º Batalhão de Polícia de Choque - Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA), a citação de suas participações no Movimento Democrático de 1964. Na Academia Militar das Agulhas Negras os cadetes devem por dever de ofício, restaurando a honra da instituição de ensino, arrancar a placa colocada no Curso Básico, em que se admite que na academia se pratique tortura contra os alunos. Não vai ser a vontade de uma ministra chefe da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, que irá ditar regras para que as FFAA cumpram, como se foram um grupamento de desocupados qualquer. Respeito é bom e se exige. Que essa ordinária, vá ditar ordens para os seus criados do Palácio do Planalto.
A nação espera atitude dos seus soldados! Não se pode assinar em baixo que capitulamos para um governo cuja ética e moral é roubar!
A covardia pode ter afetado a mente e coração de alguns chefes militares. Mas não a nossa honra. Somos soldados ontem, hoje e sempre!
Viva o DIA 31 DE MARÇO DE 1964 !!!
Rio de Janeiro, 26 de março de 2013.
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