sábado, 18 de fevereiro de 2012

A melhor contribuição de Samper e Pastrana: ficarem calados



A febre midiática ao redor de uma eventual negociação de paz com as FARC gera expectativas para as ambições pessoais de dirigentes políticos e, em contraste, absoluta incerteza, ceticismo e incredulidade entre os colombianos a pé (povão).
Nesse entorno de habituais ambições egocêntricas e perfis macondianos da política crioula, os ex-presidentes Samper e Pastrana, dois dos principais responsáveis por que o país tenha chegado aos vergonhosos extremos que a Colômbia vivia em 2002, agora ousam bancar os pacifistas, experts e doutos no que não foram capazes de fazer em seu tempo.

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