Com medo de ultrajar o falso manto do “politicamente correto”, a sociedade deixa de condenar os movimentos sociais, que sob o comando da esquerda festiva acabam institucionalizando a baderna no País, como se não existisse o Estado Democrático de Direito. Há no Brasil um conjunto de medidas populistas adotado pelo governo central que, por meio de esmolas sociais, permite o avanço de um projeto de poder que em breve culminará com a instalação do que se pode chamar de ditadura consentida, a exemplo do que acontece em alguns países sul-americanos, a começar pela vizinha Venezuela.
Garante a Constituição de 1988 que “todo são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”, o que deve ser respeitado sem quaisquer rapapés de ocasião. Se os sem-teto têm o direito constitucional da livre manifestação, os que ficaram presos no longo congestionamento têm o direito de ir e vir. O conjunto legal vigente precisa ser respeitado, sob pena de o Brasil se transformar ainda mais em uma baderna com dimensões continentais, processo perigoso que tem avançado à sombra da sensação de impunidade deflagrada com a chegada do messiânico Luiz Inácio da Silva ao pode central.
Tais manifestações, como a desta sexta-feira, acontecem sempre em períodos eleitorais e nas regiões em que a esquerda tupiniquim vai mal nas pesquisas de intenção de voto. Esse modus operandi é bastante conhecido e não convence a massa pensante da sociedade. Aliás, o único efeito que consegue é mostrar que a geração de empregos, gazeteada pelo Palácio do Planalto, é pífia, a renda do trabalhador é ridícula, não sem antes deixar evidente o fracasso “Minha Casa, Minha Vida”, programa que a presidente Dilma Rousseff quer, juntamente com o “lulodependente” Fernando Haddad, expandir em São Paulo, cidade que tem escassez de terrenos para empreendimentos imobiliários dessa natureza.
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