sexta-feira, 26 de julho de 2013

DÍVIDA DE R$ 500.000,00 EM DROGAS CAUSA MORTE DE Pai e filhos dentro de casa em Diadema




Vítimas foram mortas com tiros de fuzil e pistola, e os assassinos fugiram do local sem levar nada. Nenhum suspeito foi detido

Eduardo Gonçalves
Revólver
No local do crime, foram encontrados 43 projéteis de fuzil e pistolas (Thinkstock)
Três pessoas foram assassinadas nesta quinta-feira, em Diadema, na Grande São Paulo. O empresário Dionilson Soares, de 48 anos, e os seus dois filhos, Fabio, de 23, e Flavio, de 26, foram baleados dentro de casa por tiros de fuzil. Os dois primeiros morreram no local, e o terceiro, a caminho do hospital. Soares era dono de uma empresa de entregas e os filhos trabalhavam com ele. 
Por volta das 6 horas, três bandidos encapuzados pularam o muro da residência e surpreenderam a família com disparos de fuzil e pistola – ao todo, foram encontrados 43 projéteis de arma de fogo no local. Segundo a polícia, eles não roubaram nada.
No instante do crime, havia duas mulheres no interior da casa. Uma delas foi atingida pelos disparos, encaminhada para o Hospital Municipal de São Bernardo do Campo e logo depois foi liberada. 
Após cometer o crime, os três homens pularam o muro novamente e fugiram. Duas pessoas esperavam os bandidos no veículo. 
A memória do computador das vítimas, onde ficavam armazenadas as imagens das câmeras de vigilância da casa, foram apreendidas pela polícia. Nenhum suspeito foi detido.

Crimes que assustaram o país

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Caso Yoki: ciúmes e morte

Na noite do dia 20 de maio, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, foi vítima de um crime que chamou a atenção de todo o Brasil. Diretor executivo da Yoki, uma gigante do setor de alimentos, ele foi morto e esquartejado pela própria mulher, a bacharel em direto Elize Kitano Matsunaga, 38, no apartamento onde moravam em São Paulo. A viúva confessou o assassinato e disse que vinha sendo traída, agredida e humilhada por Marcos. O casal se conheceu quando Elize trabalhava como garota de programa. Juntos, tiveram aulas de tiro e mantinham em casa um arsenal de armas. Com uma delas Elize deu um tiro em Marcos e depois o esquartejou. Colocou o corpo do marido em três malas e as espalhou pela cidade. Elize, que afirma ter agido sozinha, está presa. Em janeiro, a Justiça decide se ela vai a júri popular pelo crime. 

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