Dilma pega na mentira de novo!
A alta de 3,71% da energia
elétrica no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio foi a
mais intensa para o item desde maio de 2003, quando subiu 6,45%. Os dados são
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, a
tarifa de energia elétrica contribuiu sozinha com 0,10 ponto porcentual da alta
de 0,46% observada no mês passado.
Em abril, as tarifas de energia
elétrica haviam subido 1,62%, mas a alta se intensificou devido a impactos de
reajustes em diversas regiões metropolitanas do país. As elevações foram de
16,65% no Recife, 12,96% em Fortaleza, 12,82% em Salvador, 10,27% em Campo
Grande, 5,05% em Porto Alegre e 4,37% em Belo Horizonte. Além disso, Rio de
Janeiro e Belém, assim como Campo Grande, foram afetadas por aumento de
impostos (PIS/Cofins) incidentes sobre a tarifa de energia elétrica
residencial.
"Foi o principal impacto do
mês de maio, com reajustes em várias regiões, e foram altas relativamente
fortes. Algumas também tiveram aumentos pesados nos impostos", afirmou a
coordenadora de Índice de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos. (VEJA)
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