CARLOS MARIGHELA
Cláudio Fonteles
Membro da Comissão da Verdade, participou da guerrilha do Araguaia como radio-operador em um convento de frades franciscanos, em Goiás, do qual fazia parte também o bispo comunista Pedro Casaldáliga e outros peçonhentos do mesmo quilate.
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Esse é Paulo Fonteles, filho de Paulo Fonteles, que foi preso durante o Regime Militar e foi assassinado em 1987, em conflito agrário.
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Nessa foto tirada no Hospítal do Exército, em Brasília, Criméia segura seu rebento, que declarou ter nascido entre as baratas do DOI, depois de ter sido barbaramente torturada em Brasília e em São Paulo, onde foi capturada.
Observem bem e vejam se ela tem aspecto de quem sofreu qualquer maltrato junto com seu filho.
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ENTERRO DOS OSSOS
Esplanada - Política e Poder
19/01/13
LeandroMazzini - -
Jornal de Brasília – 19/01/13
A Comissão da Verdade e a Comissão de Mortos e Desaparecidos da
Secretaria de Direitos Humanos estão consternadas
com as ossadas de duas crianças entre as de ex-guerrilheiros e sob a tutela do
Governo em Brasília. Miram uma ex-guerrilheira e o filho de um ex-militante.
Para as autoridades, a comunista Criméia Almeida incluiu as duas ossadas na
expedição de 2001 a Xambioá, no Araguaia (TO). Na mesma expedição Paulo
Fonteles Filho pegou numa igreja ossos de um adolescente e os levou numa mala.
Sigilo quebradoAgora, o governo – que tentou manter segredo –
prepara a devolução das ossadas com dois problemas: não sabe quem são, nem como
enterrar.
Investigação:
A Secretaria de Direitos Humanos vai pedir à AGU e à Justiça
Federal autorização para traslado dos ossos e enterro em Xambioá. Mas o
mistério da identidade continua.
Defunto errado:
Fonteles é alvo do PCdoB, que bancou sua campanha para vereador
em Belém. É que “seu morto” era um jovem falecido em 1990. Procurado por
telefone, não retornou.
A sósSem coincidência: A presidente Dilma recebeu há dias o
presidente da Comissão da Verdade, Claudio Fonteles. A reunião continua um
mistério.
Mesmo Drama:
Criméia foi presa grávida de sete meses em São Paulo. Ao saber,
a esposa do general Antonio Bandeira, conhecido nome da repressão, a protegeu.
Eles a livraram da prisão, deram assistência até ela ter o filho e os entregaram
em BH. O rebento era filho de um outro general ( grifo do site) Através
da SDH a coluna tentou contato com ela, sem sucesso.
Nota da editoria do site
www.averdadesufocada.com
O "pai do rebento" a quem o sr Leandro Mazzini se
refere , como o "outro general" - era, na realidade, André Grabois ,
filho do o chefão da Guerrilha - Maurício Grabois - , o comandante militar dos
guerrilheiros no Araguaia.
Mas vamos a história:
Criméia Alice Schimidt, sua irmã Maria Amélia de Almeida Teles e
seu cunhado César Augusto Teles, foram presos em São Paulo, no final de
dezembro de 1972, na gráfica do PCdo B. Maria Amélia era a responsável pela
gráfica.
Criméia fora retirada da área de guerrilha, no Araguaia, porque
estava grávida de André Grabois, que permaneceu na área de guerrilha.
Por suas implicações na Área de Guerrilha, Criméia foi
transferida para Brasília.
Ao chegar em Brasília, ficou somente um dia presa no DOI, porque
D. Léa Bandeira, esposa do General Antonio Bandeira, comandante militar da
Brigada, em Brasília, pediu ao
seu marido que retirasse a moça grávida do DOI/Brasília.
O general atendeu ao pedido de sua esposa e Criméia foi internada no Hospital
Militar de Brasília, onde teve seu filho. Ao nascer o Exército comprou no
comércio da capital federal, todo o enxoval da criança. O bebê foi batizado
pelo capelão militar, tendo como padrinhos parentes de Criméia.
Mais tarde foram levados, em um automóvel do Exército,
para Belo Horizonte, onde seus parentes residiam.
Apesar de todo este tratamento que lhe foi dispensado,
Criméia disse no programa Domingo Espetacular, de Paulo Henrique Amorim , da TV
Record, que no dia que seu filho nasceu ela estava presa, jogada numa cela do DOI,
e que quando a bolsa arrebentou as baratas subiam pelas suas pernas e que,
depois do nascimento, era proibida de amamentar a criança, que ficou desnutrida.
Afirmou também, na mesma entrevista, que fora
horrivelmente torturada não só em Brasilia, como em São Paulo. Aliás, Criméia
endossou as acusações de maus tratos no processo em que ela, sua irmã e seu
cunhado movem contra Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra, comandante do DOI em
São Paulo na época de sua prisão.
Nota do editor:
Forjar mentiras como essa acima é do
caráter de todos os esquerdopatas combatidos pelos militares e forças de
segurança daquela época. Aleivosias como essa montada por Criméia, também o
foram por José Dirceu, José Genoíno, Bete Mendes, Dilma Rousseff e todos os outros tantos bandidos que
militaram nas forças do mal contra o Brasil e seus filhos.
Porém, o pior de tudo acontece quando as autoridades, a partir do governo hipócrita de Fernando Henrique Cardozo, acreditaram neles e lhes conferiram o crédito que não mereciam, dando-lhes o direito de pleitearem benefícios para si e suas famílias à custa dos contribuintes, que não tem sequer o direito de protestar. Foram pagos mais de R$ 2,5 bilhões em indenizações indevidas a canalhas que roubaram, mataram, sequestraram, cometeram a piores maldades e são, hoje, endeusados como heróis que nunca foram.
A dita Comissão Nacional da Verdade é podre em sua construção e no conteúdo por suas ações deletérias e pejorativas contra heróis que se lançaram no sacrifício arriscando suas vidas, para que os brasileiros pudessem usufruir da liberdade que eles lhes asseguraram com sua luta contra os escravagistas vermelhos. Essa comissão é constituída de pessoas vis e desprovidas de moral para julgarem quem quer que seja e sem embasamento legal perante a Constituição de 1988, um velho calhamaço amontoado de artigos tão desmoralizada quanto os seus vilipendiadores.
Vivemos a era da perfídia e das inverdades tornadas verdades por mentirosos doentios, cujo caráter é mais sujo do que sua ideologia imunda pregada como se fora a salvação do mundo.
No século XX matou-se mais seres humanos do que a soma dos mortos em guerras do passado. A maioria desses seres humanos foi morta pelos comunistas, professores desses facínoras que se autoproclamam ‘lutadores sociais pela democracia’, mas que não passam de ladrões e assassinos.
É de dar pena e asco!
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