03 MAIO 2012
ARTIGOS - DIREITO
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No domingo, eu escrevi um texto de oito linhas a que dei o título de Preto não. Provocador, mas inescapável. Eu, falando em primeira pessoa, antevia o que muito provavelmente vai acontecer (e já está acontecendo). Gente que não se importa(va) com cor da pele passando a discriminar profissionais negros pelo seu acesso à universidade por cotas, e não por mérito.
A idéia era mostrar num outro texto que, em breve, pelo andar da carruagem (pressão do movimento negro e a tendência do STF de decidir pelo clamor das ruas), acabaria sendo aprovada a cota de notas: alunos negros já teriam garantida, de saída, nota 2. Se tirasse 3 na prova, já passaria por média 5.
A idéia era mostrar num outro texto que, em breve, pelo andar da carruagem (pressão do movimento negro e a tendência do STF de decidir pelo clamor das ruas), acabaria sendo aprovada a cota de notas: alunos negros já teriam garantida, de saída, nota 2. Se tirasse 3 na prova, já passaria por média 5.
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