quarta-feira, 23 de maio de 2012

Stalin, os judeus e Israel: hipocrisia, decepção e vingança



ESCRITO POR HEITOR DE PAOLA | 22 MAIO 2012
ARTIGOS - CULTURA

Um povo que durante milênios foi afastado de sua terra, rapidamente mostrou que mesmo em diáspora continuou sendo uma poderosa nação.

Foi demais para Stalin – e continua sendo para supostos aliados ocidentais.


Com as declaradas intenções nazistas de exterminar os judeus, Stalin, ele mesmo antissemita, aproveitou para mostrar-se como campeão da defesa dos judeus e outras minorias. A fábrica de mentiras comunista criou o mito de que o Pacto Molotov-Ribbentropp era uma saída stalinista para salvar a URSS e o comunismo da “reação capitalista antirrevolucionária representada pelo nazismo”, e não o que realmente era: a continuação lógica da aliança com a Alemanha na conquista e destruição dos países livres da Europa ocidental (1). Hitler seria apenas a ponta de lança da ofensiva e para tal Stalin implicitamente endossou a política de extermínio judaico. Substituiu Máxim Lítvinov, nascido Meir Henoch Mojszewicz Wallach-Finkelstein, um judeu de rica família de banqueiros de Bialystock, da função de Comissário do Povo para Assuntos Exteriores, que exercia desde 1930, por Vyácheslav Mikháilovich Mólotov.
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