quarta-feira, 31 de julho de 2013

Em portal da reforma política, eleitores pedem 'fim das regalias' a deputados





Site do Grupo de Trabalho da Câmara sobre reforma política, com uma semana no ar, já obteve 64 mil acessos e propostas; internautas pedem redução de salários dos parlamentares
31 de julho de 2013 | 19h 10


Daiene Cardoso e Eduardo Bresciani - O Estado de S. Paulo


Brasília - Em uma semana de funcionamento do portal criado para ouvir sugestões para o anteprojeto de Reforma Política, o site do Grupo de Trabalho da Câmara dos Deputados já recebeu mais de 16 mil visitas e 64 mil acessos até o início da noite desta quarta-feira, 31. Entre as ideias mais populares apresentadas pelos eleitores estão a criação de mecanismos para limitar os salários dos deputados e o fim do voto obrigatório, do voto secreto nas sessões, das "regalias parlamentares" (como cota para gastos dos congressistas) e dos cargos comissionados.

Dida Sampaio/AE
Câmara dos Deputados tem site para receber opinião de internautas sobre reforma política

O portal recebeu até agora 14 mil votos em 126 ideias propostas e 113 tópicos de discussão foram criados. Segundo o coordenador do grupo, o petista Cândido Vaccarezza (SP), só um internauta apresentou uma sugestão que recebeu mais de 60 comentários. Ao total, foram registradas 1.016 participações, apesar dos trabalhos parlamentares só começarem na próxima semana, após o retorno do recesso branco. São Paulo lidera o ranking dos acessos por cidade (16,05%), seguida por Brasília (11,22%), Rio de Janeiro (8,71%), Belo Horizonte (6,75%) e Salvador (4,35%).

Em 90 dias de trabalho, o grupo deve realizar quatro audiências públicas, sendo a primeira no dia 15 de agosto. Já foram convidadas entidades civis, como a OAB, centrais sindicais e o Movimento Passe Livre, que liderou as primeiras manifestações contra o reajuste do transporte coletivo no País. Vaccarezza disse que no grupo pretende discutir os temas de acordo com as características das propostas e que vai propor ao presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que sejam votados os projetos de iniciativa popular. Ainda de acordo com ele, financiamento de campanha e sistema eleitoral são os pontos mais sensíveis da discussão.

FRANCISCO E A NAÇÃO NAS RUAS

     
            
            Percival Puggina             
            Quanto é oportuna a vinda ao Brasil do Papa Francisco! O país que ele visitou durante a Jornada Mundial da Juventude se convulsiona num misto de repugnância e angústia. Repugnância diante da realidade política e da despudorada conduta das classes dirigentes; angústia porque não vislumbra alternativas viáveis para reverter essa situação. Precisávamos muito de que alguém, com elevadíssima autoridade moral, falasse aos corações dos brasileiros num momento em que ocorreu o inimaginável - a nação saiu de sua letárgica paciência e tolerância. Nestas últimas semanas, milhões saíram às ruas. E não foi para pular e dançar, mas para explicitar indignação perante os males que tomam conta do nosso corpo institucional.
            Por outro lado, a febricitante acolhida que o Papa recebeu foi um duro golpe naqueles que, intimamente, cantavam vitória ante o que avaliavam como definhamento do Cristianismo na alma do povo brasileiro. Em nome da laicidade do Estado exigiam que cada brasileiro exonerasse e sepultasse os mais elevados valores de origem cristã plasmados na sua consciência individual. Dedicavam-se a esse trabalho infame como quem engorda rebanho para abate. Mas vimos, por onde o Papa passou, o quanto é vão esse delírio! Jesus Cristo e sua Igreja movem e comovem parcela imensa da nossa gente. Como movem e comovem populações no mundo inteiro. A fé enraizada na alma do povo resistirá, também aos muitos - e tão influentes! - que cortejam os vícios e debocham das virtudes. Resistirá àqueles que não se cansam de distribuir maus conselhos aos jovens, de atacar por todos os flancos a instituição familiar e de usar os estabelecimentos de ensino para cauterizar e extirpar da alma do povo os sinais de sua fé.
            Paulo VI, na encíclica Populorum Progressio, referiu-se à Igreja como mãe e mestra, perita em humanidade. Junto com outras igrejas cristãs, ela é guardiã de um tesouro de ensino moral que envolve apreço a tudo que seus adversários precisam destruir no coração humano. Falo do amor a Deus, ao próximo, a si mesmo e da vivência da política como elevadíssima expressão do amor ao próximo. Falo da solidariedade como virtude social. Do respeito à vida humana desde a concepção. Da eminente dignidade da pessoa humana, imagem e semelhança de Deus. Da liberdade como irmã gêmea univitelina da verdade, porque, desconectada da verdade, a liberdade se converte em desorientação. Falo do apreço ao bem e da rejeição ao mal. Do amor à à justiça e, além da justiça, à misericórdia. Falo da família como instituição essencial às sociedades humanas. E falo, também, da prudência, da fidelidade, da probidade e da modéstia. Precisamos de tudo isso em altas doses. E nada do que precisamos nos será entregue pelo pós-modernismo, pelo relativismo moral, ou pelos inimigos de Jesus Cristo. Os líderes sem caráter já fizeram todo o estrago possível.
            A imensa maioria dos bons brasileiros que saíram às ruas nas últimas semanas era formada por jovens. Notável! Eles são, como disse o Papa, a janela por onde chega o futuro. Exatamente por isso foram os primeiros que se mobilizaram para dizer "basta!". Meditemos sobre tudo que Papa nos falou. É hora de amar o Bem e de fazer o bem. E de assumir, com todas as energias da vontade, aquelas virtudes individuais e sociais sem as quais não se constrói a nação com que todos temos o direito de sonhar.
Zero Hora28 de julho de 2013

MUITO OBRIGADO, FRANCISCO!

          


            Percival Puggina
            Como pode ser tão imenso o bem que não se vê? O mal me cansara os olhos e turbara meus ouvidos. A sociedade brasileira, pastoreada por lobos, emitia sinais de completa perdição. Quantas vezes, nas últimas décadas, obriguei-me a escrever - totalmente em vão, pensava - contra as muralhas que se erguiam para apartar os brasileiros da fonte de todo o bem. Eram muralhas erguidas com as pedras de uma certa mídia dotada de princípios e virtudes incertos, com as pedras de ideologias malsãs, com as pedras do deboche e da avacalhação. Eram tão ferozes e tão continuados os ataques à Igreja (por dentro e por fora), andava tão desprotegida a vítima, que o coração dos fieis temia pelo futuro. Mas havia também, absconditus, um imenso bem que eu não via.
            Por isso, a visita do Papa Francisco foi, de modo muito especial para mim, uma bênção e um bálsamo. Sua figura acolhedora e suas palavras ternas, plenas de verdade, conquistaram o povo brasileiro que, às dezenas de milhões, o acompanhou nos eventos do Rio, ao vivo ou pela tevê, cativado por seus exemplos e suas mensagens. O modo como os brasileiros o recepcionaram embasbacou os meios de comunicação. A audiência era tanta que se impôs uma cobertura quase permanente.
            Há alguns anos, em viagem pela Espanha com minha mulher, decidimos num fim de tarde entrar na cidade de Saragoza. O trânsito estava tão lento e pesado que estacionei o carro no primeiro hotel que vi. Registrei-nos e saímos para uma caminhada até o centro da cidade. De repente, as pessoas surgiram de todos os lados e, em instantes, nos vimos no meio de uma multidão formada por centenas de milhares de devotos de Nossa Senhora del Pilar, padroeira da Espanha, cuja festa anual ocorre principalmente em Saragoza e exatamente naquele dia. Lembro até hoje da sensação de haver iniciado a caminhada como indivíduo e ir me transformando, aos poucos, em parte da humanidade. Senti a mesma coisa diante das imagens das grandes concentrações ocorridas em Copacabana, a princesinha do mar e esplêndido umbigo da frivolidade nacional. Não, não estamos sós. Nem tudo está perdido. O povo brasileiro ainda conserva a capacidade de emocionar-se, de amar a Deus e ao próximo, de flexionar os joelhos diante do altar do Senhor.
            Não houve qualquer dessas coisas frívolas que cremos serem as únicas capazes de tirar as pessoas de casa. Houve lágrimas rolando pelas faces e pelos corações. Houve risos da mais pura alegria. Houve um imenso testemunho coletivo de fé proporcionado por um público majoritariamente jovem, do mundo inteiro e do mundo moderno. Quanto isso deve ter embasbacado os inimigos da Igreja, os militantes do ateísmo e os sumo sacerdotes do materialismo! Como soaram patéticas e bisonhas as investidas da marcha das vadias e da militância ateísta contra a Igreja e contra a vinda do Papa Francisco! Ali, nas areias da Praia de Copacabana, milhões de brasileiros mostraram haver, na fonte de todo o Bem, verdades que libertam, belezas que encantam e forças restauradoras que salvam.
_____________
Percival Puggina (68) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões.

Brasileiros da guerrilha estão vivos, diz comandante das Farc




Brasileiros que aderiram à guerrilha estão vivos, diz comandante das Farc
Caso de Vladimir, Marcelo e Radamés se tornou público na época porque familiares no Brasil saíram à procura deles

Por Brasil Econômico - Gilberto Nascimento
Um dos comandantes das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) que negocia um acordo de paz com o governo colombiano em Cuba, Jesús Santrich, revelou que vários brasileiros integram as fileiras do grupo armado no país vizinho. Ele não disse quantos seriam, nem onde estão exatamente e o que fazem. Alegou questões de segurança. Mas deu uma informação importante: três jovens paulistas que aderiram à guerrilha colombiana entre 2000 e 2002 – o estudante da UFRJ, Vladimir Machado Bittar e os professores de História Antonio Marcelo Manzoni e Radamés Sebastão Pereira – estão vivos. “Não posso dar mais detalhes. Mas há brasileiros sim e não apenas estes. O que posso dizer é que os três estão vivos”.
Leia também:
TRÊS BRASILEIROS NAS FARC
O Exército e a Polícia Nacional da Colômbia afirmam não ter informações sobre guerrilheiros brasileiros em seu território. O Itamaraty também não tem noticias. O caso foi investigado no Brasil pela Polícia Federal e Polícia Civil de São Paulo. Em conversas reservadas, militantes de esquerda paulistas falam sobre a presença de vários outros brasileiros nos quadros das Farc. O caso de Vladimir, Marcelo e Radamés se tornou público porque familiares saíram à procura deles. Eles mantiveram contatos com a família durante dois anos, depois não deram mais notícias. Os outros que estão na selva colombiana ainda mantêm contatos regulares com a família. Por isso, ninguém fala sobre o assunto por medo de represálias ou receio de ser monitorado por órgãos de segurança.
Estariam ainda nas selvas colombianas ao menos outros dez brasileiros. Há poucas informações sobre os esses outros brasileiros. Quatro são ex-estudantes da USP, cinco são jovens da zona leste paulistana ligados a movimentos populares e outro um militante de esquerda carioca que residia em São Paulo. Ao menos dois outros rapazes também viajariam a Colômbia para fazer parte da guerrilha, mas desistiram na última hora. Procurados, se recusaram a falar sobre o assunto.

Para conter despesas, desgoverno de Dilma Rousseff dispensará militares da Marinha às sextas-feiras



Virou bagunça – O Brasil inteiro quer saber o que passou no cérebro do milionário lobista Lula quando, ainda na Presidência da República, criou a frase “nunca antes na história deste país”. Sabe-se que essa pérola cultivada na ostra do desvario serviu inicialmente para estocar seus adversários, mas jamais, ao longo da história nacional, uma frase tornou-se tão precisa e lapidar.
Não há um dia sequer que os brasileiros passem sem alguma surpresa oriunda do desgoverno do PT, que cada vez mais chafurda na lama da incompetência. Avessos aos militares, como claro ficou desde sempre, os petistas palacianos inventaram uma nova receita para a contenção de despesas. Dispensar às sextas-feiras os militares da Marinha, como forma de enfrentar os recentes cortes no orçamento da União. Apenas os militares das áreas de saúde, ensino e programas nucleares cumprirão jornada completa. Em outras palavras, o PT entende como normal tratar as três Armas como um boteco mequetrefe de porta de fábrica, que desce as portas sem avisar.
Trata-se de mais um absurdo do governo, que com insistência ocupa o palco do vexame. Apesar de tantos desacertos, os petistas travam brigas figadais nos bastidores para decidir quem de fato disputará a corrida presidencial em 2014, até porque a candidatura da presidente Dilma Rousseff caminha a passos largos na direção da impossível.
Essa medida utópica em termos de Estado, de dispensar militares como forma de reduzir despesas, já acontece no Exército. Em muitos dos quartéis espalhados pelo Brasil, os militares são dispensados diariamente antes do meio-dia, o que evita que o Exército tenha de servir almoço na caserna.
Enquanto os brasileiros são obrigados a assistir a essa sequência de desmandos, Dilma Rousseff e Lula se especializaram em circular pelo mundo perdoando dívidas de países supostamente sem condições de honrar seus compromissos. Essa atitude samaritana só será aceitável no momento em que o governo estiver cumprindo suas obrigações e atendendo as necessidades de todos os brasileiros.
A ideia de perdoar dívidas virou moda no governo do PT, mas essas concessões precisam ser investigadas a fundo, pois a maioria dos beneficiários são nações que vivem sob regimes truculentos e totalitaristas, o que facilita acertos espúrios entre governantes. E que ninguém pense que tal afirmação é um excesso de nossa parte, pois somente quem conhece o modus operandi desses saltimbancos com mandato sabe o que se passa nos subterrâneos do poder. Quando os contratos internacionais das empreiteiras brasileiras que contam com financiamento do BNDES forem analisados com mais rigor, parte do planeta irá pelos ares. Começando pela Esplanada dos Ministérios.

Caixa atropela as leis e embarca na campanha de Gleisi Hoffmann, ainda chefe da Casa Civil




Barafunda vermelha – Fosse o Brasil um país minimamente sério e o governo tivesse doses rasas de responsabilidade, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e a toda a diretoria da Caixa Econômica Federal já estariam no olho da rua.
Quando engrossava as fileiras da oposição, o PT sempre acusou os adversários que estavam no poder de fazer uso indevido da máquina pública, especialmente para turbinar campanhas eleitorais. Após a chegada de Lula, o lobista-apedeuta, ao Palácio do Planalto, os discursos do passado foram esquecidos e a bandalheira tomou conta da cena, como se o Brasil não fosse uma democracia com leis claras a serem respeitadas e cumpridas.
Uma das mais incompetentes integrantes do desgoverno do PT, Gleisi Hoffmann chegou a sonhar em ser a substituta de Dilma na presidência, em 2019, mas terá de se contentar com o papel de candidata ao governo do Paraná no próximo ano. O que já é um espetáculo sideral para alguém que, como disse Nelson Jobim, mal conhece Brasília.
Apostando na impunidade que cresce como mato na seara petista, a Caixa entrou despudoradamente na campanha da petista Gleisi Hoffmann ao Palácio Iguaçu, sede do Executivo paranaense. Em duas postagens no Twitter, a assessoria de imprensa da Caixa promove o blog de Gleisi, a “Barbie do Planalto”, com link para o ato de entrega de casas na cidade paranaense de Ponta Grossa.
“Nesta próxima terça-feira (16), a presidenta Dilma Rousseff estará em Ponta Grossa, junto com a ministra Gleisi Hoffmann para entregar 1.438 unidades dos conjuntos Londres, Califórnia I e II e Itapoã do Programa Minha Casa Minha Vida”, destaca as mensagens postadas no microblog da Caixa. Constatada a transgressão, que merecia demissão imediata da cúpula da instituição e da ministra, as mensagens foram apagadas.
Para uma instituição financeira que desrespeitou a Constituição e criminosamente violou o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa na tentativa de salvar o “cumpanhero” Antonio Palocci Filho e sua horda, a Caixa dá sinais de refinamento da transgressão.
O mais novo capítulo da epopeia petista do absurdo mostra que no Brasil do Partido dos Trabalhadores os protestos precisam ser diários e generalizados, pois do contrário a quadrilha oficial tomará conta do País dentro de pouquíssimo tempo.
A esses detratores da democracia pouco importa o conjunto legal da nação, pois prioritário é dar sequência ao preâmbulo do golpe que permitirá transformar o Brasil na versão continental da decrépita Venezuela.
Com a palavra, a presidente Dilma Rousseff, se é que no almoxarifado do Palácio do Planalto existe pelo menos uma dose de coragem.

No país da economia paralisada, consumo de energia aumenta no vácuo das sandices do governo




Curto-circuito – Em dezembro de 2008, quando o então presidente Lula foi ao rádio e à televisão para pedir aos brasileiros que mantivessem em níveis elevados o consumo interno, como forma de minimizar os efeitos da crise internacional, o ucho.infocriticou duramente a medida e alertou para os perigos do pedido presidencial. À época, os soberbos palacianos só souberam afirmar que torcíamos contra o Brasil.
Ao contrário do que afirmaram os aduladores de Lula, o ucho.info não torce contra o Brasil, mas, pelo contrário, usa a lógica do raciocínio e a coerência em sua busca por uma nação melhor e mais justa. Se para esses irresponsáveis esse comportamento é torcer contra o Brasil, que assim seja, pois jamais abandonaremos nossa missão maior, que é informar aos brasileiros a realidade dos fatos, sem rapapés de encomenda.
Uma das questões levantadas por este site em 2008 estava relacionada à geração de energia elétrica. O Brasil vive sempre no limite da produção de energia e uma procura desenfreada por eletrodomésticos colocaria o setor sob risco, mesmo considerando o fato de os novos aparelhos serem “inteligentes”. Contrariar o óbvio é assassinar o raciocínio, mas os petistas preferem caminhar na contramão da lógica.
O consumo de energia aumentou, o que explica os apagões que se espalharam pelo País recentemente. Há meses, quando a presidente Dilma Rousseff anunciou a decisão populista de reduzir as tarifas de energia, no vácuo do pagamento de indenizações bilionárias às geradoras, o ucho.info novamente alertou para o perigo da medida. A redução da conta de luz levaria o consumidor a gastar mais energia.
Nesta terça-feira (30), Empresa de Pesquisa Energética (EPE), em sua “Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica”, informou que o consumo de energia no País cresceu 3,1% em junho deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2012, atingindo 37.664 gigawatts-hora (GWh).
Pasmem, leitores, o maior crescimento foi registrado, mais uma vez, no setor residencial, com alta de 5,2% no consumo. No segmento de comércio e serviços, o consumo cresceu 2,8%. Já a indústria gastou mais 1,1%. Trata-se da terceira alta do consumo industrial, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, mas, em relação à de maio deste ano, houve queda de 1,3% em junho. De acordo com a EPE, esse comportamento “ainda não oferece sinais de recuperação sustentada”.
No consolidado do segundo trimestre, houve aumento de 3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. No ano houve aumento de 2,8% e no acumulado de 12 meses, 2,9%.
Não era preciso nenhum esforço descomunal do raciocínio para descobrir que com as contas de luz mais baratas o consumo de energia seria maior. A grande questão é que o consumo da energia em alta se contrapõe a uma economia paralisada, que tem levado os investidores internacionais a direcionarem o dinheiro para destinos menos inseguros. De que maneira o governo mirabolante do PT espera que alguma multinacional despeje seus suados tostões em um país cuja geração de energia está sempre a um passo do colapso?
Assim, resta reconhecer que Lula, o embusteiro profissional, foi preciso como relojoeiro ao criar o bordão “nunca antes na história deste país”. (Com informações da Agência Brasil)
  

Crise econômica e divisões no chavismo marcam cem dias de Maduro no poder




Preposto do além – Quando, em maio passado, a Venezuela se deparou com a falta de papel higiênico para a população, o então recém-eleito Nicolás Maduro correu para responsabilizar a oposição. O que estava ocorrendo, alegou na época, era uma “campanha midiática” que denunciava uma demanda excessiva e irreal pelo produto. Verdade ou não, o governo cedeu e teve que importar 50 milhões de rolos de papel higiênico para tranquilizar os venezuelanos.
Como o próprio Maduro reconhece, seus cem primeiros dias após a posse oficial como presidente, completados no último domingo (28), não têm sido muito fáceis. Na Venezuela herdada de Chávez, falta muito mais que papel higiênico. Açúcar, café, azeite e carne de galinha, por exemplo, também são escassos nas prateleiras dos supermercados do país.
Além da falta de produtos básicos, ele viu a inflação anualizada disparar para quase 40%, a economia se desacelerar e a moeda do país, o bolívar, se desvalorizar ainda mais. Tudo dificultado por uma aparente falta de habilidade política para lidar com divisões dentro do chavismo, o que seu antecessor fazia com facilidade.
“Não é fácil, companheiros, esta luta que temos tido nos últimos cem dias. Tem sido tão heroica como a própria campanha eleitoral”, declarou Maduro em Barinas, cidade natal de Hugo Chávez, no domingo, dia que marcou também o 59º aniversário do ex-presidente.
Já presentes desde as eleições – denunciadas pela oposição como fraudulentas e que desencadearam protestos com pelo menos dez mortos – as turbulências políticas e econômicas fizeram até com que o ministro da Habitação, Ricardo Molina, ameaçasse funcionários do governo que falassem mal de Chávez, da “revolução” ou de Maduro. Em vídeo divulgado no Youtube, ele afirmou que não importam as leis trabalhistas, pois, se um “funcionário não está com a revolução ou que renuncie ou será colocado para fora”.
Não à divisão do chavismo
Na ocasião, o presidente aproveitou para pedir unidade nas fileiras governistas. Ele admitiu que, para as eleições municipais de 8 de dezembro, foram detectadas divisões, que atribuiu a dirigentes chavistas que, segundo ele, se venderam “ao inimigo”. Sem citar nomes, Maduro pediu ainda ao povo que dê uma lição e que diga não ao divisionismo e à traição.
“Agora, Maduro tem que enfrentar crises econômicas e institucionais que previamente foram se formando. Além disso, sem a liderança de Chávez, a divisão dentro do chavismo tem se mostrado mais evidente”, afirma Ana Soliz Landivar, do Instituto Alemão de Estudos Globais e Regionais (Giga), em Hamburgo. “Mas isso existia quando Chávez ainda vivia. A diferença é que a habilidade de Chávez mantinha as relações entre os diferentes grupos em uma paz conveniente. Vamos ver se Maduro será capaz de mantê-la.”
Maduro tomou posse oficialmente há cem dias, mas está no poder desde 9 de janeiro, quando assumiu interinamente a Presidência por conta do tratamento de Chávez contra o câncer.
“Mesmo que Maduro esteja no poder há seis meses, a sombra de Chávez é muito forte na realidade venezuelana. O país é muito orientado na retórica chavista, e o próprio Maduro faz uso disso”, disse o pesquisador Thiago Gehre Galvão, do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB). “Ele está sofrendo pressão para manter as coisas como eram nos tempos de Chávez. O desafio é tentar romper isso. Ele vai ter que propor soluções novas que vão contra os interesses dos chavistas que apoiavam [o ex-presidente] Chávez.”
Economia dependente do petróleo
A Venezuela ainda não conseguiu reduzir a dependência em relação à exportação do petróleo produzido pela estatal Petróleos de Venezuela (PDVSA) – o que, na visão de especialistas, é um dos principais problemas do país. Além disso, Maduro ainda não deu sinais se vai flexibilizar a intervenção estatal na economia e facilitar o investimento privado, principalmente na área de produção de alimentos.
A desvalorização acentuada do bolívar continua gerando uma corrida da população ao mercado negro para comprar moedas estrangeiras como o dólar e o euro. E o controle de preços realizado pelo governo em relação a alguns produtos confirmam os sinais de que a economia venezuelana não vai muito bem.
“O país já herdou problemas anteriores ao chavismo, mas a política econômica populista tornou os problemas existentes ainda mais graves”, analisa o professor de economia e comércio internacional Antonio Carlos Alves dos Santos, da PUC-SP. “Ele [Maduro] precisa criar um ambiente interno mais favorável para o setor empresarial, para que eles voltem a fazer investimentos e a confiar na Venezuela.”
Para especialistas, a saída para a Venezuela passa por uma reforma estrutural, que Maduro deverá levar a cabo sem que, ao mesmo tempo, gere um descontentamento entre a base chavista. Caso isso não aconteça, afirmam, Maduro estará criando somente subterfúgios que terão efeito a curto prazo.
“Maduro tem que fortalecer a sua base de apoio e, quando tiver força suficiente, terá condições de criar um novo modelo. Se não, os problemas vão permanecer e ele terá dificuldades nas próximas eleições”, diz Gehre Galvão. (Fernando Caulyt, DW)

Com alta do dólar e queda da Bovespa, economia parece um monstrengo com asas e sem piloto




Apertem os cintos – Faltando menos de 24 horas para o início da 19ª reunião do Foro de São Paulo, grupo que reúne a esquerda latino-americana, a presidente Dilma Rousseff reforça o discurso mentiroso sobre o futuro da economia nacional. A presidente, que precisa aparecer bem na foto ao lado da escória socialista, tem afirmado que a inflação está em queda e que os níveis de empregos crescem, mas a realidade é bem diferente. E para descobrir a verdade não é preciso ir longe.
As cotações diárias do cambio mostram que a economia brasileira permanece à beira do despenhadeiro, sem qualquer possibilidade, pelo menos por enquanto, de que na cena trágica apareça um salvador da pátria.
Ao final dos negócios financeiros desta terça-feira (30), o dólar foi cotado a R$ 2,28, alta de 0,53% em relação à cotação do dia anterior. Este é o maior valor alcançado pela moeda norte-americana desde 31 de março de 2009. O Banco Central, que tem a responsabilidade de regular o mercado de câmbio quando necessário, evitando maiores fissuras na economia, foi um impávido espectador.
Até o BC retomar o seu papel na condução da economia, o governo da petista Dilma usava a baixa cotação do dólar para conter a alta da inflação. Agora, com o Banco Central dando as cartas novamente, a elevação das taxas de juro será a principal arma contra o mais temido fantasma da economia. Com dólar baixo as exportações despencam. Com o juro elevado o consumo encolhe. Em outras palavras, o governo dos sempre fabulosos petistas está naquela conhecida situação do “se ficar o bicho come, se correr o bicho pega”.
Para piorar o quadro, a Bovespa encerrou os negócios com baixa de 1,32% e 48.561 pontos. Isso mostra que a confiança dos investidores no Brasil, principalmente os estrangeiros, há muito deixou de flanar nas nuvens. A economia brasileira passa por uma grave e preocupante turbulência, situação que exige do governo esforço redobrado, mas as autoridades dessa barafunda chamada Brasil preferem se engalfinhar por causa de opiniões divergentes.
O fracasso de Guido Mantega à frente do Ministério da Fazenda cresce a cada dia, mas Dilma Rousseff manterá o companheiro no cargo apenas por interesses político-eleitorais. Ao partido, que a história mostra ter se transformado em caso de polícia, pouco importa se o Brasil escoará pelo ralo da economia. A prioridade no momento é evitar o desmoronamento do PT e garantir o projeto de reeleição de Dilma.
Em qualquer país minimamente responsável – ao redor do planeta existem vários – Guido Mantega já estaria trabalhando como contínuo de banco, mas a soberba burra dos palacianos faz com que o petista continue ministro.

Criado pelo ucho.info, “Índice Pastel” mostra que em seis meses inflação real chegou a 14,29%




Hora da verdade – Inflação oficial é uma enganação criada pelos tecnocratas de gabinete que tem apenas e tão somente duas serventias: para os banqueiros baterem carteira à vontade e para o governo não ser escorraçado de seus palácios. De resto, a inflação oficial só recheia os devaneios de economistas que de alguma forma faturam com o embuste.
Os falsos gênios do mercado financeiro adoram lançar novidades para medir a realidade da economia e fingir que o país de Alice está perto, enquanto distrai a opinião pública, mas a realidade do cotidiano desmonta a farsa em questão de segundos.
Os senhores das previsões apocalípticas apostam que até 31 de dezembro deste ano a amaldiçoada inflação estará abaixo de 6%. E para tal usam argumentos dos mais bizarros, como o preço do tomate, a TPM de Cristina Kirchner, o mau humor de Ben Bernanke (do Federal Reserve), a cara pizza Margherita da esquina, o frio polar, as bacanais de Silvio Berlusconi, e por aí vai…
Como sabem os leitores, o ucho.info não é uma usina de réplicas de Aladim e por isso usa exemplos simples e compreensíveis para escancarar a mentira que é diariamente despejada sobre os brasileiros.
Há alguns anos, por sugestão do editor, este site criou o “Índice Pastel” para medir a verdadeira inflação dessa louca Terra de Macunaíma. E nada melhor do que usar como ferramenta de monitoramento da economia uma das guloseimas mais cobiçadas pelos brasileiros, que nas feiras-livres se entregam ao pecado da gula.
Ao contrário do que revelam as muitas siglas embusteiras criadas pelos órgãos que gravitam na órbita da mentira oficial, o “Índice Pastel” mostra que a inflação, de fevereiro a julho deste ano, alcançou a incrível marca de 14,29%.
Dilma, a gerentona inoperante, e seus “golden boys” podem espernear à vontade, mas o verdadeiro e cruel Índice Pastel mostra a trajetória da inflação nesses seis meses. Em matéria publicada em 25 de fevereiro passado, o ucho.info usou informou que, após aumento de 40% em dois anos, o pastel, em São Paulo, custava R$ 3,50. Na reportagem alertamos para a expectativa dos pasteleiros diante da possibilidade de alta no preço desses deliciosos envelopes de massa que guardam muito vento e pouco recheio.
Seis meses depois, a reportagem do ucho.info voltou ao mesmo local, frequentado por pessoas de todos os níveis sócio-econômicos, e constatou que, como esperavam os comerciantes, pastel passou a valer R$ 4.
Dilma e seus adoráveis companheiros de legenda sempre criticaram o baixo valor do salário mínimo, gazeta ruidosa que acontecia nos tempos de oposição. Agora no poder, os mesmos gazeteiros de outrora se valem da desfaçatez para afirmar que o salário mínimo de R$ 678 é uma enorme conquista dos trabalhadores.
Se um trabalhador cometer a ousadia de comer um pastel por dia, gastará ao final de um mês R$ 120, o que equivale a 17,7% do salário mínimo. Se o PT palaciano não estiver abusando da bazófia, apenas duas alternativas restam aos brasileiros. Apaga-se a luz e toma-se o caminho do aeroporto, com passagem apenas de ida, ou sobe-se a rampa do Palácio do Planalto para colocar ordem na casa.

Rede Globo é condenada por reportagem em Unidade de Conservação do Tocantins




Banco dos réus – A Justiça Federal no Tocantins condenou a Rede Globo e a empresa Quatro Elementos Turismo a repararem o dano causado à Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins pelo uso indevido de imagem durante a veiculação de uma reportagem exibida no programa Esporte Espetacular em abril de 2010, que associa a imagem da cachoeira da fumaça à prática de rafting esportivo, o que é incompatível com os objetivos das estações ecológicas.
A sentença da juíza federal Denise Dias Dutra Drumond acatou a ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal e condenou as empresas ao pagamento de indenização ao Meio Ambiente no valor de 500 mil reais e a reparação do dano por meio da produção de uma reportagem, previamente autorizada, com o tema “Turismo Sustentável na Região do Jalapão”, que deverá ser exibida em horário semelhante e com a mesma duração da anterior.
A reportagem exibida foi feita mesmo com o pedido de autorização negado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão federal que administra a área. De acordo com o relatório do ICM, a equipe foi avisada sobre o impedimento de realizar gravações com foco na prática de esportes radicais naquela área, tendo em vista que a Instrução Normativa do IBAMA 05/2002 determina que as matérias jornalísticas realizadas em Estações Ecológicas e Reservas Biológicas não deverão fomentar atividades que não sejam de caráter científico e preservacionista.
A Estação Ecológica foi criada para evitar a exploração turística e econômica desordenada. Para isso a legislação proíbe a visitação pública, exceto quando com objetivo educacional ou científico.
“Em outras palavras, a Estação Ecológica tem em seu anonimato um de seus grandes trunfos, pois fica assim protegida da curiosidade leiga e da depredação que a atividade turística em massa e desordenada promove. Logo, a exposição em si mesma da Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins como área propícia à prática esportiva, diversa de sua finalidade legal específica, já configura o dano ambiental”, constatou Denise.
Na defesa, as empresas alegaram inexistência de dano ambiental e a Globo Comunicações alegou ofensa a liberdade de imprensa. O argumento foi rebatido pelo juízo federal. Para a magistrada, não se pode permitir abusos no desfrute da liberdade de imprensa e este direito não está imune à obrigação de indenizar caso haja lesão à bem jurídico de terceiros. (Informações da Justiça Federal do Tocantins)
Clique e confira a chamada para a matéria que embasou a decisão da Justiça

terça-feira, 30 de julho de 2013

Lavagem cerebral infantil: “diversidade sexual” começa em escolas de São Paulo




A medida da pedagoga é convocar os pais para mostrar que eles não devem ficar chocados, mas aceitar meninos no balé e meninas no futebol. Se eles não aceitam, a pedagoga explica que se todos não combatemos os preconceitos, “criamos uma sociedade machista e homofóbica.”

Por que os chamados educadores e pedagogos estão tão interessados em que crianças de 3 e 4 anos estejam longe dos pais e perto deles nas escolas? Por que o governo está tão ansioso de obrigar crianças de 4 anos a ir para a escola?
Essa e outras perguntas são respondidas por uma matéria do jornal Estado de S. Paulo, que teve todo o cuidado de não criticar o intervencionismo abusivo de professores infantis que se julgam deuses. A matéria diz:
No salão de cabeleireiro de mentirinha, João Pontes, de quatro anos, penteia a professora, usa o secador no cabelo de uma coleguinha e maquia a outra, concentradíssimo na função. Menos de cinco minutos depois, João está do outro lado da sala, em um round de luta com o colega Artur Bomfim, de cinco anos, que há pouco brincava de casinha.
Nos cantos da brincadeira do Colégio Equipe, na zona oeste de São Paulo, não há brinquedo de menino ou de menina. Todos os alunos da educação infantil — com idade entre três e cinco anos — transitam da boneca ao carrinho sem nenhuma cerimônia.
A coordenadora pedagógica de Educação Infantil do Equipe, Luciana Gamero, explica: “Acreditamos que, ao não fazer essa distinção de gênero, ajudamos a derrubar essa dicotomia entre o que é tarefa de mulher e o que é atividade de homem.”
Essa atividade curricular da educação infantil é adotada por um grupo de escolas que acredita que a escola é o espaço apropriado para quebrar os papéis tradicionais de homem e mulher. Eles promovem uma infância sem o que eles chamam de “estereótipos de gênero” — masculino e feminino —, a fim de construir uma nova sociedade onde é fundamental a total desconstrução do papel tradicional do homem.
A diretora pedagógica do Colégio Sidarta, Claudia Cristina Siqueira Silva, afirma:
—Temos uma civilização ainda muito firmada na questão do gênero e isso se manifesta de forma sutil. Quando uma mulher está grávida, se ela não sabe o sexo da criança, compra tudo amarelinho ou verde. Nesse contexto, a tendência é de que a criança, desde pequena, reproduza a visão de que menino não usa cor-de-rosa e menina não gosta de azul.
No Colégio Santa Maria, num jogo de futebol, os meninos estavam brincando apenas entre eles. Nesse momento, os pedagogos interviram, para introduzir as meninas no jogo. Orientadora da pré-escola da instituição, Cássia Aparecida José Oliveira, conta: “Explicamos que não deveria ser assim e começamos a propor, por exemplo, que os meninos fossem os cozinheiros de uma das brincadeiras.”
Na oficina de pintura, todos foram convidados a usar só lápis cor-de-rosa — convite recusado por alguns.
A pedagoga afirmou que nesse ponto muitos meninos dizem: “Eu não vou brincar disso porque meu pai diz que não é coisa de menino.”
A medida da pedagoga é convocar os pais para mostrar que eles não devem ficar chocados, mas aceitar meninos no balé e meninas no futebol. Se eles não aceitam, a pedagoga explica que se todos não combatemos os preconceitos, “criamos uma sociedade machista e homofóbica.”
Estado de S. Paulo, sem criticar em nenhum momento o abuso psicológico contra as crianças, diz que essas escolas enfrentam um embate árduo e precisam de “perseverança.” Sua matéria termina mencionando o Colégio Equipe, onde meninos e meninas brincam todos de cabeleireiro e o escritório — tudo para desconstruir um mundo chamado pelos pedagogos de “machista” e “homofóbico.”
Anos atrás, vi fotos de um menino vestido de menina e brincando de boneca. A mãe, provavelmente ansiando muito ter uma menina, colocou o garoto contra a natureza. Ele acabou se tornando o principal ativista gay do Brasil e se gaba de ter dormido com mais de 500 homens.
É isso o que os pedagogos e novas escolas querem para os meninos do Brasil?

Com informações do Estado de S. Paulo.