sábado, 18 de fevereiro de 2012

Escola pública: uma pedagogia de risco



Professora manda aluna de 12 anos se encontrar com um pedófilo. Estava aplicando a pedagogia libertina das universidades, que infantiliza os adultos e apodrece as crianças.

Polemista corajoso, dono de uma corrosiva ironia, o jornalista e escritor Benjamin Costallat (1897-1961) foi um dos mais apreciados cronistas de seu tempo, retratando a sociedade carioca com uma visão quase futurista, que, já nos anos 20, o fazia perceber a favela como uma “cidade dentro da cidade”, chamando a atenção para o apartheid carioca que continua a dar trabalho ao país. Em uma de suas crônicas, intitulada “Ins­trução?” e publicada no Jornal do Brasil em 3 de março de 1927, Costallat chama a atenção para o ensino público da então Capital Federal.

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