domingo, 8 de abril de 2012

A VERGONHA DE PERTENCER A UMA NAÇÃO SEM MEMÓRIA‏





É de causar náuseas ver cenas como essa registrada pela câmera de um repórter na frente do Clube Militar, onde um verdadeiro herói de guerra (talvez um dos últimos ainda vivo da FEB) está sendo humilhado por um maloqueiro sem nome, sem passado, sem honra, sem conhecer sequer sua biografia, a serviço de uma quadrilha cujo grande objetivo é emporcalhar a história briosa de uma Nação que já nos deu orgulho e que hoje provoca-nos ânsia de vômito. Um país que não tem memória e que não dá valor aos seus heróis não merece o nome de nação.
É vergonhoso!

Lourinaldo Teles Bezerra



  QUE FOTO !

Amigos eu não sabia que o coronel era da FEB, ele é heroi de guerra, e merece todas as honras militares ele ajudou vencer os nazista, o EXERCITO BRASILEIRO por consideração e honra ao Coronel deveria pronunciar-se ne se momento em defessa do nosso heroi prestar-lhe todas as honras que um militar HEROI possa ter.
lembramos como os herois dos EUA,FRANÇA e outros , homenageiam e exaltam o seus herois (até fazem filmes com as historias deles para o povo não esquecer) so no Brasil isso não acontece.
  
O Exercito Brasileiro não pode calar-se diante dessa afronta (maldade).

Comentario abaixo bem explicado e inteligente.

É assim no Brasil,  um verme de esquerda afrontando, humilhando um velho soldado HEROI DE GUERRA , nem a imprensa viu isso (ou não quiz publicar?) !!!  

  ...diante da honra vai a humildade. Pv 18:12




 Entendendo a serenidade diante da ignorância.





AINDA SOBRE OS ATOS DE VANDALISMOS PRATICADOS NA PORTA DO CLUBE MILITAR NO RIO DE JANEIRO DA ÚLTIMA QUINTA-FEIRA, DIA 28 DE MARÇO.







Eu gostaria de compartilhar com vocês um sentimento. Diante de todas as fotos das agressões no Clube Militar, a foto acima me impressionou bastante. Ela mostra de maneira muito clara, dois personagens que representam a situação como um todo.


Personagem da esquerda (Literalmente)

Nome: Desconhecido
Histórico: Desconhecido
Linguagem corporal: Inseguro, fala de longe e com olhar baixo, como se estivesse ensaiando. Artificial. A flexão curta do dedo indicador também indica insegurança ou dificuldade para conciliar a gesticulação falseada com as frases decoradas. A incapacidade de realizar as duas tarefas simultâneas denota doutrinação precoce.


Personagem da direita (Literalmente)

Nome: Coronel da arma de Artilharia  do Exército Brasileiro Amerino Raposo Filho
Idade: 90 anos 
Historico: Comandante da Linha de Fogo da 2a. Bateria do III GO 105, do Cap Walmicki Ericksen, que cumpriu a derradeira missão de combate da Artilharia Divisionária da Força Expedicionária Brasileira - FEB, disparando o último tiro na Itália, em apoio de fogo na região de Collechio/Fornovo ao cerco e rendição da 148ª Divisão de Infantaria alemã e da Divisão Bersagliere "Italia", evento este até hoje comemorado no atual aquartelamento do Grupo Bandeirante de Barueri-SP, a cada 29 de abril.
Atual VP do CEBRES, o Cel Amerino, da Turma de 1943 da Escola Militar do Realengo, foi voluntário para a FEB, possuindo 16 condecorações, inclusive a Cruz de Combate, e na FEB tirou o curso de Esquiador e Alpinista junto a Mountain School - 10th Mountain Division/Vth USA Army.
O Coronel Amerino Raposo Filho, então Capitão de Artilharia do Exército na Força Expedicionária Brasileira (FEB), é protagonista de uma página gloriosa do Exército Brasileiro E DA HISTÓRIA MILITAR DA HUMANIDADE, quando rendeu, com apenas 600 homens, cerca de 16.000 nazi-fascistas comandados por três generais de divisão.
Expressão corporal: Sereno como todo ser humano que um dia já atravessou chuvas de chumbo e barragens de aço fervente. Calmo, como um gigante seguindo a sua senda. E, certamente muito triste por ver o estato de uma juventude que ele não exitaria em dar a sua vida para salvá-la. 
Resumo: O ato mais digno que o citado militante poderia fazer, seria procurar o coronel e de joelhos pedir desculpas a um dos maiores heróis de nossas terras. Irá se surpreender, pois certamente o coronel irá levantá-lo e dar-lhe um abraço. Não há rancor entre os militares, somos todos brasileiros e o perdão é algo que praticamos com freqüência. 

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