sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Redução da tarifa de energia: a farsa montada pelo PT palaciano custará ao País R$ 8,5 bilhões por ano



Inventando a roda – Dilma Vana Rousseff, a presidente, ocupou a rede nacional de comunicação na noite de quarta-feira (23) para se apresentar aos brasileiros como a versão de saias de David Copperfield, uma dos mais conhecidos mágicos e ilusionistas da era moderna.
Dilma, abusando da gazeta, disse que a partir desta quinta-feira a energia já estaria custando menos aos brasileiros, mas esqueceu de contar como será feita essa mágica, que da cartola não sai coelho algum.
Para garantir desconto de 18% na tarifa de energia elétrica para consumidores residenciais e de até 32% aos industriais, o governo federal gastará R$ 8,46 bilhões por ano, segundo cálculos feitos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que é comandada por Nelson Hübner, pessoa da confiança de Dilma.
Essa estratégia rasteira, que, dizem os palacianos, servirá para impulsionar a estacionada economia nacional, foi criada às pressas para que Dilma Rousseff mostrasse aos brasileiros alguma realização, já que desde a posse não mostrou a que veio. Encalacrado com uma enxurrada de denúncias de corrupção, o PT exigiu de Dilma alguma medida que produzisse efeito na opinião pública, mas precisamente na camada mais ignara da população. Eis que surgiu a redução da tarifa de energia elétrica.
A armadilha foi inventada no vácuo da decisão do Tribunal de Contas da União, que entendeu que os consumidores deveriam ser ressarcidos em aproximadamente R$ 7 bilhões, dinheiro que foi pago indevidamente para eventual acionamento das usinas termelétricas.
É bom lembrar que isoladamente a redução da tarifa de energia não fará a economia decolar, pois Lula, o corrupto galhofeiro, adotou medidas econômicas embusteiras e pirotécnicas, pois como sem sabe o PT é uma extensa reunião de incompetentes que posam de falsos Messias. Se a medida durar até o fim de 2014, quando termina o mandato de Dilma, o brasileiro terá desembolsado R$ 16,92 bilhões para financiar a ópera bufa ensaiada no Palácio do Planalto.
  

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