Como se esperava, a esquerda, em regozijo pelo que pretende da Comissão da Verdade, aciona seus títeres para exacerbar os ânimos, destratar cidadãos e infernizar a vida da nação.
É o terrorismo institucionalizado em marcha.
Como dantes, os jovens prestam - se ao ignóbil papel. “A juventude é livre do peso do passado e assimila melhor do que ninguém os preceitos leninistas”, já dizia Stalin.
“Outrora como agora, é notório que os dois segmentos sociais mais visados pelos comunistas são o dos trabalhadores, a quem, segundo Marx, cabia derrubar o regime vigente e estabelecer a nova ordem, e o dos estudantes, que, como adolescentes, apresentam de forma aguda um espírito crítico, uma preocupação altruísta, um inconformismo com a diferença entre o mundo perfeito dos seus sonhos e a cruel realidade do dia-a-dia.
É fácil canalizar - lhe essas manifestações quando não há orientação adequada dos pais ou dos mestres”, escreveu o General Augusto Del Nero na sua obra, “A Grande Mentira”.
Assim, no contexto atual, com orientação deformada e incentivada por escolados subversivos, vemos aflorar em solo fértil, os inocentes úteis, mas bastante cretinos para causar tumultos, sem que o peso da justiça sequer os incomode.
Sob a designação de “populares” movimentam - se em chusmas para constranger os alvos da virulenta e violenta esquerda de triste memória para a história da nação.
São jovens que primam pela falta de orientação, pela falta de caráter, pela falta de estudos.
São jovens insensíveis, incapazes de consultar os arquivos de jornais, ou bibliotecas públicas sobre o que foi escrito na época sobre o dia - a - dia do Movimento Contrarevolucionário de 1964, seus antecedentes, sua evolução, seu desencadeamento e suas conseqüências.
Lamentavelmente, fruto de uma posição defensiva, as instituições que lutaram contra a subversão e o terrorismo não encontram um espaço mínimo para apresentar à juventude, o outro lado da VERDADE.
Muito pelo contrario, tudo leva a crer que uma Comissão verterá nos seus relatórios, para toda a Nação, a “verdade” do seu interesse, e dentro em pouco, as ações de “escracho”, como designam os integrantes do Levante Popular da Juventude aos seus atentados à paz e à tranqüilidade de ilibados cidadãos, serão devidamente protegidas pelos órgãos policiais.
Na China, o poderoso Mao, ao promover a “Revolução Cultural”, incitou a criação de grupos armados de estudantes, “seus jovens”, para perseguirem intelectuais, professores e antigos membros do PC.
O resultado, nós sabemos, foi um banho de sangue e um retrocesso gigantesco na China de um dos mais afamados teóricos do comunismo.
Aqui, o poderoso lulo – petismo, inicialmente, se contentará com pouco, como acontece com o MST, que vai fazendo o que quer, quando quer, e aonde quer, sem nenhuma repressão.
De igual modo, as ações dos jovens terroristas prometem recrudescer na medida em que a sociedade assista inerme às suas demonstrações cheias de maléficas conseqüências.
Sim, já dizia a canção, “estamos a um passo do paraíso”, de Mao, de Stalin, de Prestes, de Fidel, de Tarso, de Marighella, e de outros e outras, que é melhor não citar, pois não gostariam de serem nomeadas, no momento, como próceres do comunismo no Brasil.
Brasília, DF, 28 de março de 2012
Gen Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
É o terrorismo institucionalizado em marcha.
Como dantes, os jovens prestam - se ao ignóbil papel. “A juventude é livre do peso do passado e assimila melhor do que ninguém os preceitos leninistas”, já dizia Stalin.
“Outrora como agora, é notório que os dois segmentos sociais mais visados pelos comunistas são o dos trabalhadores, a quem, segundo Marx, cabia derrubar o regime vigente e estabelecer a nova ordem, e o dos estudantes, que, como adolescentes, apresentam de forma aguda um espírito crítico, uma preocupação altruísta, um inconformismo com a diferença entre o mundo perfeito dos seus sonhos e a cruel realidade do dia-a-dia.
É fácil canalizar - lhe essas manifestações quando não há orientação adequada dos pais ou dos mestres”, escreveu o General Augusto Del Nero na sua obra, “A Grande Mentira”.
Assim, no contexto atual, com orientação deformada e incentivada por escolados subversivos, vemos aflorar em solo fértil, os inocentes úteis, mas bastante cretinos para causar tumultos, sem que o peso da justiça sequer os incomode.
Sob a designação de “populares” movimentam - se em chusmas para constranger os alvos da virulenta e violenta esquerda de triste memória para a história da nação.
São jovens que primam pela falta de orientação, pela falta de caráter, pela falta de estudos.
São jovens insensíveis, incapazes de consultar os arquivos de jornais, ou bibliotecas públicas sobre o que foi escrito na época sobre o dia - a - dia do Movimento Contrarevolucionário de 1964, seus antecedentes, sua evolução, seu desencadeamento e suas conseqüências.
Lamentavelmente, fruto de uma posição defensiva, as instituições que lutaram contra a subversão e o terrorismo não encontram um espaço mínimo para apresentar à juventude, o outro lado da VERDADE.
Muito pelo contrario, tudo leva a crer que uma Comissão verterá nos seus relatórios, para toda a Nação, a “verdade” do seu interesse, e dentro em pouco, as ações de “escracho”, como designam os integrantes do Levante Popular da Juventude aos seus atentados à paz e à tranqüilidade de ilibados cidadãos, serão devidamente protegidas pelos órgãos policiais.
Na China, o poderoso Mao, ao promover a “Revolução Cultural”, incitou a criação de grupos armados de estudantes, “seus jovens”, para perseguirem intelectuais, professores e antigos membros do PC.
O resultado, nós sabemos, foi um banho de sangue e um retrocesso gigantesco na China de um dos mais afamados teóricos do comunismo.
Aqui, o poderoso lulo – petismo, inicialmente, se contentará com pouco, como acontece com o MST, que vai fazendo o que quer, quando quer, e aonde quer, sem nenhuma repressão.
De igual modo, as ações dos jovens terroristas prometem recrudescer na medida em que a sociedade assista inerme às suas demonstrações cheias de maléficas conseqüências.
Sim, já dizia a canção, “estamos a um passo do paraíso”, de Mao, de Stalin, de Prestes, de Fidel, de Tarso, de Marighella, e de outros e outras, que é melhor não citar, pois não gostariam de serem nomeadas, no momento, como próceres do comunismo no Brasil.
Brasília, DF, 28 de março de 2012
Gen Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
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