A conspiração maléfica dos agentes do comunismo internacional estava chegando ao pico quando um general ousado e irrequieto pôs tudo a perder. Era o Gen Bda Olimpio Mourão Filho, mineiro de Diamantina, comandante da 4ª Região Militar e 4ª Divisão de Infantaria de Juiz de Fora, o militar apressado em ver o Brasil livre dos marginais vermelhos. O dia 1º de maio de 1964 era a data propícia e marcada para a deflagração do golpe vermelho na Pátria supostamente desguarnecida. Foi uma surpresa desagradável para os membros da nova intentona comunista arquitetada por Prestes, Amazonas, Marighela, Arraes, Brizola, Grabois, Gorender, todos a soldo de Moscou, Havana e Pekim sob a supervisão do traidor balofo e coxo Jango Goulart, um dos maiores ladrões do dinheiro público já conhecido, quando a coisa gorou.
Castelo Branco, preparava a contraofensiva quando um civil se revoltou e rompeu com o governo central. Esse civil malcriado era Magalhães Pinto, governador de todos os mineiros. Depois do movimento de tropas originado em Juiz de Fora de comum acordo com o governador de Minas Gerais, a 4ª Divisão de Infantaria comandada por Mourão, começou seu deslocamento quando duas outras unidades se juntaram àquela formando uma cunha em direção ao RJ. Ao mesmo tempo se deslocava da Vila Militar, tropas do 1º Ex comandadas pelo Gen Moraes Âncora em direção a Resende, onde se encontra a AMAN, comandada pelo Gen Bda Emílio Garrastazu Médici, que viria a se tornar o maior presidente do Brasil. As tropas do 1º Ex se encontraram com as da AMAN e se confraternizaram terminando ali um encontro que poderia ser cruento.
O governador do Rio de Janeiro, Carlos Lacerda se encontrava entrincheirado no Palácio Laranjeiras, guarnecido por tropas da Polícia Militar do Estado da Guanabara à espera das tropas janguistas que nunca chegaram. O presidente João Goulart havia desertado do poder e fugido, inicialmente, para o Rio Grande do Sul, de lá decolou para Montevideo onde se exilou por conta própria. No restante do Brasil as Forças Armadas aderiam em peso ao movimento militar que eclodia em defesa da honra de uma Pátria ofendida por maus filhos, que a desprezavam em benefício de orientação ideológica vinda do estrangeiro. Era preso e deposto em Recife, Miguel Arraes, governador de Pernambuco e um dos artífices do golpe vermelho que foi desarticulado. Francisco Julião também foi preso e levado para o presídio de Fernando de Noronha juntamente com Arraes e outros tantos comunistas.
A esta hora o fujão Goulart já estava em Montevideo com seu séquito de ladrões e o Brasil se encontrava sem presidente. Brizola ainda teimava em resistir em Porto legre, mas logo desistiu, se trajou de prenda e fugiu rebolando para o Uruguai.
O Brasil renascia!
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