quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Travestis & transexuais: o feminismo falocêntrico



Menina de 10 anos é obrigada a conviver com um homem adulto no banheiro feminino – é a ficção acadêmica dos transgêneros valendo mais do que o Estatuto da Criança e do Adolescente.

A natureza sempre põe seu preço na cultura e o movimento gay acabou movido a testosterona. A biologia cobrou seu preço e os homens gays subjugam a mulher duplamente: eles não se limitam a descartá-las como companheiras – também querem tomar o lugar da mulher no mundo.

Numa noite de terça-feira, numa pizzaria de São Paulo, um homem travestido de mulher entrou no banheiro feminino. Ele usava batom, vestia uma minissaia jeans, uma blusa feminina listrada, meia-calça e sandália. Uma cliente da pizzaria – que estava no banheiro acompanhando sua filha de apenas 10 anos – notou que se tratava de um homem travestido de mulher e resolveu reclamar. “Ela alegou que eu sou homem e preciso usar o banheiro de homem” – contou o próprio, que, além de ignorar a reclamação, fez galhofa da mãe da criança, dizendo-se “operado”. A mãe também reclamou ao dono da pizzaria, que, educadamente, pediu ao homem que não voltasse a usar o banheiro feminino do estabelecimento. Resultado: o cliente travestido de mulher se sentiu discriminado, teve o apoio do próprio poder estatal e o dono da pizzaria é quem vai responder perante a Justiça por crime de homofobia.

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