A MPX Energia (MPXE3), controlada pelo empresário Eike Batista, e a alemã E.ON anunciaram a formação de uma joint venture, que formará a maior empresa privada de energia do Brasil.
As empresas pretendem atingir uma capacidade de geração de 20 gigawatts (GW). O prazo para que isso aconteça, contudo, não foi mencionado. A MPX já tem licença para desenvolver 11 GW de projetos térmicos.
Os planos para a usina de Belo Monte, por exemplo, são de que sejam gerados, de forma estável, 11,3 GW, pouco mais da metade da capacidade máxima anunciada pela empresa de Eike Batista.
Eike, acionista majoritário da MPX, disse a jornalistas que o investimento necessário para desenvolver os 11 gigawatts (GW) de projetos térmicos licenciados da empresa seria de cerca de US$ 22 bilhões.
O presidente da E.ON, Johannes Teyssen, afirmou que as empresas planejam contar com financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para desenvolver os projetos.
Segundo Karrer, da MPX, a empresa continuará visando os mercados de energia regulado e livre. "Os projetos que temos são altamente competitivos", disse.
Eike confirmou ainda que a MPX deve participar no próximo leilão de energia nova A-3, marcado para março, mas não quis detalhar com quais projetos.
Outra empresa de Eike Batista recebeu US$ 227,9 mi do BNDES
Ontem, a OSX (OSXB3), empresa de estaleiros do grupo de Eike Batista, anunciou que recebeuUS$ 227,9 milhões referentes ao empréstimo-ponte concedido pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O empréstimo se destina à construção da Unidade de Construção Naval do Açu (UCN Açu), no Complexo Industrial do Açu, em São João da Barra (RJ). Os trabalhos começaram em julho de 2011.
O empréstimo tem prazo de 18 meses e taxa de aproximadamente 5,4% ao ano.
(Com informações da Reuters)
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