sexta-feira, 15 de novembro de 2013

A FARSA DA MORTE DE JANGO POR ENVENENAMENTO



Paulo Vasconcelos
Moniz Bandeira, preso após 31 de março, que escreveu o livro “O governo João Goulart”, e que com ele esteve um mês antes de sua morte, expõe em entrevista a Argemiro Ferreira aspectos interessantes. A suspeita de assassinato remonta ao dia imediato ao seu falecimento; agora é uma exploração do depoimento de um delinquente uruguaio, Mario Barreiro; o deputado Miro Teixeira não o convocou para depor por não ter credibilidade; não existe nenhuma prova, de que houve a Operação Escorpião; não é admissível apresentar como verdade uma versão que não pode ser comprovada por documentos ou outros depoimentos; Maria Tereza declarou que  “a autópsia só é feita quando existem dúvidas sobre a causa da morte. Não foi este o caso”, “Vi meu marido sofrendo o infarto”.
Como transcorridos quase 40 anos o assunto vira notícia do dia, manchete dos telejornais? É só espetáculo ou há segundas intenções? 
Campanha eleitoral antecipada? Mais indenizações?


 
     
  

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