domingo, 20 de janeiro de 2013

DIRETRIZES PARA AS COMEMORAÇÕES DO DIA 31 DE MARÇO



Rasgando as amarras da humilhação!
Dia 31 de março: palestras e leituras de Ordem do Dia!
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Uma malta de bandidos - ex terroristas e ex guerrilheiros, - por ter chegado ao poder, acha que pode colocar de joelhos as Forças Armadas brasileiras. Não vamos nos manter calados porque três comandantes militares confundem covardia com disciplina militar.
Estas autoridades militares vêem demonstrando que não estão capacitadas para comandar as FFAA. Qualquer ministra-chefe de uma secretaria dos direitos humanos, que defende marginais, e nunca tem uma palavra de apoio para um familiar de uma vítima, se arvora a toda poderosa da República e obriga o Comandante do Exército a assinar um documento admitindo que na Academia Militar das Agulhas Negras se torturam os cadetes. A bandida determinou que fossem retiradas dos sites das Forças Armadas e do site da ‘Rota’ da Polícia Militar de São Paulo a alusão à derrubada do governo populista do ex presidente João Goulart.
O Comandante do Exército dera anteriormente o seu showzinho de subserviência acatando as ordens do ex ministro da Defesa, Nelson Jobim, determinando que as palestras programadas para o dia 31 de março do ano 2011 fossem suspensas. Obediente, - tratado como cachorro e comportando-se como o próprio, - sentenciou:
“- Esqueçam o dia 31 de março de 64!”
O silêncio se abateu sobre as FFAA, mas nas cercanias da esquerda houve um festival de inaugurações de museus e realizações de palestras, vilipendiando a instituição militar.
Em toda a história das FFAA não se via tanta covardia praticada por um chefe militar.
Eu tenho os meus medos, mas controlo-os; mas Sua Excia. vive borrando-se nas calças. Nem se dá ao trabalho de procurar uma toalete para desafogar os seus medos, o faz no fraldão geriátrico que adotou no lugar da cueca.
“- É mais prático, senhor Capitão Pimentel!” Confessa sem a menor cerimônia.
Conclamo os militares que no próximo dia 31 de março, um domingo, em todas as unidades militares do país, e em unidades das Forças Auxiliares, haja palestras e leituras de Ordem do Dia, relativas à efemérides. Que desde já sejam repostos nos sites a menção à ação salvadora das FFAA e Forças Auxiliares, salvando a nação dos tentáculos da ex URSS, que ditava as ordens que eram cumpridas no país, levando-o ao caos com a indisciplina generalizada nos quartéis e imposição de reformas, à revelia do Congresso Nacional. Que na Academia Militar das Agulhas Negras seja retirada do Corpo de Alunos a placa difamatória que desonrou a instituição militar. Que a placa seja queimada e as cinzas jogadas na porta do gabinete da ministra-chefe da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário Nunes, a heroína que ousou pisar no pescoço de um general quatro estrelas e virou um mito nacional.
“- Capitão, se o Senhor não fosse carne de pescoço, eu até gostaria também de dar um trato em Vossa Excelência!
- Vem, minha querida, que eu corto esse robalo e dou para o meu gato Mel!
Temos que abolir o silêncio obsequioso adotado pelas autoridades militares. O silêncio é sinal de concordância; e, neste caso, é demonstração de covardia explicita!
Os analfabetos funcionais acreditam que por terem sido eleitos, passaram a ser donos do país. Esquecem que a alternância do poder faz parte do jogo democrático.
Um aviso: Não conseguirão se perpetuar no poder! Não conseguirão levar ao banco dos réus os agentes do Estado que os derrotaram na luta armada. Fizemos ontem, e faremos sempre!
Rio de Janeiro, 20 de janeiro de 2013.

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