A última dos vigaristas é tentar confundir a popularidade da presidente Dilma Rousseff com o endosso à sem-vergonhice, quando, em muitos aspectos, o que se verifica é justamente o contrário. Explico-me.
E claro que a estabilidade da economia conta na avaliação positiva que a população faz do governo, mas não é segredo pra ninguém que a presidente, por conta das demissões no primeiro escalão — a tal “faxina” — construiu a imagem de austera, de inimiga da corrupção.
Assim, é essencialmente falsa a ilação de que a popularidade do governo significa um endosso a mensaleiros e vagabundos do gênero. Ao contrário: se Dilma comprometer o seu governo com malandragens, terá a imagem arranhada.
Petralhas que entram na área de comentários para relinchar em defesa de quadrilheiros, armados com os números do Datafolha, estão fazendo o de sempre: buscando motivos para justificar crimes e impunidade.
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