20 FEVEREIRO 2012
ARTIGOS - CULTURA
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Talvez, um dia, venhamos a descobrir que Emil Cioran foi, na verdade, um agent provocateur financiado por certo clube de monomaníacos ou de excêntricos que, nas horas vagas, divertiam-se em ver como asintelligentsias podem ser seduzidas por qualquer truanice. Cioran almeja o caos, ama-o; está seduzido pela desordem e pelo desejo de sabotar a civilização. Exatamente por esse motivo devemos ler seus livrinhos, esgotados no Brasil desde a década de 1990, mas agora relançados pela Editora Rocco, e conhecer seus raciocínios contraditórios, agressivos e fúteis.
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