Em seu profético livro Tribalismo indígena - ideal comuno missionário para o Brasil no século XXI, escrito há mais de 30 anos, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira denunciou a corrente de missionários contrária à catequização dos índios e à sua integração na sociedade.
Ele afirmava que o sistema tribal pagão era o ideal desses neo-missionários orientados pela Teologia da Libertação.
Mais recentemente, os jornalistas Nelson Ramos Barretto e Paulo Henrique Chaves publicaram uma edição do livro atualizada contando o que viram na Raposa/Serra do Sol e o que pesquisaram em Mato Grosso do Sul e Santa Catarina através de importantes entrevistas com personalidades, dando inteiro aval às teses do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira.
Hoje, apesar de o STF ter proibido como inconstitucionais as demarcações de novos territórios indígenas e a ampliação dos já existentes, a FUNAI – Fundação Nacional do Índio, em conluio com o CIMI– Conselho Indigenista Missionário,organismo ligado à CNBB, continua inventando territórios indígenas.
No início do corrente ano, a FUNAI publicou Portaria identificando uma área indígena de 41.751 hectares , em Iguatemi, no Mato Grosso do Sul...
...entretanto, no processo existe um mapa, certamente colocado por um funcionário desavisado, cuja área inclui além de Iguatemi, Paranhos, Tacuru, Coronel Sapucaia e Amambai, somando mais de 200.000 hectares ! Uma verdadeira insanidade. Atenção produtores de MS!
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