“Alguns bolivianos, contratados para determinadas atividades de produção de drogas, poderiam ser um dos pontos fortes deste cartel brasileiro. Temos informações preliminares e, obviamente, estamos em busca do paradeiro de pessoas da Bolívia”, afirmou o ministro ao jornal La Razón.
No dia 20 de janeiro, a polícia da Bolívia prendeu três membros do PCC em seu território, sendo dois colombianos e um paraguaio.
De acordo com a FELCN (Força Especial de Luta Contra o Narcotráfico), a principal atividade do PCC na Bolívia é a produção e o armazenamento de drogas para envio ao Brasil, à Argentina e ao Paraguai. Ao menos um voo ilegal é realizado por dia. “Isso não significa que não existam laboratórios para cristalização de drogas no Brasil”, afirmou Romero.
Entre os dias 15 e 20 de janeiro, a FELCN encontrou áreas de processamento e secagem de cocaína, além de elevadas quantidades de ácidos sulfúrico e clorídrico. Ainda segundo as investigações do governo boliviano, os membros do PCC que estão no país estão relacionados aos grupos da organização criminosa sediados em Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. (Do Opera Mundi)
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