segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

A FARSA. DOC. – Nº 15 – 2013


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Não é de agora que temos A FARSA representada em teatro ou escritas em
livro. A OBRA DE Gil Vicente é um clássico da literatura portuguesa, onde
os farsantes tornam a Peça uma preciosidade literária. É do século XVI,
quando o Rei João III governava Portugal.

Estamos em pleno século XXI e a FARSA continua. Os farsantes dominam a
nossa política e lamentavelmente são pessoas que praticam atos ridículos ou
burlescos, ou gracejam constantemente; farsista. 

Em quanto os trapaceiros eram encontrados apenas nos Poderes Executivos e
legislativos dava para a Nação ir aos tropeços, caindo e levantando, mas
ainda com Esperança. 

Já começam as dúvidas, quanto ao mais sagrado dos PODERES. A JUSTIÇA é o
Poder Judicial que aplica a pena ou ao castigo público. Desta forma, quando
a sociedade “pede justiça” perante um crime, o que faz é pedir ao Estado
que garanta que o crime seja julgado e castigado com a pena merecida, de
acordo com a lei vigente. 

Toda sociedade brasileira levantou-se e pediu JUSTIÇA, no caso do
Mensalão. Chegou-se a despertar a ESPERANÇA que estava morrendo. Os olhos
pregados nas telas de TV de todo tipo e polegada. Todos sonhavam com a
Justiça. Olhavam nos 10 ou 9 homens que juraram DEFENDER A LEI E SOCIEDADE
BRASILEIRA. 

Cada dia era um avançar de esperança, mas tivemos um deles que quase tudo
desabou. Instalou-se A FARSA. Suspense. A peça montada. Pauta lida. Grande
advogado e ex-minitro da justiça entra com um agravo ou outro termo que a
jurisprudência queira denominar. Momento de tensão. Assunto fora de pauta.
Era um direito que não se podia negar. Falou até pouco.

Os EXCELENTÍSSIMOS MINISTROS olham um para o outro como se perguntasse o
que veria em seguida. Um ministro pede a palavra. Pronto a FARSA desponta
com toda força. Caso O Minidtro falasse de improviso tudo bem. Defender a
ideia do advogado um direito do contraditório. Nada disso aconteceu.
Aparece, surge um calhamaço, quase um livro de quase ou mais de 100 folhas.
Falou e falou. Experniou e experniou. Discursou, conversou e o tempo
passando. No final, a PEÇA Não estava à altura de A FARSA DE GIL VICENTE. 
Foi muito grosseira, rapapé, e sem conteudo, dando a impressão de que não
era de sua autoria a obra escrita e sim de outro, pois alguns gaguejos
levaram ao riso. 
.
Tudo aconteceu – A FARSA – porque esqueceram três pensamentos que devem
guiar o homem: 

“O HOMEM PODE ATIRAR LAMA SOBRE AS VESTES BRANCAS DA JUSTIÇA, MAS NÃO PODE
DERRAUBAR, NEM MOVÊ-LA DE SEU LUGAR” CÍCERO

“UM ADVOGADO HONESTO, ACREDITANDO NA LEI HONESTA, MORRERIA DE FOME’”
ARQUIAS

GRAÇAS AO BOM DEUS E AOS DIGNÍSSIMOS SENHORES MINISTROS assistimos, no fim,
o cumprimento da pregação de HÉLVIA: “
“A HONRA ACIMA DE TUDO, É O PRINCÍPIO DOS GRANDES HOMENS”.
E ELA NÃO FALTOU AOS OUTROS MEMBROS DO NOSSO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº12 58
93. Cartório do 1º Registro de Títulos e Documentos, em Fortaleza. Somos
1.837 civis – 49 da Marinha - 479 do Exército – 51 da Aeronáutica; 2.416 
RP: batistapinheiro30@yahoo.com.br 

Doc. 15– 2013‏

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REPASSE, POR FAVOR. ESTAMOS GANHANDO A GUERRA PSICOLÓGICA
JUNTA-SE A FARSA A TRISTE TRAGÉDIA DE SANTA MARIA (RS). CHORA TODO O BRASIL
PELO DESASTRE, ONDE A MORTE CHEGOU SEM ESPERAR. DEUS HÁ DE AJUDAR O
SOFRIMENTO DAQUELES QUE PERDERAM SEUS ENTES QUERIDOS. ESTAMOS CHORANDO
TAMBÉM, POIS A DOR DA SAUDADE É PROFUNDA E TRISTE E SÓ A FÉ É CAPAZ DE
NOS CONSOLAR. 

O TEMPO É O GRANDE REMÉDIO. 
GEN TORRES DE MELO

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