segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Como A POLÍTICA INDIGENISTA Está desintegrando A PÁTRIA BRASILEIRA


CAMPANHA BRASIL ACIMA DE TUDO/2013
BOLETIM NR16


Manoel Soriano Neto, Coronel de Infantaria e Estado-Maior

A problemática indígena I
Orlando Villas Boas, o saudoso e maior sertanista brasileiro depois do Marechal Rondon, foi um acendrado patriota, por duas vezes indicado para o Prêmio Nobel da Paz. No ano de 2002, antes de sua morte, ele nos legou uma mui preocupante profecia, quando de uma entrevista a uma emissora de televisão, cuja íntegra vem circulando na internet, de maneira recorrente. Dizia aquele notável patrício, que as maiores jazidas de urânio do País, a par de outros minerais estratégicos, se encontram em Roraima, na Reserva Ianomâmi.
   
Assinalou que há lideranças ianomâmis em nações hegemônicas, sendo preparadas para a criação de “um País independente” na descomunal reserva, absurdamente demarcada em área contínua, em faixa de fronteira (!) e contígua à outra, também gigantesca, existente na Venezuela.
YANOMAMI TERRITORY                           KOZOVO RAPOSA SERRA DO SOL
Orlando Villas Boas não viveu o suficiente para testificar a sua profecia que começou a se concretizar, após a deletéria criação de mais uma colossal reserva, igualmente em faixa de fronteira, no novel e pobre estado de Roraima - a Reserva Raposa Serra do Sol -, cujo julgamento pelo STF, acerca de sua demarcação em área contínua, nos foi assaz pernicioso e vem causando enorme inquietação aos brasileiros deveras patriotas, eis que, indubitavelmente, restou vulnerada a Soberania Nacional.
   
Sim, pois o desejo de criação de “nações indígenas” já era um fato concebido e recentemente denunciado em relatório da ABIN, como nos deram conta renomados jornalistas, porém escamoteado de toda a nação, pelo Governo (que não desmentiu as denúncias!!!), sendo certo que até bandeira própria já foi exibida na dita reserva, pelos índios manipulados de dentro e de fora do Brasil. Assim, estão lançadas as sementes do separatismo em nossa Amazônia, máxime após o Brasil ter assinado, em 2007, na ONU, a entreguista e vexatória Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas.
A QUINTA-COLUNA RESPONSÁVEL PELA DESINTEGRAÇÃO TERRITORIAL DO PAÍS   Diga-se mais que a soberania do estado de Roraima (como a de outros que possuem “Terras Indígenas”) é praticamente nula nas precitadas terras, em face do Decreto Presidencial n° 4412/2003 que nelas autoriza a presença das Forças Armadas e da Polícia Federal, com o respectivo “poder de polícia” que lhes é inerente, mas não das Polícias estaduais (Civil e Militar), como se áreas indígenas fossem enclaves em territórios de Unidades da Federação, cerceando-se, de forma abusiva, um constitucional e legítimo poder/dever - o múnus do exercício da segurança pública -, de entes federativos da União.
   Os termos do Decreto vêm sendo iterativamente verberados pelo Secretário de Segurança Pública de Roraima, General Eliezer Monteiro, e necessitam ser urgentemente corrigidos. Destarte, conclamações cívicas contra o fracionamento e a cobiça internacional sobre a região amazônica, que vêm sendo apregoadas por entidades e grupos patrióticos como a Liga da Defesa Nacional (os seus últimos motes foram: “A Amazônia é Nossa!”; “Amazônia: Ocupação, Defesa e Guarda!” e “Amazônia: Patrimônio do Povo Brasileiro!”) devem se multiplicar, SIM, com desassombro e o mais amplamente possível, por este País afora!
“O MINISTRO DA DEFESA DAS” NAÇÕES” INDÍGENAS E O PAI DO KOZOVO YANOMAMY
O PAI DO KOZOVO RAPOSA SERRA DO SOL E O CANDIDATO A PROPRIETÁRIO
Pretendemos, a partir deste trabalho, escrever uma série de artigos que versarão sobre a problemática indígena brasileira. Registre-se, preliminarmente, que a Assembléia-Geral das Nações Unidas, por força da Resolução n° 49/214, de 23 de dezembro de 1994, instituiu o “Dia Internacional das Populações Indígenas”, a ser celebrado no dia 9 de agosto de cada ano, em homenagem aos mais de 370 milhões de índios, espalhado por quase 70 países. Diz a Resolução que “a data é um marco no reconhecimento da luta indígena contra a discriminação e a violação dos direitos humanos”. A partir daí, houve um progressivo e agressivo exacerbamento mundial da chamada “causa ou questão indígena”, um dos “movimentos sociais” de maior vulto e perigo em nosso amado Brasil.

*O autor comandou o 16º Batalhão de Infantaria Motorizado-Batalhão Ytapyrú
e chefiou a Seção de História Militar e Geografia da AMAN

MEMENTO NR 16
ATENÇÃO!
_Esta campanha ocorrerá sempre, todo ano, em janeiro, fevereiro e março, só devendo ser encerrada após a conclusão das atividades da COMISSÃO DA MEIA VERDADE;
_ Os BOLETINS/MEMENTOS estão sendo encaminhados de forma a facilitar, inclusive, a divulgação das matérias em palestras/estágios informais pela vizinhança;
_ Já providenciou a nossa BANDEIRA?
_ Já separou no armário a sua camisa?
_Isto é o mínimo que podemos fazer! PORTANTO FAÇA! 

“PREZADO CIDADÃO CIVIL E MILITAR, SOLICITA-SE A MAIS AMPLA DIFUSÃO, PARTICULARMENTE NO SEGMENTO CIVIL DA SOCIEDADE”
“cbadt/2013”





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