Ele era o número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc)
Foto: EFE
Fotos inéditas do corpo do guerrilheiro Luis Edgar Devia, mais conhecido como "Raúl Reyes", foram divulgadas nessa quinta-feira. Ele era o número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), quando foi morto em 2008 pelo Exército colombiano durante uma operação no Equador.
Uma das imagens mostra o corpo dele sendo levado para um helicóptero. Segundo o comandante das Forças Militares, general Freddy Padilla, as fotografias foram tiradas para comprovar que "Reyes" foi tratado com cuidado por militares e policiais colombianos.
Cerca de 20 mil arquivos e duas mil fotografias foram encontrados no acampamento onde o então porta-voz internacional das Farc ficava. Há imagens do computador e óculos de "Reyes", das armas, trilhas e refeitórios.
Padilla assegurou que o golpe dado permitiu "descobrir o que alguns especialistas chamaram de o arquivo das Farc". "Dessa maneira nos demos conta de todas as ramificações que as Farc tinham em nível nacional e internacional, pudemos colocar isso nas mãos da Justiça colombiana e levar a Interpol e outros organismos de investigação criminal", afirmou.
Após analisar o material, ficou claro que as Farc contam com o apoio de governos vizinhos e de uma rede que se estende por pelo menos 28 países.
Ele era o número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc)
Foto: EFE
Foto: EFE
Fotos inéditas do corpo do guerrilheiro Luis Edgar Devia, mais conhecido como "Raúl Reyes", foram divulgadas nessa quinta-feira. Ele era o número dois das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), quando foi morto em 2008 pelo Exército colombiano durante uma operação no Equador.
Uma das imagens mostra o corpo dele sendo levado para um helicóptero. Segundo o comandante das Forças Militares, general Freddy Padilla, as fotografias foram tiradas para comprovar que "Reyes" foi tratado com cuidado por militares e policiais colombianos.
Cerca de 20 mil arquivos e duas mil fotografias foram encontrados no acampamento onde o então porta-voz internacional das Farc ficava. Há imagens do computador e óculos de "Reyes", das armas, trilhas e refeitórios.
Padilla assegurou que o golpe dado permitiu "descobrir o que alguns especialistas chamaram de o arquivo das Farc". "Dessa maneira nos demos conta de todas as ramificações que as Farc tinham em nível nacional e internacional, pudemos colocar isso nas mãos da Justiça colombiana e levar a Interpol e outros organismos de investigação criminal", afirmou.
Após analisar o material, ficou claro que as Farc contam com o apoio de governos vizinhos e de uma rede que se estende por pelo menos 28 países.
Nenhum comentário:
Postar um comentário