segunda-feira, 2 de julho de 2012

VENEZUELA: A INCOERÊNCIA DE UM DEPENDENTE


Narcotráfico gera violência e mortes no Paraguai
Atentado contra senador paraguaio Robert Acevedo deixou dois mortos em Pedro Juan Caballero. Acevedo é famoso por atuar na coibição do tráfico de drogas no departamento de Amambay. Foram presos dois…
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Adicionado em 28/04/2010
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Boa noite!

Citar a Venezuela hoje não pode estar desvinculado do entendimento correto do termo demagogia.

De um lado o termo se assemelha a práxis da oclocracia. Poderia ter algo de legítimo, quando se considera a preponderância do povo na forma do governo, mas não de forma legítima, pois se afasta do poder da lei, do estado de direito, onde a participação da população se dá através de instituições sólidas, legítimas, sem as pressões de grupos que são tão somente mais atuantes politicamente, o que não lhes dá legitimidade, pois as pessoas assumem comportamentos distintos, uns são reservados, outros atuam pelo exemplo, outros procuram promover a conscientização. É neste sentido que temos o poder dos votos. E assim vai.

Uma boa definição da demagogia é o abuso da democracia, neste ponto Hugo Chávez, Lula, Evo Morales e tantos outros ligados a partidos subjugados ao Foro San Pablo se encaixam muito bem, estão a cada momento, como crianças, próprio da idade, buscando os limites, mas de uma pessoa adulta se requer, se exige responsabilidade.

Longe do estado de direito temos a demagogia e a demagogia seguramente é a dominação tirânica das fações populares, berço da oclocracia. Razão pela qual figuras chaves da história que se destacaram pela demagogia também fomentavam seus grupos de apoio, dando a eles legitimidade. Este comportamento aproxima os mais tiranos, como Stalin, Hitler e Mussolini de pessoas como Chávez, Kirchner, Morales e Lula. São pessoas que se alimentam de vermes que os fazem acreditar que são o centro das decisões.

E de uma forma generalizada o que vemos na América Latina, em especial nos países hoje dominados pelo Foro San Pablo, são discursos políticos onde se visa manipular as paixões e os sentimentos do eleitorado para conquista fácil de poder político. Aqui se promove o pão e o circo.

Assim cada qual faz uso de seus instrumentos, e assim buscam sempre um inimigo comum para que possam somar aliados. O melhor exemplo foi e tem sido o uso do termo neoliberalismo.
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A Venezuela tem sua economia sustentada nos petrodólares, e isso dá margem a todo tipo de irresponsabilidade, se alimentam de dinheiro fácil. No passado foi um consumismo e a concentração do poder econômico e político, pautado na corrupção, da qual os venezuelanos não ficaram livres. Criou-se uma Venezuela dos carrões americanos, e hoje os gastos públicos direcionados a grupos de privilegiados, em especial os que estão mais próximos e dando apoio ao poder central, à nomenklatura local, a qual detém o poder da caneta, que como aqui decide quem será o privilegiado e quem será a vítima. Aqui as desonerações seletivas tão a gosto do genovês Guido Mantega, lá as estatizações seletivas. A ameaça é a mesma, sempre contra o livre mercado e a favor da oclocracia.

A Venezuela é uma nação, como muitas da América Latina, afastada do princípio a subsidiariedade, e hoje o abismo econômico se observa a cada passo em direção a ele, os venezuelanos se afastam do livre mercado e do estado de direito, e nele inserido, do direito de propriedade. A insegurança jurídica na Venezuela é elevada, o que tem afugentado investidores, mesmo em áreas tradicionais como turismo, café e principalmente o petróleo.

É um pais de uma incoerência sem tamanho, a economia é dependente dos Estados Unidos, que de longo são os principais parceiros comerciais, tanto na venda de petróleo quanto na compra de produtos manufaturados. E o que vemos? Diariamente um demagogo cuspindo no prato que come, e esta tem sido uma das principais razões de perda de credibilidade em todo o mundo. O país, mesmo com a grave crise na Espanha é ainda o mais promove a diáspora naquela direção.

“Deve ser sempre enfatizado que o nacionalismo econômico é um corolário do estatismo, seja o intervencionismo ou o socialismo.” (Ludwig Heinrich Edler von Mises)

Um do pilares do bolivarianismo é a mentalidade estatizante, lá o Socialismo do Século XXI, afinal, trata de um sistema econômico de organização da sociedade, defendendo meios públicos de produção, contra o pilar do livre-mercado, ao capitalismo de livre mercado.

Outro pilar que pode ser destacado é a aproximação com déspotas do tipo Mahmoud Ahmadinejad ( محمود احمدی‌نژاد; ), que se destaca pelo seu o antissemitismo.


Na Venezuela tudo o que representava um empecilho no caminho do poder total é fruto do mal, dos norte-americanos. E este jargão é utilizado em cada um dos longos e castrenses discursos de Chávez.

Outro pilar do bolivarianismo é a forma com que Chávez costura acordos de cumplicidade política e militar ao redor do mundo.
O rei Juan Carlos já lhe deu um importante recado, mas não foi ouvido, Mas o que chama atenção hoje na Venezuela são aqueles que estão a se privilegiar com o Estado de Chávez, mas não se dão conta que de fato estão desesperados, já que estão dispostos a sacrificar a liberdade em prol de alguma promessa de segurança. Chávez introduziu uma prática que é temerária, a de perseguição e punição aos familiares de seus adversários políticos, inclusive fazendo uso de métodos de propaganda.

Com Chávez a propriedade privada não foi abolida de jure, mas foi defacto, e os empresários são na maioria das vezes nada mais do que “gerentes administrativos”, obedecendo a ordens do governo, que decide sobre tudo, incluindo alocação de capital e preços exercidos. 

Chávez e seus bolivarianos estão ajudando a enterrar de vez o liberalismo no país. Os bolivarianos não medem esforços para tomar o poder, mesmo que seja necessária a violência, como a que vemos hoje em São Paulo que repete os fatos da semana 20 de 2006.

Hoje os latino-americanos estão esperançosos com uma democracia, mas esta infelizmente não passa de uma oclocracia.  Tanto Lula, Kirchner e Lugo, e até mesmo Chávez, conseguiram subsídios das grandes empresas para chegarem a presidência.

Mas eles tomam esse dinheiro como um rei toma o tributo de seus súditos. Não é sem razão que os impostos e o endividamento público é crescente. Se os empresários negassem o que era demandado, seguramente seriam vítimas do poder da caneta. O que se observa hoje, não apenas na Venezuela, mas também no Brasil são empresários que preferem ser reduzidos ao papel de gerentes administrativos, para tal contam com fartos empréstimos do BNDES.. Eles acreditam que não há uma terceira opção naquele contexto. Parece que hoje tanto a força como o dinheiro são impotentes contra as ideias, e estas apontavam na direção da estatização da economia. Na Venezuela isso se dá de forma mais intensa. O lamentável fato é que a maioria dos povos hoje na América Latina estão a abraçar o socialismo do Século XXI ou aqui o Lulo-PTismo.

O problema agora será como a crise internacional irá nos afetar, as commodities estão perdendo valor no mercado internacional, e isso começa a ser catastrófico pois começam a pipocar as greves. Sempre se iniciando pelas universidades federais.


Os aspectos fundamentais do bolivarianismo não diferem daqueles geralmente aceitos pelas demais ideologias estatizantes. O controle da economia deve ser estatal. O lucro é visto com enorme desdém. O planejamento centralizado é uma panaceia para os males econômicos. Só falta agora consideraram que as importações sejam uma invasão estrangeira negativa. O que pregam é que o individualismo deve ser duramente combatido em prol do coletivismo. Eis o arcabouço ideológico que possibilitou a conquista do poder pelos bolivarianos. Os pilares do bolivarianismo foram erguidos sobre a mentalidade estatizante. A idolatria ao estado e a desconfiança em relação ao livre comércio sustentaram os dogmas bolivarianos.

A título de curiosidade, recomendo que leiam:http://rodrigoconstantino.blogspot.com.br/2008/07/os-pilares-do-nazismo.html Façam então as suas considerações.

E o que vemos agora, mais uma vez a demagogia posta em prática, nas suas diversas modalidades, assim tem sido a reação frente ao afastamento de Fernando Lugo da presidência do Paraguay decretado pelo Congresso na sexta-feira passada. Seguramente foi um processo relâmpago, se assim não fosse o Paraguay hoje estaria refém de ingerências das mais variadas e intensificaria a pressão e ameaças à vida dos congressistas, já marcada por atentados e assassinatos, incluindo a filha de um ex-presidente.

A demagogia não aceita contradições, muito menos um processo relâmpago de impeachment. Mas esta questão deixou evidente o isolamento em que se encontrava o ex-presidente e que, na essência, foi sendo sistematicamente construído por ele mesmo. Os números falam por si, 73 votos a 1, na Câmara, e por 39 a 4, no Senado. Somente este scorejá legitima o processo, ou os parlamentares também foram eleitos dentro de um processo ilegítimo e ilegal? Se tivesse sido, qual a razão de não terem exercido pressão política naquela época.

A demagogia não frutificou no Paraguay, um país que ao contrário de seus vizinhos, exceto o Chile, não possui recursos naturais fartos, como petróleo ou recursos minerais, que alimentam artificialmente a demagogia, como tem sido o caso do Brasil que sustenta hoje sua economia nas commodities, mas são elas as commodities que, ao contrário de produtos com valor agregado, são concentradoras de emprego, riqueza e renda. Eike Batista e o dono do Brasil, o Sr. José Ribamar Ferreira de Araújo Costa, e seu preposto no Ministério de Minas e Energia, Edson Lobão são os melhores exemplos.

De minha parte, como brasileiro, gostaria de ver àquela que nos representa, e toma assento no Palácio do Planalto, venha a conduzir as relações com os nossos vizinhos de forma respeitosa, pois por detrás do presidente Luis Federico Franco Gómez temos um povo que depende do trabalho, principalmente no campo, onde temos dado grande contribuição, onde os hoje chamados brasiguaios encontraram espaço para desenvolver seus negócios, muitos foram para lá com esperança e mal conseguiram comprar suas terras, mas com o decorrer do temos tornaram-se prósperos empresários, o que é motivo de cobiça por parte dosCarperos, como é chamado o MST de lá.

De minha parte como analista desta grave situação que estamos agravando devido pressões indevidas, espero que o Paraguay se aproxime mais e mais do Chile, pois dentre os países latino-americanos é onde hoje mais se promove a liberdade, o que gera consequências fantásticas, como a qualidade de vida, mas isso os demagogos da latrina bolivariana não se dão conta, mesmo tendo economistas dentre eles. Até hoje não souberam fazer a correlação entre os indicadores de liberdade com os indicadores sociais. Deve ser porque é por demais evidente.

O atual presidente Luis Federico Franco Gómez  governará até agosto de 2013. Entre suas promessas temos a de que pretende conduzir a transição de acordo com as normas constitucionais, manter intocadas as instituições democráticas e respeitar os direitos humanos e os compromissos assumidos pelo governo. Se não houver ingerência, principalmente por parte do Foro San Pablo, principalmente pelos através de seus grupos de narcotraficantes e de “movimentos sociais radicais, a maioria sustentada com recursos vindos do Brasil e agora da Venezuela.

Um processo antidemocrático para uns. Seguramente desinformados, pois não levaram em questão o que previa a constituição Paraguaia e mais importante, as ameaças contra as quais os congressistas paraguaios. Estavam assim evitando o confronto, pois sabiam que poderiam levar à desestabilização política e econômica do país. Estavam em uma encruzilhada. E este é uma questão que vem desde 2010. Neste sentido é necessário que se assista:  http://www.youtube.com/watch?v=QtiIDQYZm30

Depois tivemos uma série de ameaças e atentados, nunca os congressistas estiveram tão ameaçados, e não apenas eles, sendo emblemático o sequestro e assassinato de Cecilia Cubas, filha do ex-presidente RaúlCubas por membros de uma entidade que soma as FARC com o MST, oExército do Povo Paraguaio (EPP), como a Sra. Graça Salgueiro muito bem nos alerta (veja texto ao final).

Veja também:
notalatina.blogspot.com/

Os paraguaios terão que decidir, ou optam pelo atraso, pela instabilidade política e pela submissão a sua oclocracia e ao Foro San Pablo que agora exerce sua força, seus desmandos frente a soberania de um povo.

Qual a sua opção: Democracia ou oclocracia?

Ou optam por colocar o país no rumo democrático, onde a liberdade se faça presente e com ela seja assegurada a justiça dentro de sua sociedade. Mas esta segunda opção exige o entendimento e que se observe o princípio da subsidiariedade, o livre mercado e estado de direito, e nele inserido o direito de propriedade.

Uma das questões centrais é o narcotráfico, e outra é a questão agrária.
A Reforma Agrária se faz necessária, é fato. Mas ela igualmente não deve ser conduzida por pressão de grupos radicais, fugindo assim de potenciais conflitos. Uma reforma agrária exige que se saiba conduzir três instrumentos:
a)          abertura de novas áreas para fins de colonização e a região do Chacoé a nova fronteira agrícola paraguaia;
b)          tributação progressiva de terras improdutivas;
c)          desapropriação, com impacto também sobre agricultores já estabilizados, incluindo os brasiguaios.

A primeira exige um profundo conhecimento das questões ambientais, pois há que se avaliar todos os aspectos e impactos ambientais dela decorrente. Trata-se de um importante o bioma ao Sul do Pantanal. O problema é que esta importante fronteira agrícola ela está a ocorrer, o que exige que a sociedade paraguaia se antecipe a estas questões.

A segunda é o melhor instrumento, mas exige que as terras sejam tituladas e um acompanhamento eficaz por parte das entidades que irão avaliar a produtividade. E mais importante, que seja colocado em curso um sistema eficaz de tributação, pois no Brasil foi um redundante fracasso, basta lembrarmos que quando foi instituído o imposto territorial rural a receita era próxima a do imposto de renda, hoje nem mesmo chega a ser considerada.

A terceira, adotada no Brasil se mostrou desastrosa, pois potencializa o conflito e dá margem à sustentação da oclocracia, a qual é aproveitada por políticos demagogos e sem escrúpulos, como tem sido no Brasil e foi o caso do Paraguay. Pior que como vemos, o Brasil exportou o que há de pior aos paraguaios, o que também se volta contra muitos brasileiros que para lá foram por opção de vida. E é dentro desta realidade de conflito que se insere o que há de pior na nossa sociedade, como a presença de interesses de grupos de narcotraficantes.

Outra questão é que se saiba avaliar uma questão importante, a agricultura moderna expulsa o trabalhador rural, o qual é substituído com vantagens por máquinas e equipamentos. Em contrapartida temos a diversidade de alimentos e muitas outras culturas, muitas das quais são somente possíveis de serem obtidas em pequenas propriedades rurais, como é o caso a sericicultura, mas ela é tão exótica lá como no Brasil e nos países da América Latina.

Enveredar pela diversidade exige também uma mudança radical sobre conceitos alimentares e no campo um modelo de colonização que possa ser traduzido como de elevado senso comunitário. Mas isso é praticamente impossível devido ao caráter do latino-americano, onde a “lei de Gerson se faz presente”. No Paraguay se tem de longa data a colonização feita de forma comunitária, como as colônias alemãs, de luteranos, menonitas e até mesmo amish, como nos Estados Unidos. No Brasil, dada a colonização japonesa ela também se fez presente. Mas o melhor modelo é o empregado hoje em Israel.

Tanto no Paraguay como no Brasil temos a busca do atraso, o MST se caracteriza muito bem nesta direção e sua atuação no Paraguay se dá através  da via Campesina, que tem apoiado a organização dos Carperos. E é comprovadamente o pior modelo a ser seguido, pois enaltece o conflito Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: cid:image003.gif@01CD537F.EB20F4D0.

Felizmente o mundo reconheceu as falhas do socialismo, e isso foi o que ocorreu em Israel, onde hoje os kibutzim se tornaram empresas ou cooperativas e se adaptaram a uma nova realidade. Mas isso exige um esforço concentrado na questão do capital humano, da educação fundamental em especial. A exemplo das colônias de agricultores alemães, em Israel também  se concentrou no capital humano.
E é importante aqui citar que o cooperativismo tem como base a fiel observação do princípio da subsidiariedade e não ideias ou ideais coletivistas, estes que eram inicialmente usados nos kibutzim.
Os kibutzim se tornaram o que são hoje cooperativas extremamente competentes, quando não empresas privadas de capital acionário. Oskibutzim em seus primeiros dias foram formados dentro de um modelo coletivista, tentaram ser autossuficientes em todos os produtos agrícolas, dos ovos aos laticínios, das frutas às carnes. Durante a experiência, oskibutzniks descobriram que a autossuficiência era impossível.
Neste sentido uma aproximação do governo paraguaio com o de israelense é fundamental.

“Uma nação somente se desenvolve e alcança a justiça dentro de sua sociedade se observar o princípio da subsidiariedade, o livre mercado e estado de direito, e nele inserido o direito de propriedade. Mas isso exige a compreensão de um mundo real, com as falhas inerentes à natureza humana e rejeitarmos privilégios no trato da coisa pública.” (Gerhard Erich Boehme)




A prova do que escrevi pode ser vista relacionando-se os indicadores de liberdade com quaisquer outros indicadores sociais e econômicos que desejar:
1.    "Index of Economic Freedom World Rankings" The Heritage Foundation.    Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: cid:image008.jpg@01CD20DB.67D98E10
2.    "Economic Freedom of the World: Annual Report" do The Cato Institute.    Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: cid:image008.jpg@01CD20DB.67D98E10
3.    "Economic Freedom of the World: Annual Report" do Fraser Institute.     Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: Descrição: cid:image008.jpg@01CD20DB.67D98E10


En la encrucijada, nos dicen

Outro problema sério no Paraguay foi a influência do Foro San Pablo e através dele o apoio a eleição de Fernando Armindo Lugo de MéndezS.V.D. e agora a  pressão para sua volta ao poder.

A destituição do ex-presidente Lugo foi muito rápida e  e assim tinha que ser, pois seguramente os congressistas paraguaios de todos os partidos sofreriam pressão, muita pressão neste sentido. Todos eles corriam risco de morte. A ingerência dos partidos e demais entidades que tomam parte do Foro San Pablo seria poderosa, a começar pelas entidades que atuam no campo do tráfico de armas, drogas, veículos, etc. que atuam hoje entre o Brasil e o Paraguay e a Bolívia, seguramente se fariam presentes.

Assim tivemos o grande derrotado com sua saída: o Foro San Pablo, particularmente o PT, que o lidera. Todos foram surpreendidos. O melhor é que tudo foi feito dentro da lei, respeitando-se a democracia, a ordem, a lei e sem derramamento de sangue.


Paraguay, en particular, tendrá que ser consciente dela encrucijada y tomar una decisión sobre el camino que quieretomar en el futuro. (Gerhard Erich Boehme)

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