Posted: 18 Dec 2011 12:00 AM PST
Em Durban, África do Sul, mais uma conferência mundial, a COP-17, tentou impor uma meta ambientalista radical aos 200 países participantes. Mas, a reunião que começara desanimada acabou apenas nas promessas. As medidas efetivas ficaram para um acordo vinculante que, em tese, deveria ser aprovado em 2020. A imprecisão das promessas fez que muitos qualificassem a reunião de fiasco. O Protocolo de Kyoto foi prolongado, a questão é saber quem o cumpre bem e, na ótica ambientalista, falta torná-lo compulsório e aplicado por uma autoridade supra-nacional. A China embora reconhecida como a maior poluidora da Terra, foi poupada por ser país “emergente”.
O problema é que a opinião pública e o Congresso americano estão saturados com o blefe do aquecimento global, mudanças climáticas – extremas ou não – e temem alguma forma de ditadura “verde” planetária. O Brasil ficou na mira da demagogia. O passo atrás dado pelo projeto de Código Florestal foi tratado de “calamidade ecológica”. Previsões “apocalípticas” pintaram o País como um vilão, ecologicamente tão “criminoso” quanto o teria sido no tempo da escravatura, registrou “The New York Times”. Paradoxalmente, a delegação brasileira foi das mais engajadas em favor de uma agenda “verde” que pode prejudicar gravemente o País, especialmente na “Rio+20” no mês de junho. Fonte: Blog Verde: a nova cor do comunismo |
domingo, 29 de janeiro de 2012
Ambientalismo internacional
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