quarta-feira, 11 de setembro de 2013

A quadrilha de Dilma Rousseff ataca novamente : Fundação Banco do Brasil dá R$ 36 mi a ONGs ligadas ao PT

Lourinaldo Telles Bezerra

A quadrilha de Dilma Rousseff ataca novamente

Quando os EUA se fizeram independentes da Inglaterra em 4 de julho de 1776, um sistema eleitoral foi devidamente estudado e implantado observando-se a responsabilidade para com o futuro da nação que surgia. Dessa maneira, optou-se por um sistema eleitoral onde a elite política do país tivesse a total hegemonia no processo eleitoral evitando-se assim que algum personagem pouco recomendável surgisse das hostes populares - ralé - e se apoderasse do poder. Essa desgraça aconteceu aqui em Pindorama em 2003, quando um maloqueiro surgido das cavernas da marginalidade sindical do ABC paulista foi alçado ao cargo máximo da república por 54 milhões de imbecis transformando-a num feudo de bandidos que visa a demolição da nossa democracia transformando tudo num reino de criminalidade suportado pela sociedade imbecilizada que temos. Nos Estados Unidos da América existem quase 70 partidos, mas apenas os dois mais importantes é que se sucedem no poder ao longo desses quase dois séculos e meio. Não se tem notícia de algum presidente americano que tenha, pelo menos, tentado assaltar o tesouro para encher seus bolsos. Os brasileiros e muitos países africanos tem o "privilégio" de serem os eleitores mais estúpidos e burros do universo ao escolherem para serem governados por uma quadrilha faminta que sequer tem a mínima noção do que representa a nacionalidade. O que importa para esses bandidos é apenas o poder pelo poder e a completa locupletação à custa do erário sem medidas. A razão de mais um desabafo de minha parte é o fato de a Fundação do Banco do Brasil ter liberado a "modesta quantia" de R$ 36 milhões para uma ONG ligada ao PT e familiares dos chefes da quadrilha. Uma esculhambação como essa nos EUA daria pena de morte ou no mínimo prisão perpétua para os culpados, mas aqui os ladrões serão respeitados como se fossem pessoas sérias. Nos tornamos uma república produtora de bandidos representada por eles perante o restante do mundo. A presidente da república é uma cínica e imoral que fecha os olhos e dá sua bênção para todos os tipos de patifarias promovidas por seu ParTido, uma quadrilha de assaltantes da pior espécie jamais encontrada em algum lugar do mundo. Paro por aqui antes que tenha um enfarte... Vejam abaixo a matéria de O Estadão:


Fundação Banco do Brasil dá R$ 36 mi a ONGs ligadas ao PT

Lista de organizações não governamentais e prefeituras que receberam verba está sob investigação

07 de setembro de 2013 | 2h 06

Controlada pelo PT, a Fundação Banco do Brasil firmou convênios de R$ 36 milhões com entidades ligadas ao partido e familiares de seus dirigentes. A lista de organizações não governamentais, associações e prefeituras beneficiadas está sob investigação da Polícia Civil do Distrito Federal. O banco faz auditoria nos contratos e parcerias. 

Como o 
Estado mostrou na quinta-feira, a Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Deco) do Distrito Federal apreendeu documentos e computadores na sede da fundação, em Brasília. Dois DVDs e um CD foram retirados do gabinete do atual presidente da fundação, Jorge Alfredo Streit, ligado ao PT. Ele foi candidato ao governo de Rondônia pelo partido.

A posse na fundação, em junho de 2010, foi prestigiada por quadros importantes da sigla, entre eles cinco parlamentares e o então ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Dulci. 


Streit sucedeu a Jacques Pena, filiado ao PT do DF, cuja administração foi marcada por repasses a entidades ligadas aos seus parentes, agora sob investigação. Com sede numa sala sem placa de identificação em Brasília, que fica trancada em horário comercial, só a Associação de Desenvolvimento Sustentável do Brasil (Adesbra) firmou parcerias de R$ 5,2 milhões desde 2003. O diretor executivo da entidade, Joy de Oliveira Penna, é irmão de Jacques e tem ligações com outras entidades contempladas com recursos. 


Filiado ao PT de Goiás, Joy também participa da Rede Terra, como registra documento da fundação, obtido pelo 
Estado. Desde 2007, a entidade assinou convênios de R$ 7,5 milhões com a fundação. Com sede em Cristalina (GO), é dirigida por Luiz Carlos Simion, cujo irmão, Vilmar Simion, é coordenador executivo da Programando o Futuro, outra ONG contemplada com mais R$ 4,9 milhões para projetos de inclusão digital em Valparaíso de Goiás. 

Os irmãos Pena são conhecidos por levar para a fundação a República de Caratinga, sua cidade de origem. Com a Associação dos Produtores Rurais e Agricultores Familiares de Santo Antônio do Manhuaçu, sediada no município, a fundação firmou convênio de R$ 1,05 milhão. A associação é comandada por dois primos de Jacques e Joy. "Tem razão de estar desconfiando, porque é parente, né?", admite o ex-presidente, atual tesoureiro da associação e primo da dupla, Sérgio Pena de Faria. 


Segundo ele, o projeto desenvolvido na cidade, para aperfeiçoar técnicas de produção agrícola, foi apresentado por outra entidade, mas a fundação não a aceitou, pois a proponente tinha só dois anos de existência. Os dirigentes, então, pediram que a associação a substituísse. 


"Cedi os documentos, mandaram para lá, onde que foi aprovado", conta Pena, negando favorecimento. "Essa associação não é igual a gente ouve falar aí que é só para desviar dinheiro. Pode dormir 'sono solto' que os documentos estão direitinho. Esse projeto foi o mais vigiado do Brasil", assegura, acrescentando que os fiscais da fundação fiscalizaram a execução e que houve prestação de contas. 


Para Caratinga, a fundação mandou mais R$ 1,3 milhão para construir o Centro de Excelência do Café na gestão do ex-prefeito João Bosco Pessine (PT). A atual administração, do PTB, diz que teve de fazer obras adicionais para completar o projeto. Pessine não foi localizado.
 

Denúncia. 
A investigação da Polícia Civil começou a partir de denúncia de uma servidora da fundação, que está sob proteção policial e da área de segurança do Banco do Brasil. O órgão explica que as apurações são da sua alçada, e não da Polícia Federal, pois a fundação recebe recursos do banco, uma empresa de economia mista. 

A funcionária teria recebido ameaças após delatar suposto esquema de desvio de recursos. Ela contou à polícia que a prestação de contas de algumas entidades não era analisada adequadamente. Não está descartado o afastamento do atual presidente da fundação, Jorge Alfredo Streit. A expectativa no Banco do Brasil é de que as primeiras conclusões da auditoria saiam neste fim de semana. 


As denúncias sob investigação integram processo sob sigilo que tramita no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios. A fundação explica que não teve acesso aos autos. Recentemente, atendendo à solicitação, enviou informações ao Ministério Público do DF. 

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