| 22 Novembro 2012
Artigos - Governo do PT
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Prezados Comissários do Povo,
Na LEI Nº 12.528 , em seu Artigo 1º, consta o seguinte:
"É criada, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, a Comissão Nacional da Verdade, com a finalidade de examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período fixado no art. 8o do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional."
Não
consegui entender por que Claudio Fonteles veio a público dizer que a
Comissão somente iria examinar as violações cometidas por agentes do
Estado no período de 1964 a 1988. O que o antigo "militante" da Ação
Popular fez foi arriar as calças em público e defecar em cima de uma Lei
assinada pela presidente Dilma Rousseff, acompanhado com jatos de mijo
dos demais comissários cubano-moscovitas. Afinal, a Lei é bem clara: a
finalidade da Comissão é examinar e
esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período
de 18 de setembro de 1946 até a data da promulgação da Constituição,
dia 5 de outubro de 1988.
Por
que os senhores e senhoras comissários(as) não estão respeitando o que
está escrito? O que está escrito é cristalino e está implícito que TODAS
as violações de direitos humanos devem ser apuradas, não apenas as
violações de quem combateu os grupos terroristas que queriam, não a
volta da democracia, como costumam alardear, mas instalar no Brasil a
ditadura comunista, tendo Cuba dos manos Castro como modelo, que é o
farol que orienta ainda hoje todos os esquerdistas brasileiros -
incluídos aí os membros da Comissão da Calúnia, como muito bem definiu o
general Santa Rosa.
A
Comissão, com este atentado contra a Lei, está praticando um crime e
prestando um desserviço à nação brasileira. Não vejo problema algum
examinar os "crimes" porventura cometidos por agentes do Estado, como
está sendo feito no momento. No entanto, examinar apenas a metade da
questão é patifaria pura e demonstra um inequívoco revanchismo contra as
Forças Armadas.
O
mais grave é que a presidente Dilma Rousseff não se pronunciou contra a
patifaria feita pelos integrantes da Comissão. Isso prova que ela, na
verdade, redigiu e assinou uma Lei apenas para inglês ver, pois já
estava combinado com os comissários que a interpretação da Lei se faria
apenas com o olho esquerdo, de modo a satanizar os militares e manter
essa diabolização permanente na mídia. A mídia, por sua vez, dependente
que é das publicidades governamentais, não se fez de rogada e bravamente
abraçou a ideia, de modo que se tornou importante caixa de ressonância
da desinformação.
A Comissão lembra os "Esquadrões de Reescritores" da distopia de George Orwell, 1984, e tenta reescrever a História recente do Brasil à sua cara, a cara da mentira. Na mesma obra orwelliana constam as inserções televisivas "Dois minutos de ódio", que a presidente Dilma transformou em "Dois anos de ódio contra as Forças Armadas", podendo essa cultura odiosa ser prorrogada por mais dois anos. Vale lembrar que a presidenta é a comandanta-em-chefa das Forças Armadas, as quais ela deveria respeitar, não destilar seu ódio e patifaria sem limites.
A Comissão lembra os "Esquadrões de Reescritores" da distopia de George Orwell, 1984, e tenta reescrever a História recente do Brasil à sua cara, a cara da mentira. Na mesma obra orwelliana constam as inserções televisivas "Dois minutos de ódio", que a presidente Dilma transformou em "Dois anos de ódio contra as Forças Armadas", podendo essa cultura odiosa ser prorrogada por mais dois anos. Vale lembrar que a presidenta é a comandanta-em-chefa das Forças Armadas, as quais ela deveria respeitar, não destilar seu ódio e patifaria sem limites.
Finalizando,
a História do Brasil, a antiga e a recente, deveria ser apenas escrita
por historiadores, não por paus-mandados da vil ideologia socialista. Um
dia, a História verdadeira do Brasil se imporá a seus habitantes, e o
trabalho do Comando Vermelho de Dilma Rousseff será jogado na lata de
lixo, onde ficará para sempre.
Atenciosamente,
Félix Maier
Brasília, 21 de novembro de 2012.
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