sábado, 18 de fevereiro de 2012

China: dissidente não é mais “problema”: desaparece logo



Os “direitos humanos” não causam muita preocupação quando não se trata de um agente de destruição. Por isso, governantes e chefes de Estado fogem regularmente de falar deles nas suas visitas à China.

E, se alguém reclamar esses direitos, o governo marxista já concebeu um método de eliminação talvez não menos cruel que o fuzilamento: o “desparecimento” puro e simples. O método deixa mais à vontade os amigos de Pequim.

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