04 MAIO 2012
ARTIGOS - CULTURA
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É fato amplamente reconhecido na psicologia da criação literária que os escritores de ficção tomam como material de base os fantasmas que povoam as suas obsessões interiores.
O sr. Rodrigo Constantino, que estreou no teatro do mundo, uns anos atrás, invadindo comunidades no Orkut (especialmente as minhas) para ali meter à força mensagens em apoio dele mesmo assinadas com nomes imaginários, diz que, ao mencioná-lo en passant nos meus programas de rádio, estou mendigando a sua atenção. Dois dias depois de colocada essa declaração no Youtube, ela tinha 250 visitantes. Bastou aparecerem dois artigos contra ela no Mídia Sem Máscara, e horas depois as visitações tinham subido para 3.763. Quem escreve uma coluna intitulada “Mundo às Avessas” é o dr. Emir Sader, mas em matéria de inversão o sr. Constantino não fica atrás: no universo dele, foi a formiguinha que mandou o elefante baixar as calcinhas.
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