quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Censura na universidade: aborto e menoridade mental



A nova ministra das Mulheres – uma intelectual universitária que se intitulou “avó do aborto” e revelou ter aprendido a sugar fetos – é uma prova de que acadêmico no Brasil é inimputável.

Era uma vez uma feminista que defendia a legalização do aborto e, buscando ser coerente consigo mesma, resolveu vivenciar o que pregava. Começou submetendo-se a dois abortos, mas, insatisfeita por ter que depender de médicos (geralmente homens), decidiu radicalizar a libertação das mulheres, capacitando-as a fazer aborto sem precisar de terceiros. Para isso, reuniu as colegas e foi fazer estágio em clínicas de aborto. Seu método era o da aspiração: enfiava no útero um tubo oco com uma ponta afiada e, com uma sucção 28 vezes mais forte do que a de um aspirador de pó, despedaçava o corpinho do feto. Pode ser que, numa dessas experiências, ela tenha sido obrigada a usar uma pinça para extrair o crânio do futuro bebê (que não costuma ser aspirado pelo tubo), mas isso é suposição. O que agora se sabe é que a feminista deste relato – a nova ministra das Mulheres, Eleonora Menicucci – fez curso de aborto na Colômbia. E parece ter ficado tão entusiasmada com a experiência que, anos depois, chegou a se intitular “avó do aborto”.

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