segunda-feira, 23 de junho de 2014

A CNV CONSPIRA CONTRA AS FORÇAS ARMADAS




“Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem a agitadores e terroristas de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia”.
Gen Ex Walter Pires de Carvalho e Albuquerque 
Ex Ministro do Exército.
A Comissão Nacional da Verdade e os seus fantasmas
A Comissão Nacional da Verdade foi orquestrada fora do tom e continua desafinada desde a primeira reunião. Os nomes indicados para compô-la foram escolhidos pela presidente da república e um de seus ex-maridos, como ela ex-terrorista e responsável por assassinatos, assaltos a quartéis e bancos, sequestros de embaixadores e atos terroristas. A primeira reunião da comissão aconteceu com as presenças de familiares e ex-militantes da luta armada onde ficou decidido que os delitos praticados pelos ‘cumpanheros’ não seriam alvos de esclarecimentos, convocando apenas os ex-agentes do Estado. A investigação seria limitada ao período dos governos militares. 
A comissão perdia a credibilidade perante a nação. De saída se mostrava parcial. Filiadas foram criadas em cidades e estados reforçando a frente contra os militares.
Esse entulho de impropriedades criou asas com a indiferença dos comandantes de Forças, que na reunião com um representante da comissão dizia o comandante do Exército que não se importaria se fossem convocados os ‘militares do passado’ para depor. Fortalecido, o membro da comissão diria que não ‘admitiria uma repetição de 1964’. O ‘bravo’ general de Exército, Enzo Martins Peri, fez-se de desentendido. Logo a comissão faria um acordo com a Polícia Federal para conduzir coercitivamente para depor os militares que se negassem comparecer à comissão. Estava aí montado o quadro em que as Forças Armadas nas mãos de três pulhas covardes, comandantes de merda, cairiam de quatro. Unidades militares em que foram aprisionados os militantes da luta armada começaram a ser visitadas na marra por representantes da comissão dita da verdade e de comissão de direitos humanos do Senado Federal com o objetivo de serem transformadas em Centros de Memória. Locais para escrachos das Forças Armadas.
A ideia é revisar a Lei da Anistia para levar a um tribunal de exceção os agentes do Estado e condená-los a duras penas de prisão, como vem ocorrendo na Argentina. O Senado Federal saiu na frente aprovando em uma de suas comissões a revisão da Lei da Anistia. A ministra chefe da SEDH/PR, Maria do Rosário Nunes, que pinta e borda com o comandante do Exército, tratou de se licenciar do cargo para reforçar na Câmara Federal, onde é deputada federal licenciada, o projeto homônimo do Senado Federal.
O circo está montado. Logo se verão militares das FFAA e policiais civis e militares das Forças Auxiliares sendo presos em casa, algemados e conduzidos ao tribunal para ouvir as suas sentenças de morte. Na idade em que se encontra a maioria dos agentes do Estado, - com mais de setenta e oitenta anos de idade, - qualquer pena acima de dez anos corresponde a uma prisão perpétua, e morte numa cela. Interrogatórios já começaram não apenas na comissão nacional, mas em diversas de suas filiadas. O desprezo é tamanho que os agentes de Estado depõem perante ‘consultores técnicos’, jovens da militância política convocados com a atribuição de inquisidores. Oficiais generais e coronéis têm sido convocados e passados pelo vexame de depor perante esses jovens recém-saídos da faculdade.
- Profissão, Senhor.
- General da banda. 
Banda podre do Exército, porque um oficial que honra a farda que veste não passa por esse tipo de vexame.
- Putsgrilo, capitão. A garotada tentou me pegar em mentira, mas fui mais esperto!
A comissão nacional tem se antecipado ao relatório final, que deve sair em dezembro, mandando assassinar três coronéis e um tenente. A desculpa tem sido a mesma: foram assaltados e mortos. Depois mostram calhamaços de documentos que teriam sido encontrados nas casas das vítimas, revelando nomes e locais de militantes da luta armada mortos.
Aí vem a pergunta. Onde andam os bravos soldados que cumprindo ordens superiores, foram à luta e desbarataram os focos de criminosos que infestavam o país? A idade lhes roubou o gosto pela luta! É o que parece! 
Não permitam que essa onda de revanchismo vá adiante. Cortem o mal pela raiz. De que modo! Repitam o que os terroristas e guerrilheiros fizeram no passado. Foram tão competentes que hoje são tratados como heróis nacionais e recompensados com indenizações e pensões milionárias, sem pagar Imposto de Renda. 
Vocês, além do confinamento em um presídio de segurança máxima, o que esperam mais? Que chorem por vocês!
Não se deixem ser tratados como ‘gados fardados’ que marcham cabisbaixos para o abatedouro sem nenhuma reação! Desprezados pelos chefes militares e olhados com desdém pelos colegas de farda! Coragem! Vão à luta! Implodam a sede da Comissão Nacional da Verdade ou o Palácio do Planalto, aonde essa corja de bandidos se reunirem para festejar a aprovação da revisão da Lei da Anistia. É o momento certo para uma vingança em grande estilo. E não fiquem por aí. Certifiquem-se se realmente os marginais passaram deste para o outro mundo. Um tiro de pistola de 9 mm com bala dum dum, dado na cabeça de cada bandido, garantirá o êxito da missão! Não poderá haver sobreviventes!
Mandem todos os membros da comissão da calúnia, - as duas vadias e os cinco putos enrustidos, - para o inferno! Coloquem em suas listas os presidentes das comissões municipais e estaduais filiadas da comissão nacional. Os representantes das comissões do Rio de Janeiro e de São Paulo devem ter um tratamento especial, principalmente o ex-presidente da OAB/RJ, que atendendo ao pedido dos vândalos do Levante Popular da Juventude prometeu que a ordem iria dar proteção jurídica aos mesmos em caso de virem a ser processados pelo Clube Militar. É um bandido que entoa junto a um coro de jovens de Petrópolis, e a presença da ministra chefe da SEDH/PR, o antigo hino das esquerdas, a "Internacional". ‘A Internacional voltou a ser cantada em ato da Comissão Estadual da Verdade do Rio, (Folha de São Paulo, 11/02/2014).’ O governador do Rio Grande do Sul, ex-ministro da Justiça no governo Lula, é outra figura que não pode ser esquecida. Pau nele também. Esse dejeto de criatura parida numa pocilga é um covardão, tão cagão que se borra nas calças quando se ver diante do deputado federal, capitão Jair Bolsonaro! Só é macho para organizar junto com João Pedro Stedile, líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), o ataque ao Clube Militar no Rio de Janeiro, contratando um bando de desajustados do Levante Popular da Juventude para atacar com gritos de ordem, cusparada no rosto e jatos de tinta, senhores de idade que deixavam o recinto após assistir uma palestra.
Só exterminando esses miseráveis a paz voltará a reinar no país!
Em tempo: Defendo os agentes do Estado porque se encontram abandonados na frente de batalha pelos seus chefes militares, que covardemente fogem para a retaguarda e os entregam em uma bandeja de prata ao inimigo. Não acredito em justiça em que há “um peso e duas medidas”. Agisse a comissão com imparcialidade, procurando esclarecer os dois lados da contenda, eu me manteria neutro, esperando que se fizesse justiça, condenando quem realmente tivesse culpa. Mas a comissão é uma imitação de honestidade. A começar pelos elementos que a compõem. Ex-terroristas, simpatizantes e advogados dos militantes da luta armada. Daí ter acertado em cheio o general Maynard Marques de Santa Rosa que previu que os elementos escolhidos para compor a comissão seriam os ‘mesmos fanáticos que, no passado recente, adotaram o terrorismo, o sequestro de inocentes e o assalto a bancos, como meio de combate ao regime, para alcançar o poder. ‘... essa excêntrica comissão, incapaz por origem de encontrar a verdade, será, no máximo, uma Comissão da Calúnia’.
José Geraldo Pimentel
Rio de Janeiro, 21 de junho de 2014.

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