quarta-feira, 6 de novembro de 2013

BATTISTI NÃO FARÁ PALESTRA EM SANTA CATARINA





Lourinaldo T. Bezerra

Diz a Lei que nenhum refugiado pode participar de reunião ou manifestação política no Brasil. Apesar da legislação dizer isso, o governo de Dilma Rousseff, se lixando para as Leis, autorizou o Ministério da Educação promover a palestra que o bandido italiano proferiria na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Sob o título de “Quem tem direito ao dizer”, a palestra discorreria sobre a vida do "injustiçado pelo fascismo italiano" e cujo objetivo é “dar voz aos malditos, aos proscritos e aos excluídos”, segundo um pilantra que é professor na UFSC, de nome Fábio Lopes da Silva, curador local do programa PET Letras do MEC. Agindo com profunda indignação e consciência cívica, o professor Sérgio Colle, docente de engenharia mecânica e consultor do Ministério da Ciência e Tecnologia, que faz parte de um grupo de professores revoltados da UFSC, disse que: “O evento é um despropósito, sobretudo uma afronta à instituição universitária brasileira”.

Tendo sido protegido pelo canalha Tarso Genro, quando era ministro da Justiça do governo Lula, o biltre assassino Battisti foi aceito como refugiado no Brasil, com a tolerância criminosa do Supremo Tribunal Federal, uma instituição inútil e prejudicial ao País em várias de suas decisões burras, Battisti é considerado um "perseguido", um "injustiçado". Mesmo sendo refugiado com a bênção de tantos irresponsáveis bajuladores de terroristas de esquerda, Cesare Battisti não pode participar de manifestações políticas, sob pena, inclusive, de ser expulso do País, segundo diz a Lei. Por isso, e diante da manifestação de repúdio à palestra que daria na UFSC, ele enviou essa declaração hipócrita à imprensa: “Repliquei com todos os detalhes que a palestra seria feita na faculdade de letras, que o objetivo era exclusivamente o meu percurso enquanto escritor. Apesar disso me foi fortemente recomendado de não ir a Florianópolis porque as consequências para mim poderiam ser graves”. Em sua defesa, o cretino curador do MEC declarou: “Ele é uma figura tatuada com o emblema da exclusão."

Concordaria com o termo "exclusão" se tivesse sido empregado pelos tolerantes ministros do STF e pelo pilantra que era presidente da República, à época da decisão sobre o refúgio do bandido, excluindo-o do Brasil e o entregando às autoridades italianas para cumprir as duas penas de prisão perpétua a que foi condenado pela justiça de seu país de origem. No lugar do patife italiano falará Carlos Lungarzo, da PUC-S.P. o mesmo que escreveu o amontoado de mentiras sobre o traste italiano, já referido em texto por mim publicado no Diário do Poder, sob o título: "Battisti, um Santo". É bom que se diga que na UFSC existe gente de grande valor, mas também não se pode negar a existência de um núcleo bolivariano que congrega alunos e professores do tipo que valoriza as FARC e suas lutas revolucionárias e terroristas. Uma vergonha inominável!

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