quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

A VERDADE CONTRA A MENTIRA


REPASSANDO A HISTÓRIA VERDADEIRA

AO TÉRMINO DO ANO RECEBER UM DOCUMENTO DESTA GRANDEZA É UMA DÁDIVA DE DEUS.
SOMOS ATACADOS POR CRIMINOSOS, BANDIDOS e LADRÕES.
SOMOS DEFENDIDOS POR HOMENS DE BEM como FÉLIX MAIER, GRUPO GUARARAPES,
ENDIREITABRASIL E OUTROS
DIZ ALBERTO EINSTEIN, o grande físico, o seguinte: “o mundo é um lugar
perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por
causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer”.
O MENSALÃO, O CUECÃO, OS ALOPRADOS, AS ROSEMARY, A PETROBRÁS são produtos
dos que se calam.
OS CONDENADOS PELO STF DO MENSALÃO SÃO OS QUE QUERIAM DESTRUIR O PAÍS E SÃO
APENAS LADRÕES FINOS DA COISA PÚBLICA E DEFENDEM A COMISSÃO DA VERDADE
(VERGONHA)
LEIAM ESTA GRANDEZA ATÉ O FIM AO TÉRMINO DO ANO RECEBER UM DOCUMENTO DESTA
GRANDEZA É UMA DÁDIVA DE DEUS.
SOMOS ATACADOS POR CRIMINOSOS, BANDIDOS e LADRÕES.
SOMOS DEFENDIDOS POR HOMENS DE BEM como FÉLIX MAIER, GRUPO GUARARAPES,
ENDIREITABRASIL E OUTROS
DIZ ALBERTO EINSTEIN, o grande físico, o seguinte: “o mundo é um lugar
perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por
causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer”.
O MENSALÃO, O CUECÃO, OS ALOPRADOS, AS ROSEMARY, A PETROBRÁS são produtos
dos que se calam.
OS CONDENADOS PELO STF DO MENSALÃO SÃO OS QUE QUERIAM DESTRUIR O PAÍS E SÃO
APENAS LADRÕES FINOS DA COISA PÚBLICA. 

PARABENS FÉLIX MAIER
Assunto: Carta à Comissão Nacional da Verdade
Prezados Comissários do Povo, 
Na Lei nº 12.528, de 18 de novembro de 2011, em seu Artigo 1º, consta o
seguinte: "É criada, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, a
Comissão Nacional da Verdade, com a finalidade de examinar e esclarecer as
graves violações de direitos humanos praticadas no período fixado no art.
8o do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a fim de efetivar o
direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação
nacional."
Não consegui entender por que Claudio Fonteles veio a público dizer que a
Comissão somente iria examinar as violações cometidas por agentes do Estado
no período de 1964 a 1988. O que o antigo "militante" da Ação Popular fez
foi arriar as calças em público e defecar em cima de uma Lei assinada pela
presidente Dilma Rousseff, acompanhado com jatos de mijo dos demais
comissários cubano-moscovitas. Afinal, a Lei é bem clara: a finalidade da
Comissão é examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos
praticadas no período de 18 de setembro de 1946 até a data da promulgação
da Constituição, dia 5 de outubro de 1988. 
Por que os senhores e senhoras comissários(as) não estão respeitando o que
está escrito? O que está escrito é cristalino e está implícito que TODAS as
violações de direitos humanos devem ser apuradas, não apenas as violações
de quem combateu os grupos terroristas que queriam, não a volta da
democracia, como costumam alardear, mas instalar no Brasil a ditadura
comunista, tendo Cuba dos manos Castro como modelo, que é o farol que
orienta ainda hoje todos os esquerdistas brasileiros - incluídos aí os
membros da Comissão da Calúnia, como muito bem definiu o general Santa
Rosa.
A Comissão, com este atentado contra a Lei, está praticando um crime e
prestando um desserviço à nação brasileira. Não vejo problema algum
examinar os "crimes" porventura cometidos por agentes do Estado, como está
sendo feito no momento. No entanto, examinar apenas a metade da questão é
patifaria pura e demonstra um inequívoco revanchismo contra as Forças
Armadas.
O mais grave é que a presidente Dilma Rousseff não se pronunciou contra a
patifaria feita pelos integrantes da Comissão. Isso prova que ela, na
verdade, redigiu e assinou uma Lei apenas para inglês ver, pois já estava
combinado com os comissários que a interpretação da Lei se faria apenas
com o olho esquerdo, de modo a satanizar os militares e manter essa
diabolização permanente na mídia. A mídia, por sua vez, dependente que é
das publicidades governamentais, não se fez de rogada e bravamente abraçou
a ideia, de modo que se tornou importante caixa de ressonância da
desinformação. 
A Comissão lembra os "Esquadrões de Reescritores" da distopia de George
Orwell, 1984, e tenta reescrever a História recente do Brasil à sua cara, a
cara da mentira. Na mesma obra orwelliana constam as inserções televisivas
"Dois minutos de ódio", que a presidente Dilma transformou em "Dois anos de
ódio contra as Forças Armadas", podendo essa cultura odiosa ser prorrogada
por mais dois anos. Vale lembrar que a presidenta é a comandanta-em-chefe
das Forças Armadas, as quais ela deveria respeitar, não destilar seu ódio e
patifaria sem limites. 

Finalizando, a História do Brasil, a antiga e a recente, deveria ser apenas
escrita por historiadores, não por paus-mandados da vil ideologia
socialista. Um dia, a História verdadeira do Brasil se imporá a seus
habitantes, e o trabalho do Comando Vermelho de Dilma Rousseff será jogado
na lata de lixo, onde ficará para sempre.
Atenciosamente,
Félix Maier”
No dia 12 de dezembro de 2012 15:49, recebi a resposta da CNV, por
intermédio de seu Ouvidor:
“Caro senhor Félix Maier,
De acordo com os exatos termos da Lei 12.558/2011, que instituiu a Comissão
Nacional da Verdade, assim como com a fundamentação expressa em sua
Exposição de Motivos, fica claro que a CNV encerra ciclo normativo iniciado
em 1995, com a promulgação da Lei nº 9.140/1995, que textualmente reconhece
a responsabilidade do Estado brasileiro, por seus agentes públicos, por
graves violações à pessoa humana, tais como torturas, desaparecimentos
forçados, assassinatos, etc.
Neste sentido, por elementar e óbvio, à Comissão Nacional da Verdade
somente cabe tratar de comportamentos consumados por agentes públicos,
servidores militares e civis ou terceiros agindo em nome do Estado, que,
comprometendo drasticamente o bom nome das instituições a que serviam,
cometeram violações aos direitos fundamentais.
Os que se opuseram ao sistema ditatorial, nesse quadro, foram processados,
julgados e condenados à luz da legislação em vigor e das instituições em
funcionamento e em momento de notório comprometimento da independência dos
poderes.
Portanto, na exata observância dos comandos legais, e a Democracia assim
refulge, a Comissão Nacional da Verdade tem por escopo normativo expresso
apurar as graves violações cometidas contra a pessoa humana pelo Estado
brasileiro, por seus agentes públicos, a fim de que, nunca mais, nós, da
geração presente, e todos os que venham das futuras gerações de brasileiras
e brasileiros, consideremos que a truculência, a tortura, os
desaparecimentos e os assassinatos sejam a solução para as nossas
divergências.
Atenciosamente,
Adilson Santana de Carvalho
Ouvidor da Comissão Nacional da Verdade
Centro Cultural Banco do Brasil – Portaria 3 – 2º andar – sala 235
SCES, Trecho 2, Lote 22 – Brasília – DF
Telefone: (61) 3313-7314”


Tréplica de Félix Maier ao Ouvidor da Comissão Nacional da Verdade, no dia
21 de dezembro de 2012 10:46 (dia do fim do mundo, segundo os Maias):
“Prezado Ouvidor,
Agradeço, Sr. Adilson Santana de Carvalho, pela gentileza em responder meu
e-mail.
No entanto, apesar da tautologia, do circunlóquio, da glossolalia e do
tartufismo constantes na missiva escrita em autêntica langue de bois
(língua de pau), não posso concordar com V. Sa. a respeito da exposição de
motivos alegados. Volto a repetir: a CNV aplicou um autogolpe na Lei que a
instituiu, como atesta a argumentação muito bem fundamentada do escritor e
jornalista Reinaldo Azevedo. 
Em lugar nenhum da Lei 12.528 está explícito o que o Sr. afirmou, “por
elementar e óbvio, à Comissão Nacional da Verdade somente cabe tratar de
comportamentos consumados por agentes públicos”. O texto da Lei é
cristalino em estabelecer a abrangência e o período a serem investigados.
Não diz, textualmente, que apenas agentes do Estado serão investigados. A
única brecha em que a CNV talvez tenha se apoiado com unhas, dentes, foice
e martelo talvez seja o inciso IV do Art. 3º: “encaminhar aos órgãos
públicos competentes toda e qualquer informação obtida que possa auxiliar
na localização e identificação de corpos e restos mortais de desaparecidos
políticos, nos termos do art. 1o da Lei no 9.140, de 4 de dezembro de
1995”.
Ora, este último enunciado, em contradição com o contido no Art. 1º,
estabelece que terroristas, como Carlos Marighella, serão objeto de
avaliação de violação de direitos humanos, deixando de fora inocentes que
sofreram a mesma violação, como o soldado Mário Kozel Filho, explodido em
uma guarita do QG do antigo II Exército, em São Paulo, pela organização
terrorista VPR de Carlos Lamarca de Dilminha Bang Bang. Ao apresentar à
sociedade brasileira apenas a meia Verdade da História, a CNV eternizará
uma Mentira inteira. Compete aos historiadores escrever a História recente
do Brasil, não aos comissários bolcheniquins (bolcheviques tupiniquins),
reunidos em número de sete, a conta do mentiroso.
Outro equívoco lamentável do Sr. é afirmar que os terroristas - apelidados
na langue de bois de “militantes políticos” ou “perseguidos políticos” -
“foram processados, julgados e condenados à luz da legislação em vigor”. A
“legislação em vigor”, dos governos militares, não alcançou todos os
esquerdistas envolvidos em assassinatos e atentados terroristas. Durante o
período de exceção, muitos crimes não foram elucidados; portanto,
criminosos não foram presos. 
Como exemplo, pode-se citar o assassino de Edson Luís, no Rio de Janeiro,
em 1968, no Restaurante Calabouço. Ele nunca foi processado. O historiador
Carlos I. S. Azambuja, no texto A parcialidade escancarada, assim escreve a
respeito da reticência de Elio Gaspari sobre o assunto: “Por que Gaspari,
um historiador, evita dizer o nome desse seu colega, de Faculdade e de
partido, que disparou a arma? Esse é um segredo de polichinelo, embora
jamais o autor da morte tenha sido processado por esse crime. Seu nome?
Apenas as iniciais, pois não desejo prejudicá-lo, onde quer que esteja.
Assim, aquilo que ele julga que ninguém sabe, ele vai saber que eu sei:
ACFPP”. No dia 22/11/2012, por meio de e-mail, Azambuja me confidenciou: “O
nome do cara do qual eu escrevi apenas as iniciais é ANTONIO CARLOS FARIA
PINTO PEIXOTO, na época militante do PCB. Faleceu em 15 de Julho de 2012”.
Pergunto: a CNV irá esclarecer essa “violação dos direitos humanos”, ou irá
manter a mentira de que foi a polícia que matou Edson Luís? Eu já sei o que
esperar dos comissários do povo, porque, como Cláudio Fonteles afirmou em
público, apenas as violações dos “direitos dos manos” serão investigados,
não os crimes que eles cometeram. Se quem matou Edson Luís foi um
terrorista do PCB, esse assassino não deve ser investigado. Os agentes do
Estado e inocentes que morreram naqueles anos de dinamite são pessoas de
quinta categoria e não merecem qualquer consideração da Comissão
bolcheniquim. Quanto recebeu de indenização a família de Edson Luís? A de
Kozel Filho recebeu, inicialmente, a esmola de R$ 300,00 por mês.
No § 1o e no inciso II do Art. nº 2 da Lei 12.528, consta o seguinte: “Não
poderão participar da Comissão Nacional da Verdade aqueles que não tenham
condições de atuar com imparcialidade no exercício das competências da
Comissão”. A rigor, não se pode dizer que a Comissão é formada por
personalidades imparciais, porque de um modo ou de outro todos eles
estiveram ligados a setores da esquerda. Repito: são todos paus-mandados de
Dilma Rousseff. Sabemos, p. ex., que Cláudio Fonteles, o beato de pau oco,
foi “militante” da Ação Popular, a ala terrorista da Igreja Católica. E que
Maria Rita Kehl é comissária do povo unicamente por ser petista. E mostrou
a que veio, contando de cara uma mentira escandalosa, de que o “regime”
militar tenha “massacrado milhares de camponeses e índios”. O objetivo
dessa comissária mentirosa é multiplicar por mil os “desaparecidos
políticos”, de modo a apresentar o “regime militar” brasileiro como sendo
mais cruel que o de Pol Pot, que massacrou 20% da população do Camboja.
Quais são os reais objetivos da Comissão da Calúnia?
- Em primeiro lugar, dentro do conceito das estratégias de controle da
mídia, enunciado por Noam Chomsky, o objetivo é aplicar a “estratégia da
distração”, de modo a manter em evidência assuntos menores, ao mesmo tempo
em que se escondem os assuntos relevantes, como a roubalheira sem limites e
sem fim do governo petralha instituído em 2003, a sucateação e os prejuízos
históricos da Petrobras, os frequentes apagões elétricos, o pibinho
ridículo do Brasil na última década, só superior, nas Américas, ao Haiti
dos terremotos e da guerra civil. 
- Demonizar as Forças Armadas e canonizar assassinos cruéis como Carlos
Lamarca e Carlos Marighella, de modo que logradouros públicos tenham seus
nomes substituídos por “perseguidos políticos”, como prevê o PNDH-III;
assim, a Ponte Presidente Costa e Silva (Rio-Niterói) foi rebatizada de
Ponte Betinho – outro apista e beato de pau oco -, antigo pombo-correio dos
dólares que Fidel Castro enviava a Leonel Brizola, no Uruguai.
- Influenciar a revogação da Lei da Anistia no Congresso Nacional, onde a
deputada Luiza “La Pasionaria” Erundina trata ferozmente do assunto, com as
veias saltando do pescoço, de modo que apenas agentes do Estado sejam
processados e presos, deixando de fora os honoráveis terroristas que
infernizaram o Brasil nas décadas de 1960 e 70. Célio Borja, ex-ministro do
STF, é categórico: “Anistia é o perpétuo esquecimento de fatos que seriam
relevantes juridicamente, tanto para efeitos penais quanto em outras áreas,
cível e administrativa. No caso do coronel Ustra, se porventura continuasse
responsável, poderia sofrer efeitos administrativos. Poderia ser exonerado
dos cargos que tem, poderia ter que comparecer perante conselhos militares
para dar explicações. Mas nada disso pode ser feito em decorrência da
anistia.” (O Estado de S. Paulo – 28/7/2012). Por que, então, há juízes que
aceitaram denúncias contra os coronéis Ustra, Lício Maciel e Curió? Porque
não passam, todos, de patifes a serviço da companheirada esquerdo-petralha.
- Meter a mão no cofre da Viúva; além das funções remuneradas dos 7
comissários da mentira, foram criados inúmeros cargos para auxiliá-los, os
tais DAS e outros aspones; além dos salários mensais, são acrescidas
despesas para viagens nacionais e internacionais, alimentação e pousada –
um turismo permanente de dois anos, podendo ser prorrogado por mais dois.
Além da Comissão da Calúnia nacional, estão sendo criadas comissões
caluniosas estaduais, de universidades, de escritórios da OAB etc. Não é de
espantar se as antigas prostitutas da Zona do Mangue, no Rio de Janeiro,
também abram suas comissões da verdade, já que a idade não lhes permite
mais abrir as pernas. Durante os anos de dinamite (1960-70), a turma de
Dilminha Bang Bang da VAR-Palmares assaltava armamentos de quartéis, bancos
e cofres particulares, como o de Adhemar de Barros, para levantar fundos e
impor o comunismo no Brasil por meio do terror; hoje, a turma de Lula e
Dilma está no poder e cria mensalões para compra de aliados políticos e se
perpetuar no governo - a tal “cuética” petista, a ética das cuecas forradas
de reais, dólares e euros (sem falar no “Rosegate”, o mais recente
escândalo petista, envolvendo corrupção e o affair amoroso do garanhão de
Garanhuns). O objetivo não é mais implantar o comunismo pela força das
armas, mas pela estratégia gramscista de “ocupação de espaços”, em pleno
funcionamento, especialmente na cultura, na Educação, nas empresas estatais
e na mídia.
No parágrafo único do Art. 11 da Lei 12.528, lê-se que “Todo o acervo
documental e de multimídia resultante da conclusão dos trabalhos da
Comissão Nacional da Verdade deverá ser encaminhado ao Arquivo Nacional
para integrar o Projeto Memórias Reveladas”. Muito bem. É no Arquivo
Nacional que a memória nacional deve ser armazenada. Mas, que memória? Ora,
para o governo petista, a única memória a ser preservada é aquela que
interessa apenas à esquerda, como se pode comprovar no site 
http://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/. 
Quando eu enviei um e-mail para esse site, fazendo críticas ao seu
escancarado maniqueísmo, não explicaram nada e ainda me pediram para enviar
“acervos particulares” ao Arquivo Nacional, caso os tivesse, como se eu
fosse um contrabandista de documentos sigilosos do Governo, assim como o
foram os autores de Brasil Nunca Mais, cujos dados foram surrupiados da
Justiça Militar. Mas eu sei qual o intento dessa turma. A Lei nº 12.527, de
18/11/2011, nos incisos I e II do § 1o do Art. nº 31, diz: “I - terão seu
acesso restrito, independentemente de classificação de sigilo e pelo prazo
máximo de 100 (cem) anos a contar da sua data de produção, a agentes
públicos legalmente autorizados e à pessoa a que elas se referirem; e II -
poderão ter autorizada sua divulgação ou acesso por terceiros diante de
previsão legal ou consentimento expresso da pessoa a que elas se
referirem”. O que isso significa? Significa que o governo petista quer ter
o controle total sobre todos os arquivos pessoais, de modo a liberar apenas
os nomes dos agentes do Estado que combateram o terrorismo de esquerda,
para todos os dias serem malhados como Judas na imprensa, ao mesmo tempo em
que irá trancar a 7 chaves os nomes da companheirada terrorista e os crimes
que cometeram pelo menos durante 100 anos. Basta lembrar que, durante a
campanha presidencial de Dilma Rousseff, o STM negou à Folha de S. Paulo o
acesso a documentos referentes à antiga terrorista. A mesma proposição -
entrega de documentos ao Arguivo Nacional - foi feita por Maria do Carmo
Teixeira Rainho, quando lhe enviei um e-mail. 
Sr. Adilson: a sua mensagem finaliza dizendo “...a fim de que, nunca mais,
nós, da geração presente, e todos os que venham das futuras gerações de
brasileiras e brasileiros, consideremos que a truculência, a tortura, os
desaparecimentos e os assassinatos sejam a solução para as nossas
divergências”. A frase parece irretocável. Mas não é, porque dá a entender
que apenas os agentes do Estado brasileiro foram truculentos, não os
terroristas que dinamitaram pessoas. “Torturador” é, sem sombra de dúvida,
a palavra logomáquica mais utilizada pela esquerda brasileira, para
satanizar os integrantes das Forças Armadas brasileiras que combateram os
terroristas, especialmente o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. Não
que a esquerda seja contra a tortura, pois nunca repudiou a tortura ainda
existente em Cuba e na China, ou na antiga União Soviética, nem teve
remorsos em esmigalhar a golpes de coronhadas de fuzil a cabeça do tenente
Alberto Mendes Júnior, da PM de São Paulo. Nem em torturar psicologicamente
muitos reféns oriundos de sequestros, como o embaixador americano Charles
Elbrick. Infelizmente, a tortura é combatida apenas da boca para fora,
porque todos os países a utilizam, principalmente em situação de guerra. No
Brasil da presidente Dilma Rousseff, a tortura ainda existe nos presídios,
conforme denúncias anuais da ONU. Além de querer alcançar a “hegemonia” em
todos os setores da sociedade, pregada por Gramsci, a esquerda brasileira
quer também o monopólio da tortura.
Fala-se muito sobre os “desaparecidos políticos”. Melhor fariam o Governo e
Maria “La Pecosa” do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, se 
preocupassem com os milhares de pessoas que desaparecem todos os anos no
Brasil, sem deixar vestígio. “A cada dia, mais de três pessoas desaparecem
no Distrito Federal. Segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento Social
e Transferência de Renda (Sedest), no ano passado 1.234 registros de
pessoas que sumiram foram realizados” (jornal O Destak, DF, 16/5/2011, pg.
2). No Brasil, cerca de 50 mil pessoas desaparecem todo ano, conforme
noticiou o Jornal Nacional do dia 24/5/2012, e “La Pecosa” simplesmente não
toma conhecimento da tragédia, nem Dilma Rousseff. 
Mas nem tudo está perdido nesta República dos Bandidos e seu objetivo
permanente de satanizar os militares e beatificar terroristas. A
estudantada, atualmente, está se informando melhor e se desvinculando dos
esquerdosos, que são mestres do engodo, doutores da mentira e PhD em
roubalheira. Como exemplos, podemos citar o contundente texto Os falsos
heróis, do universitário Gabriel Tebaldi, o caso do DCE da Universidade de
Brasília, que deixou de ser capitania hereditária do PCdoB e assemelhados,
e da estudante Cibele Bungel Baginski, que pretende recriar a Arena. Um
número crescente de estudantes está entendendo que “o homem é o homem e sua
circunstância”, no dizer de Ortega y Gasset. E qual era a circunstância
essencial vivida pela população nos anos de 1960 e 70, que hoje não é
levada em consideração pelos integrantes da CNV e por todas as
personalidades de esquerda? É que havia a guerra fria, o confronto de
comunistas contra o livre mercado, a liberdade de imprensa e a liberdade
religiosa. Uma pequena amostra da infiltração comunista em todo o mundo
pode ser conferida em Pequena história da subversão e espionagem, em que os
quintas-colunas como Luiz Carlos Prestes, Carlos Lamarca, Carlos Marighella
e Dilma Rousseff não lutaram contra os militares para o retorno da
democracia, como cinicamente sempre apregoaram, mas pela implantação de uma
ditadura do proletariado, ou seja, de uma ditadura comunista, a mando de
Moscou ou de Havana. Numa palavra, todos os terroristas de esquerda foram
TRAIDORES da Pátria e ponto final. Vale lembrar que o PCB não era um
partido brasileiro, mas a Seção Brasileira da Internacional Comunista.
A última pesquisa de opinião pública realizada pela FGV coloca as Forças
Armadas (FA) no topo da lista, com 75% de apoio da população. Os políticos
ocupam, merecidamente, a lanterna, com apenas 7% de apoio - e os
comissários bolcheniquins estão aí incluídos. A CNV pode até tentar
denegrir as FA, propalando meias verdades que são mentiras inteiras,
amplificadas festivamente por inúmeras caixas de ressonância da
desinformação - a mídia em geral. Porém, jamais conseguirá o intento de
destruir a aceitação das instituições militares, ultima ratio na
salvaguarda de nossa soberania e de nossa eterna luta contra regimes
totalitários, como o comunismo. Hoje, o grande mal a combater é a
implantação no Brasil do fascismo gay, em que a esquerda tenta impor sua
ideologia mediante a cooptação de todos os setores da sociedade em volta do
Poder Central em Brasília.
Ainda bem que temos a Internet para expressar nossa opinião. Por isso, não
causa espanto o PT insistir na censura dos meios de comunicação, em sua
peculiar langue de bois chamada “controle social da mídia”.
Atenciosamente,
Félix Maier
Brasília, DF, 21 de dezembro de 2012.
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ENDIREITABRASIL E OUTROS
DIZ ALBERTO EINSTEIN, o grande físico, o seguinte: “o mundo é um lugar
perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por
causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer”.
O MENSALÃO, O CUECÃO, OS ALOPRADOS, AS ROSEMARY, A PETROBRÁS são produtos
dos que se calam.
OS CONDENADOS PELO STF DO MENSALÃO SÃO OS QUE QUERIAM DESTRUIR O PAÍS E SÃO
APENAS LADRÕES FINOS DA COISA PÚBLICA. 



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