Trabalhadores querem a manutenção do emprego de 1,5 mil funcionários
16 de julho de 2012 | 8h 41
Gerson Monteiro, especial para o Estado, São José dos Campos
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Os metalúrgicos da montadora General Motors em São José dos Campos, no Vale do Paraíba, estão de braços cruzados. A paralisação por 24 horas é um protesto contra a possibilidade de a empresa fechar um setor da operação, provocando demissões que podem chegar a 1.500 trabalhadores. Desde o início de junho, 356 funcionários já foram demitidos na unidade.
A empresa não soube informar quantos funcionários participam do manifesto. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, 4 mil funcionários do 1º turno estão parados.
A GM de São José dos Campos produz os modelos Corsa, Classic, Meriva e S10, além de motores e kits para exportação.
Negociação
A empresa não soube informar quantos funcionários participam do manifesto. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, 4 mil funcionários do 1º turno estão parados.
A GM de São José dos Campos produz os modelos Corsa, Classic, Meriva e S10, além de motores e kits para exportação.
Negociação
Nesta terça-feira, 17, dirigentes sindicalistas deverão se encontrar com o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, em Brasília. A entidade pede que o Governo Federal faça uma intervenção na discussão e consiga a manutenção dos empregos, já que existe um acordo entre as montadoras para a redução do IPI (imposto sobre produtos industrializados).
Na quarta-feira está programada uma manifestação em Brasília, em frente ao Palácio do Planalto. Na reunião realizada na última quinta-feira, em São Paulo, não houve acordo entre os trabalhadores e a GM.
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