Quem sugeriu que Lula se dirigisse ao SUS para se tratar do câncer que o acomete, desconhecia que José Serra, ministro da saúde de Fernando Henrique Cardozo, fundou o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ICESP, referência mundial no tratamento do câncer e, por isso, seria atendido da mesma maneira que o foi no Hospital Sírio-Libanês. Dotado da mais alta tecnologia e dispondo de profissionais da área de saúde acima da média, o ICESP tem como seu diretor clínico o mesmo 'diretor do Centro de Oncologia do Hospital Sirio-Libanês, Dr. Paulo Hoff,' o mesmo médico que assistiu o ex-presidente Lula naquele excelente nosocômio.
O sucesso da ótima entidade assistencial pública referida, é o fato de José Serra ter entregue à uma Organização Social de Saúde (copiado da Espanha onde deu certo) a administração do ICESP, ou seja, o Estado delegou à uma organização privada, sem fins lucrativos, o gerenciamento de hospitais públicos e garante a verba para a sua manutenção. As pessoas que tem procurado o ICESP para tratamento de um câncer saem de lá com a impressão de terem sido atendidas num centro de saúde de primeiro mundo tal é o atendimento de ponta lá existente.
A revista Época, nº 703, de 7 de novembro de 2011, publicou uma matéria abordando o assunto e dá detalhes mais precisos sobre o ICESP. É de se lamentar que José Serra não tenha sido eleito como o novo Presidente da República do Brasil. Com absoluta certeza, teríamos, em lugar de Dilma Rousseff, a preposta do pior presidente que o Brasil conheceu, um homem capacitado a transformar o Brasil num país de primeiro mundo graças à sua alta capacidade administrativa e sua notável visão de Brasil do futuro. No pouco espaço de tempo que ocupou o Ministério da Saúde, Serra provocou uma verdadeira revolução no campo da saúde com suas iniciativas elogiadas até pela ONU, onde ganhou o prêmio de Melhor Ministro da Saúde do Ano no mundo.
O Brasil, país do eleitorado mais medíocre que se conhece, perdeu muito com sua rejeição - se é que realmente existiu isso, já que as urnas eletrônicas podem ter sido manipuladas para dar a vitória certa à Dilma Rousseff - pois ele, Serra, poderia transformar esse País numa verdadeira nação respeitada na Terra, não pelas vigarices travestidas de virtudes e propaladas pelos petralhas, e sim por seu merecimento explícito de homem preparado para a missão. Infelizmente, temos o que merecemos em termos de administração pública por causa da estupidez reinante nesse País, sede das maiores e piores incidências de corrupção já havidas em algum país do mundo alimentadas que foram pelas péssimas escolhas na hora do voto. O prejuízo é somente nosso; paguemos caro por isso, portanto.
O sucesso da ótima entidade assistencial pública referida, é o fato de José Serra ter entregue à uma Organização Social de Saúde (copiado da Espanha onde deu certo) a administração do ICESP, ou seja, o Estado delegou à uma organização privada, sem fins lucrativos, o gerenciamento de hospitais públicos e garante a verba para a sua manutenção. As pessoas que tem procurado o ICESP para tratamento de um câncer saem de lá com a impressão de terem sido atendidas num centro de saúde de primeiro mundo tal é o atendimento de ponta lá existente.
A revista Época, nº 703, de 7 de novembro de 2011, publicou uma matéria abordando o assunto e dá detalhes mais precisos sobre o ICESP. É de se lamentar que José Serra não tenha sido eleito como o novo Presidente da República do Brasil. Com absoluta certeza, teríamos, em lugar de Dilma Rousseff, a preposta do pior presidente que o Brasil conheceu, um homem capacitado a transformar o Brasil num país de primeiro mundo graças à sua alta capacidade administrativa e sua notável visão de Brasil do futuro. No pouco espaço de tempo que ocupou o Ministério da Saúde, Serra provocou uma verdadeira revolução no campo da saúde com suas iniciativas elogiadas até pela ONU, onde ganhou o prêmio de Melhor Ministro da Saúde do Ano no mundo.
O Brasil, país do eleitorado mais medíocre que se conhece, perdeu muito com sua rejeição - se é que realmente existiu isso, já que as urnas eletrônicas podem ter sido manipuladas para dar a vitória certa à Dilma Rousseff - pois ele, Serra, poderia transformar esse País numa verdadeira nação respeitada na Terra, não pelas vigarices travestidas de virtudes e propaladas pelos petralhas, e sim por seu merecimento explícito de homem preparado para a missão. Infelizmente, temos o que merecemos em termos de administração pública por causa da estupidez reinante nesse País, sede das maiores e piores incidências de corrupção já havidas em algum país do mundo alimentadas que foram pelas péssimas escolhas na hora do voto. O prejuízo é somente nosso; paguemos caro por isso, portanto.
O Editor.
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