quarta-feira, 16 de maio de 2012

Não precisa explicar...



Essa ideia de classificar as pessoas segundo o que as distingue é coisa de marxista.

Usando as palavras do macaco Sócrates no extinto programa humorístico Planeta dos Homens: ... eu só queria entender.
No infinito conjunto das diferenças que permitem tornar distinguíveis entre si bilhões e bilhões de pessoas só há uma coisa em que todas são rigorosamente iguais - a dignidade natural. Da rainha Elizabeth ao selvagem txucarramãe, todo ser humano é portador da mesma e eminente dignidade. Desse ensinamento, nascido da tradição judaico-cristã, derivou o que de melhor se pode colher no pensamento ocidental para inspirar a busca da harmonia em meio às diversidades. Constatar que as diversidades existem, reconhecer méritos e deméritos, são alguns dos inúmeros atos cotidianos que podem implicar diferenciação e discernimento sem, contudo, representarem agressão a alguém. Mas nem sempre é assim.

Nenhum comentário:

Postar um comentário