sexta-feira, 4 de maio de 2012

Carta de um necrófilo ao STF



Se até matar fetos inocentes se tornou “direito”, poderá ser fácil a legalização de outros absurdos, como a pedofilia - que já dispõe de ampla militância (de esquerda, claro) a favor - e a necrofilia, agora defendida por islâmicos no Egito em projeto de lei.

Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal,
Em virtude da sequência de decisões favoráveis à marcha da maconha, à união civil de homossexuais, ao aborto de fetos anencéfalos e às cotas raciais em universidades, não posso deixar de apelar para que o STF do Brasil aprove, junto com o Parlamento do Egito, o projeto de lei em favor da necrofilia matrimonial, doravante denominada "relação de despedida", "finalização terapêutica do amor", "posfácio da paixão", ou, aqui entre nós, "rapidinha post mortem" (embora, esclareço, o marido egípcio tenha um prazo de 6 horas após o falecimento da esposa para a realização da tarefa).

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