segunda-feira, 9 de abril de 2012

Não é briga de trânsito, é terrorismo



O preço que se paga por ignorar as raízes religiosas e ideológicas do terrorismo islamista é muito alto.

Em 25 de fevereiro de 1994, Baruch Goldstein, um médico israelense de origem americana, foi à mesquita no Túmulo dos Patriarcas em Hebron e assassinou 29 muçulmanos com uma arma automática, antes de ser dominado e cometer suicídio. Esse massacre gerou teorias de conspiração e tumultos em círculos muçulmanos, incluindo acusações de que o governo de Israel estava por trás de Goldstein, alegação que, apesar das fortes condenações contra esse ataque pelo governo israelense, não foi completamente rechaçada.

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