07 JULHO 2012
ARTIGOS - CULTURA
| ARTIGOS - CULTURA
Em artigo anterior estudei as atitudes de Stalin, cabe agora ver como foram – e ainda são – as relações dos países supostamente aliados de Israel e seus vizinhos no Oriente Médio. A relação é também bastante perturbada. Há tempos venho abordando a ambigüidade americana e européia, principalmente após a posse de Obama, culminando no expressivo apoio à chamada “primavera árabe” que, como já se antevia desde os primeiros passos, está entregando o poder ao fundamentalismo islâmico e ao mais radical fanatismo judeófobo e anti-ocidental. Tomando-se em consideração o Egito, a Fraternidade Muçulmana é um movimento abertamente antijudaico, talvez o mais importante do mundo atualmente, desde seu apoio à Alemanha nazista. É inaceitável que possa ser considerado ‘moderado’.
Apesar de falar bonito, principalmente para audiências judaicas, nenhum outro presidente americano, Jimmy Carter incluso, foi tão desinteressado em relação a Israel e incapaz de entender sua verdadeira natureza e interesses. Os próprios líderes de Israel não confiam em Obama, embora para efeito externo digam que sim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário